O documentário "Quando Elas se Movimentam" será exibido no Cine Brasília em 25 de março, às 18h30, com entrada gratuita, encerrando as celebrações do bicentenário do Senado e destacando a luta das mulheres. O evento contará com um debate com protagonistas e a cineasta Edileuza Penha, abordando desigualdade racial e de gênero.

O documentário Quando Elas se Movimentam, dirigido por Susanna Lira e produzido pela TV Senado, será exibido no Cine Brasília no dia 25 de março, às 18h30. A entrada é gratuita e o evento marca o encerramento das celebrações do bicentenário do Senado, além de integrar a programação do Março Mulheres 2025.
Inspirado na célebre frase da ativista Angela Davis, “Quando a mulher negra se movimenta, toda a estrutura da sociedade se movimenta com ela”, o filme discute desigualdades raciais e de gênero, dando voz a mulheres que enfrentaram opressões e contribuíram para a transformação social.
A produção destaca as trajetórias de Antônia Faleiros, juíza do Tribunal de Justiça da Bahia, escritora e palestrante; Angélica Ferrarez, socióloga e ativista; e Luana Xavier, atriz e apresentadora. O documentário narra as lutas e conquistas dessas mulheres, evidenciando o impacto de suas histórias na sociedade brasileira.
Antes da exibição, haverá um debate com a participação de algumas protagonistas do filme, como Antônia Faleiros e Luana Xavier, além da cineasta e professora da Universidade de Brasília, Edileuza Penha. O evento promete ser uma oportunidade rica para discussões sobre as questões abordadas no documentário.
O filme não apenas celebra as conquistas das mulheres, mas também provoca reflexões sobre a necessidade de um engajamento contínuo na luta por igualdade. A exibição é uma chance de se conectar com essas histórias e entender a importância da mobilização social.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois ajudam a dar visibilidade a vozes que frequentemente são silenciadas. O envolvimento da comunidade pode ser fundamental para promover mudanças significativas e duradouras.

Estudo do Imperial College London revela que crianças de famílias de baixa renda apresentam telômeros mais curtos, indicando envelhecimento biológico acelerado e maior risco de doenças crônicas. A pesquisa, com mais de mil crianças europeias, destaca a urgência de políticas públicas para reduzir desigualdades desde a infância.

O tenista dinamarquês Holger Rune, número 8 do mundo, lançou uma loja virtual com produtos autografados, incluindo raquetes quebradas, e destina parte da arrecadação a projetos sociais. O sucesso foi imediato, com itens esgotados rapidamente.

Mural de David Wojnarowicz, criado em 1985, foi descoberto em 2023, mas agora está novamente coberto por drywall, levantando preocupações sobre sua preservação e acesso à arte socialmente engajada.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, vetou partes da atualização da lei dos direitos das pessoas com deficiência, incluindo incentivos ao empreendedorismo e reestruturação da Secretaria de Educação Especial. O governo argumenta que os vetos visam evitar insegurança jurídica e conflitos com legislações vigentes. O Congresso Nacional ainda irá decidir sobre a manutenção ou derrubada dos vetos.

No dia 28 de junho, o Instituto Zeca Pagodinho celebra 25 anos com o Festival de Música “Viva Xerém!”, oferecendo shows, oficinas de arte e uma feira de empreendedoras locais, tudo gratuito. O evento visa fortalecer a comunidade e contará com atrações renomadas, além de atividades artísticas para todos.

O artista Diogo Nógue criticou o Instituto Inhotim por expor corpos negros de forma desumanizante em suas galerias, solicitando um posicionamento institucional. O museu respondeu com planos de atualização curatorial.