A primeira-dama Janja da Silva visitará Minas Gerais nesta quarta-feira, acompanhada de ministras, para dialogar com artesãs sobre o impacto do artesanato na vida das mulheres locais. O evento em Turmalina inclui uma roda de conversa com 150 mulheres e uma visita à Igreja de Nossa Senhora da Piedade.
A primeira-dama Janja da Silva visitará Minas Gerais nesta quarta-feira, acompanhada de ministras do governo Lula. O grupo, que inclui a ministra da Cultura, Margareth Menezes, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, e a ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, se dirigirá a Turmalina, no Vale do Jequitinhonha, para encontros com artesãs locais.
O primeiro compromisso da agenda será no distrito de Campo Buriti, onde ocorrerá uma roda de conversa com cento e cinquenta mulheres que atuam na cerâmica e tecelagem. O objetivo é discutir como o artesanato impactou positivamente a vida dessas mulheres, promovendo sua autonomia e valorização.
Além das conversas, o grupo terá a oportunidade de acompanhar a produção artesanal da região, que é rica em tradições e técnicas. A visita à Igreja de Nossa Senhora da Piedade, padroeira de Turmalina, encerrará a agenda, destacando a importância cultural e religiosa da localidade.
Participam também das atividades o secretário-executivo do Ministério da Cultura, Márcio Tavares, o diretor do Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), Rafael Barros, o diretor-presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Décio Lima, e a secretária de Cultura e Turismo de Turmalina, Junea Orsine.
A valorização do artesanato é uma estratégia importante para o fortalecimento da economia local e a promoção da igualdade de gênero. As iniciativas que envolvem o empoderamento das mulheres por meio do artesanato têm mostrado resultados significativos em diversas comunidades.
Essa visita de Janja da Silva pode inspirar ações que apoiem projetos sociais e culturais, promovendo a autonomia de mulheres artesãs. A união da sociedade civil é fundamental para garantir que essas iniciativas continuem a prosperar e a transformar vidas.
O governo brasileiro reconheceu a violação de direitos humanos contra filhos de portadores de hanseníase, iniciando reparações financeiras e pedidos de desculpas. Até agora, 146 beneficiários foram identificados.
Em 2024, o Brasil registrou um aumento de 22,8% nas retificações de nome e gênero, totalizando 5.102 alterações, refletindo avanços na luta por direitos das pessoas trans. A inclusão do nome social se tornou mais acessível, promovendo reconhecimento e proteção, embora a violência contra essa população persista.
O ministro Flávio Dino, do STF, requisitou esclarecimentos à Presidência e ao INSS sobre a falta de regulamentação da indenização de R$ 60 mil para crianças com deficiência por Zika. A MP, editada por Lula, precisa ser votada até junho.
O fenômeno do "athleisure" e a influência de personalidades como Pedro Paulo Amorim, o "Treinador PP", destacam a corrida como um símbolo de saúde e inclusão nas redes sociais. Apesar do aumento da informação sobre bem-estar, a realidade mostra que muitos brasileiros ainda não se exercitam o suficiente.
O Eixão do Lazer em Brasília se destaca aos domingos com música ao vivo e cultura. O Choro no Eixo e o Axé no Eixo atraem um público diversificado, promovendo um ambiente acessível e democrático. Músicos locais, como Breno Alves e Cláudio Lopes, celebram a rica tradição musical da cidade, unindo pessoas de diferentes origens em um espaço de lazer vibrante.
Estão abertas as inscrições para cursos gratuitos de estamparia e empreendedorismo em Lençóis Paulista, voltados para mulheres cis e trans em vulnerabilidade social. As aulas, que ocorrem até 8 de agosto, visam promover a geração de renda e a inclusão cultural. O projeto Ateliê 11, que já atuou em Cerquilho, oferece 40 horas de formação com práticas sustentáveis e culmina em uma exposição das criações das participantes.