A Avenida Central do Núcleo Bandeirante receberá melhorias significativas, como calçadas mais largas e acessibilidade, com foco na mobilidade de pedestres e cadeirantes. A segunda etapa do projeto viário, aprovada pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF), abrange os trechos 2, 3 e 4 da avenida, promovendo a revitalização de 90,5 mil m² até o Parque Bandeirante. A obra, que inclui a recuperação de áreas verdes e reorganização de estacionamentos, atende a uma antiga demanda da comunidade, especialmente de idosos.

A Avenida Central do Núcleo Bandeirante receberá melhorias significativas com a aprovação da segunda etapa do projeto viário da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF). As intervenções incluem calçadas mais largas, rampas de acessibilidade, reorganização de estacionamentos e recuperação de áreas verdes, visando facilitar a circulação de pedestres e cadeirantes.
O projeto, aprovado pela Portaria nº 68, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) em 23 de maio, abrange os trechos 2, 3 e 4 da avenida. A primeira etapa, que foi aprovada no ano anterior, se estende da Vila Divinéia até o balão próximo ao posto San Remi. Agora, a revitalização se expandirá por mais noventa mil e quinhentos metros quadrados até o Parque Bandeirante.
Entre as melhorias, serão construídos três mil quatrocentos e trinta metros de passeios acessíveis, além de um reforço na sinalização com novas faixas de pedestre. As entradas de ruas sem saída serão transformadas em calçadas contínuas com plataformas elevadas, e as calçadas adjacentes ao comércio serão organizadas em faixas, com rampas e escadas.
Na Praça do Mercadão, após a escadaria, serão instalados pergolados para apoiar o comércio local e integrar a terceira Avenida à Avenida Central. O subsecretário de Projetos e Licenciamento de Infraestrutura da Seduh, Vitor Recondo, destacou que a proposta prioriza as demandas da comunidade, com foco na acessibilidade nas calçadas, dada a alta circulação de pedestres.
José de Assis Silva, administrador regional do Núcleo Bandeirante, afirmou que a obra atende a uma reivindicação antiga da população, especialmente de idosos que pediam mais acessibilidade. Ele ressaltou que a avenida, com sessenta e cinco anos, nunca passou por uma transformação dessa magnitude, o que representa um grande ganho para a comunidade.
Além das calçadas, a revitalização incluirá a recuperação de quatro mil seiscentos e quarenta e três metros quadrados de áreas verdes, com o plantio de cento e cinquenta e duas árvores. A reorganização dos estacionamentos contemplará vagas para carros, motos, bicicletas, idosos e pessoas com deficiência. Em situações como essa, a união da comunidade pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam melhorias na infraestrutura local e na qualidade de vida dos cidadãos.

A Petrobras investirá R$ 15 milhões em melhorias no acesso ao Cristo Redentor, incluindo novas escadas rolantes e um plano inclinado, com supervisão do ICMBio. A iniciativa visa aumentar a acessibilidade e modernizar a infraestrutura do monumento, que enfrenta problemas crônicos.

A gestão de Tarcísio de Freitas avança em diálogo com o governo Lula para evitar a reocupação de imóveis na favela do Moinho, propondo subsídios para famílias vulneráveis. A União busca uma solução técnica.

A Embratur, liderada por Marcelo Freixo, lançou a nova temporada da série "Turismo transforma", destacando o potencial turístico das favelas cariocas e o afroturismo como estratégia de desenvolvimento. As gravações começam no Morro do Vidigal, com foco em promover dignidade e fortalecer economias locais.

Neste sábado, 31 de março, Jéssica Pedroso, representante do Brasil no Miss Mundo 2025, é uma das favoritas ao título, destacando-se por seu projeto social na educação. A expectativa é alta, já que o Brasil não vence o concurso desde 1971.

Ywyzar Tentehar, jovem atriz do povo Tentehar, destaca a pintura corporal como símbolo de luta no Acampamento Terra Livre, em Brasília, em defesa dos direitos indígenas.

O grafite no Distrito Federal se destaca como expressão cultural, com artistas como Iasmim Kali e Travis Bomb promovendo identidade e crítica social. A arte urbana transforma espaços e gera inclusão.