A Prefeitura de São Paulo concedeu mais 60 dias para o Teatro de Contêiner Mungunzá, mas o grupo contesta a nova proposta de terreno e a falta de diálogo. A mudança precisa de mais tempo devido a compromissos já firmados.

A Prefeitura de São Paulo anunciou, nesta quinta-feira (21), que o Teatro de Contêiner Mungunzá poderá permanecer no terreno que ocupa na rua General Couto de Magalhães por até 60 dias. O prazo para a desocupação termina em 20 de outubro, e o grupo deve organizar a transferência de suas atividades para um novo local. A gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) ofereceu um terreno de 1.043 m² na rua Helvétia, próximo à Avenida São João, mas o grupo contestou a metragem e a falta de diálogo prévio.
A Companhia Mungunzá expressou surpresa com a portaria e afirmou que a área proposta não atende às suas necessidades. Além disso, o grupo destacou que possui convênios com o poder público que se encerram em dezembro, o que torna inviável a mudança em apenas 60 dias. Eles solicitaram um prazo de 120 dias para uma transição mais justa e consensual.
O novo local sugerido pela prefeitura fica a menos de um quilômetro da sede atual e a 100 metros de onde será instalado o coletivo Tem Sentimento, que também ocupa o espaço irregularmente. A administração municipal já havia feito outras propostas desde agosto de 2024, incluindo áreas na rua Conselheiro Furtado e na rua João Passaláqua, no Bixiga.
Desde o início do processo de despejo, a tensão entre a prefeitura e o teatro aumentou. A administração havia emitido uma ordem de despejo, e na terça-feira (19), a Guarda Civil Metropolitana impediu o acesso dos artistas ao prédio onde são guardados cenários e figurinos. Imagens mostraram agentes utilizando spray de pimenta para retirar integrantes que resistiram ao despejo, gerando forte reação de artistas e estudantes de teatro.
Até o momento, a prefeitura já investiu R$ 2,5 milhões para apoiar as atividades do Teatro de Contêiner Mungunzá. A situação atual reflete um conflito entre a necessidade de espaço para a cultura e a gestão urbana, que busca regularizar ocupações irregulares na cidade.
Em momentos como este, a união da sociedade civil pode fazer a diferença. Iniciativas que visam apoiar espaços culturais e artísticos são essenciais para garantir a continuidade de projetos que enriquecem a vida comunitária e promovem a diversidade cultural.

O Fin4She Summit 2025 reuniu mais de 1500 mulheres em um evento transformador, destacando a liderança feminina e lançando o curso de Liderança Estratégica em parceria com a FAAP. A conexão e o aprendizado foram intensos.

Em 2023, a L’Oréal Brasil gerou R$ 19,5 bilhões em vendas e sustentou 43 mil empregos, impactando 240 mil pessoas com programas sociais focados em mulheres em vulnerabilidade. A empresa destaca a diversidade como motor de inovação e inclusão.

A primeira-dama Janja da Silva visitará Minas Gerais nesta quarta-feira, acompanhada de ministras, para dialogar com artesãs sobre o impacto do artesanato na vida das mulheres locais. O evento em Turmalina inclui uma roda de conversa com 150 mulheres e uma visita à Igreja de Nossa Senhora da Piedade.

Cidadãos fluminenses agora podem usar vestimentas religiosas em documentos oficiais, conforme a Lei 10.748/25, sancionada pelo Governo do Estado. A medida, proposta pelo deputado Bruno Boaretto, garante a liberdade de expressão religiosa, desde que a identificação não seja comprometida.

Estudo da Fiocruz revela que reduzir em 20% o consumo de álcool no Brasil pode salvar mais de 10 mil vidas e gerar uma economia de R$ 2,1 bilhões em produtividade. A pesquisa destaca a urgência de ações para mitigar os impactos do álcool na saúde e na economia.

Relatório do Conselho Federal de Psicologia (CFP) expõe condições desumanas em 42 manicômios judiciários, revelando superlotação, tortura e mortes, desafiando a Política Antimanicomial do CNJ.