O senador Dr. Hiran propõe proibir o jogo do tigrinho nas apostas de quota fixa, visando combater a lavagem de dinheiro e destinar recursos ao tratamento da ludopatia no SUS. A medida surge em meio a debates sobre a legalidade das apostas no Brasil.
O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Bets, senador Dr. Hiran, apresentou um projeto de lei que visa proibir o jogo do tigrinho nas apostas de quota fixa. A proposta determina que essas apostas devem se restringir a eventos reais de temática esportiva, onde o apostador pode ganhar ao acertar o palpite. O senador argumenta que a CPI tem revelado esquemas de lavagem de dinheiro e outros problemas associados à legalização dos jogos de azar, como o tigrinho, que se enquadra nas loterias de quota fixa.
Dr. Hiran destaca a contradição no ordenamento jurídico brasileiro, que permite apostas virtuais enquanto cassinos e máquinas caça-níqueis permanecem ilegais. Essa situação gera preocupações sobre a regulamentação e a proteção dos apostadores. O projeto de lei busca não apenas restringir o jogo do tigrinho, mas também abordar questões mais amplas relacionadas à ludopatia, que é o vício em jogos de azar.
Além de proibir o jogo do tigrinho, o senador propõe que os recursos arrecadados com as apostas de quota fixa sejam destinados ao Sistema Único de Saúde (SUS) para expandir o atendimento a pessoas com ludopatia. A ideia é implementar ambulatórios especializados para o tratamento dessa condição, que afeta muitos brasileiros. O projeto visa, assim, não apenas a regulamentação das apostas, mas também a promoção da saúde pública.
A proposta de Dr. Hiran reflete uma crescente preocupação com os impactos sociais das apostas e a necessidade de um controle mais rigoroso sobre os jogos de azar. A CPI das Bets tem sido um espaço importante para discutir essas questões, e a iniciativa do senador pode ser um passo significativo para a proteção dos cidadãos e a prevenção de crimes relacionados ao jogo.
O debate sobre a regulamentação das apostas no Brasil continua a ser um tema relevante, especialmente à medida que novas propostas surgem. A sociedade civil é chamada a participar ativamente dessas discussões, contribuindo para a construção de um ambiente mais seguro e responsável em relação aos jogos de azar.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, promovendo iniciativas que visem a prevenção e o tratamento da ludopatia, além de apoiar a criação de políticas públicas que garantam a proteção dos cidadãos. Projetos que busquem recursos para expandir o atendimento a pessoas afetadas por esse vício são essenciais para a construção de uma sociedade mais justa e saudável.
Um grupo de mulheres turfistas, o Stud Saia Justa, está revolucionando o turfe no Rio de Janeiro ao compartilhar a posse da égua Opus Dei, promovendo inclusão e bem-estar animal. Com 17 cotistas, elas buscam aumentar a visibilidade feminina no esporte, desafiando a tradição masculina e priorizando o cuidado com os animais.
Claudia Rodrigues, humorista da Globo, compartilha sua trajetória de superação após 25 anos do diagnóstico de esclerose múltipla, inspirando outros com palestras motivacionais ao lado da noiva, Adriane Bonato.
O livro "Memórias de Martha", de Júlia Lopes de Almeida, foi adicionado à lista de leitura obrigatória da Fuvest 2026, ressaltando sua crítica à saúde pública e desigualdade social no século 19. A obra destaca a vida de mulheres marginalizadas e a importância da educação feminina, refletindo questões atuais sobre saúde e classe social.
O projeto "Pratique Tênis em Pilares" cresce com a participação do padre Diogenes Araújo Soares, promovendo inclusão e acessibilidade ao esporte na Zona Norte do Rio, com mais de 80 alunos adultos. A iniciativa, que visa popularizar o tênis, reúne pessoas de diversas profissões e credos, sem exigência de uniforme ou raquete.
Ana Luzia Frazão Alhadeff, empreendedora maranhense, fundou a Doce Pedaço Biscoitos Finos após o nascimento da filha com paralisia cerebral. A marca já exporta para o México e projeta faturar R$ 220 mil em 2025.
A OM30, com 19 anos de experiência no setor público, lançou uma IA que automatiza o preenchimento de prontuários médicos no SUS, prometendo reduzir em até 40% o tempo de consulta. A ferramenta, integrada ao sistema Saúde Simples, visa melhorar a eficiência clínica e facilitar a adaptação ao novo modelo de negócios. A empresa não cobrará a mais por essa funcionalidade, mas enfrenta desafios como resistência de alguns médicos e infraestrutura precária nas unidades de saúde. A OM30 planeja expandir a IA para análises preditivas, visando um crescimento de 50% na área da saúde até 2025.