Sueli Carneiro, escritora e ativista, foi homenageada com o Prêmio Faz Diferença 2024 na categoria Diversidade, destacando sua luta por direitos historicamente negligenciados. O reconhecimento simboliza avanços na inclusão social no Brasil.
Pela sua destacada atuação como uma das principais vozes no ativismo pelos direitos das mulheres e da população negra no Brasil, a escritora e filósofa Sueli Carneiro foi agraciada com o Prêmio Faz Diferença 2024 na categoria Diversidade. A cerimônia ocorreu no Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, e, embora Sueli não tenha podido comparecer, expressou sua gratidão por meio de um vídeo exibido durante o evento.
Em sua mensagem, Sueli ressaltou que receber um prêmio é sempre especial, mas que o reconhecimento de causas historicamente negligenciadas confere um significado ainda mais profundo ao gesto. Ela mencionou fazer parte de uma geração de militantes negros que frequentemente enfrentam desrespeito e deslegitimação em suas lutas.
Fundadora do Geledés, Instituto da Mulher Negra, e integrante do movimento “Lobby do Batom”, que lutou pela inclusão da igualdade de gênero na Constituição de mil novecentos e oitenta e oito, Sueli é amplamente reconhecida por sua contribuição ao ativismo social. No vídeo, ela também criticou a mídia, afirmando que esta tem sido um instrumento de exclusão e silenciamento de grupos racialmente discriminados.
Sueli destacou que a conquista do prêmio, coincidentemente no centenário do jornal, carrega um simbolismo que não deve ser ignorado. Ela expressou esperança de que esse reconhecimento represente um passo em direção a mudanças urgentes e necessárias para a inclusão e reconhecimento da cidadania no Brasil.
O Geledés foi criado para denunciar as desigualdades enfrentadas por mulheres negras no país e se posiciona criticamente em relação a movimentos feministas que não reconhecem essas disparidades. Sueli também teve um papel importante no Conselho Nacional dos Direitos das Mulheres e, em mil novecentos e oitenta e oito, coordenou o Programa Mulher Negra, considerado o embrião do Ministério da Mulher.
Além de suas conquistas acadêmicas e sociais, como o título de Doutora Honoris Causa pela Universidade de Brasília (UNB), Sueli fundou a Casa Sueli Carneiro, que abriga um acervo significativo do movimento negro brasileiro. Em um momento em que a luta por equidade é mais necessária do que nunca, iniciativas que promovem a inclusão e a valorização da diversidade devem ser apoiadas pela sociedade civil.
Funcionária da Caixa Econômica Federal teve autorização para reduzir jornada de trabalho em 25% para cuidar de filhos autistas. Decisão destaca a proteção dos direitos das pessoas com deficiência. A Caixa deve cumprir a nova jornada em até oito dias, sob pena de multa diária de R$ 300.
Luana Piovani, em entrevista ao Fantástico, afirmou que prefere a solidão a um casamento solitário, abordou a maternidade e a depressão materna, e reafirmou sua coragem diante de polêmicas. A atriz destacou a importância de discutir temas difíceis e sua luta pelos direitos das mulheres e crianças.
Monica Besser homenageia Ailton Krenak em novo álbum com participação de Mateus Aleluia e arte de Ernesto Neto, disponível após show em 8 de julho. Eventos sociais e apoio à comunidade marcam a agenda da região.
Bruno Salomão, chef maranhense, superou alcoolismo e obesidade, perdendo mais de 70 kg. Ele compartilha sua jornada de transformação e agora participa do reality show "Chef de Alto Nível".
A Avenida Central do Núcleo Bandeirante receberá melhorias significativas, como calçadas mais largas e acessibilidade, com foco na mobilidade de pedestres e cadeirantes. A segunda etapa do projeto viário, aprovada pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF), abrange os trechos 2, 3 e 4 da avenida, promovendo a revitalização de 90,5 mil m² até o Parque Bandeirante. A obra, que inclui a recuperação de áreas verdes e reorganização de estacionamentos, atende a uma antiga demanda da comunidade, especialmente de idosos.
A Record TV foi condenada a indenizar o jornalista Arnaldo Duran em R$ 400 mil por demissão considerada discriminatória devido à sua condição de saúde. O TRT-2 destacou que a rescisão foi motivada por estigma.