O projeto TDAH Levado a Sério na Escola já capacitou mais de quinhentos educadores em oitenta escolas no Brasil, promovendo inclusão e conscientização sobre o TDAH. A iniciativa, da Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA), busca transformar a percepção sobre o transtorno, iluminando o Congresso Nacional em laranja para aumentar a visibilidade e garantir direitos a quem convive com a condição.
O projeto TDAH Levado a Sério na Escola, promovido pela Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA), já impactou mais de oitenta escolas e capacitou mais de quinhentos educadores em diversas regiões do Brasil. A iniciativa visa promover a inclusão e conscientização sobre o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), um transtorno neurobiológico que afeta entre cinco e oito por cento da população mundial. O projeto também iluminou o Congresso Nacional em laranja, simbolizando a urgência de discutir e tratar o TDAH.
O TDAH é frequentemente mal interpretado, levando a diagnósticos errôneos e estigmas. Crianças que apresentam sintomas como desatenção, hiperatividade e impulsividade são muitas vezes rotuladas como desobedientes. O projeto busca mudar essa percepção, capacitando educadores a reconhecer os sinais do transtorno e a oferecer um ambiente escolar mais acolhedor e justo.
Além da capacitação, o projeto TDAH Levado a Sério na Escola promove ações itinerantes que alcançam comunidades e sensibilizam a sociedade sobre a importância do diagnóstico e tratamento adequados. A falta de profissionais especializados e a desinformação ainda são barreiras significativas para o acesso ao tratamento, especialmente na rede pública de saúde.
Os especialistas alertam que o diagnóstico deve ser realizado por profissionais capacitados, como neurologistas e psiquiatras, para garantir um tratamento eficaz. Sem o devido acompanhamento, as consequências do TDAH podem incluir evasão escolar, baixa autoestima e comportamentos de risco. O tratamento adequado não se limita a medicamentos, mas envolve terapias que ajudam a organizar pensamentos e melhorar a qualidade de vida.
A legislação brasileira, como a Lei nº 14.254, prevê atendimento integral para pessoas com TDAH, mas a realidade ainda é desafiadora. O Sistema Único de Saúde (SUS) enfrenta dificuldades na oferta de tratamentos e na formação de profissionais. Nesse contexto, iniciativas como o TDAH Levado a Sério se tornam essenciais para promover a inclusão social e a saúde coletiva.
O projeto demonstra que, com conhecimento e empatia, é possível transformar a realidade de crianças e adolescentes com TDAH. A mobilização da sociedade civil é crucial para garantir que todos tenham acesso a um diagnóstico e tratamento adequados. A união em torno dessa causa pode fazer a diferença na vida de muitos, promovendo um ambiente mais inclusivo e acolhedor nas escolas.
A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) realizará a 25ª edição do Dia da Mulher, oferecendo serviços gratuitos em diversas áreas. O evento, que acontece no Nuclão da DPDF, visa promover a equidade de gênero e já atendeu mais de 42 mil mulheres desde maio de 2023.
Joyce Feitosa compartilha sua jornada com Doença Inflamatória Intestinal (DII), ressaltando a importância do apoio social e da adaptação alimentar. Ela inspira jovens com sua mensagem de superação e esperança.
Levantamento da Umane revela que 1,6 milhão de internações no SUS em 2024 poderiam ser evitadas com melhor atenção primária à saúde, destacando a urgência de fortalecer a prevenção, especialmente para idosos.
O Eixão do Lazer em Brasília recebeu, no último domingo, a 2ª edição do Cure-se Bem e o projeto Tango no Eixo, promovendo saúde e cultura para a comunidade. Os eventos atraíram um grande público, oferecendo terapias integrativas e dança.
O horto botânico do Museu Nacional, em São Cristóvão, será revitalizado com uma rota acessível de 307 metros, inaugurada em 10 de junho, e visitas escolares que promovem educação ambiental. A obra, iniciada em 2023, busca melhorar a segurança e acessibilidade, mas enfrenta desafios financeiros para concluir o restauro do gradil.
Diretora da Escola Municipal São Miguel, em Santarém (PA), é acusada de racismo institucional contra alunos indígenas Munduruku. O MPF pede seu afastamento e investiga comportamentos discriminatórios.