Neste sábado, 31 de março, Jéssica Pedroso, representante do Brasil no Miss Mundo 2025, é uma das favoritas ao título, destacando-se por seu projeto social na educação. A expectativa é alta, já que o Brasil não vence o concurso desde 1971.
Neste sábado, 31 de março, a partir das 10h (horário de Brasília), ocorre a final do Miss Mundo 2025 em Telangana, na Índia. O evento, que celebra sua 72ª edição, conta com a participação de 108 candidatas de diversas partes do mundo. A modelo Krystyna Pysková, da República Tcheca, é a atual detentora da coroa. A representante do Brasil é Jéssica Pedroso, de 24 anos, que conquistou o título de Miss Brasil Mundo 2024 em setembro do ano passado.
Desde sua vitória, Jéssica se preparou intensamente para o concurso, que inclui um período de quase um mês de atividades e compromissos. Especialistas em competições de beleza apontam Jéssica como uma das favoritas, destacando seu comprometimento e desempenho nas provas que valem pontos para a classificação. A última vez que uma brasileira venceu o Miss Mundo foi em 1971, com Lúcia Petterle.
Natural de Piracicaba, em São Paulo, Jéssica é modelo e pedagoga bilíngue, com formação em letras. Ela é conhecida por seu envolvimento em causas sociais, especialmente na educação. Jéssica atua na Fundação Projeto Pescar, que busca oferecer oportunidades educacionais a jovens em situação de vulnerabilidade. Em suas palavras, "trabalho em causas educacionais e sociais com o objetivo de transformar realidades através do conhecimento e da esperança".
Além de sua participação no Miss Mundo, Jéssica também foi semifinalista no Miss Earth 2022, representando o Brasil. Ela se junta a um seleto grupo de brasileiras que tiveram a oportunidade de competir em mais de um grande concurso de beleza internacional. O Miss Mundo, fundado em mil novecentos e cinquenta e um, é um dos maiores concursos do mundo, ao lado do Miss Universo e outros eventos similares.
O evento deste ano promete ser emocionante, com a expectativa de que Jéssica possa trazer a coroa de volta ao Brasil após mais de cinco décadas. A jovem miss expressou seu desejo de representar o país da melhor forma possível, afirmando estar "sedenta pela coroa de Miss World". Sua trajetória e dedicação têm inspirado muitos, refletindo a importância de projetos sociais e educacionais.
Iniciativas como a de Jéssica Pedroso são fundamentais para a transformação social. A união em torno de causas que promovem a educação e o apoio a jovens em situação de vulnerabilidade pode fazer uma diferença significativa. É essencial que a sociedade civil se mobilize para apoiar projetos que visam melhorar a vida de muitos, assim como a Fundação Projeto Pescar, que já impacta a vida de milhares de jovens no Brasil.
Brasil brilha na Olimpíada Pan-Americana de Matemática para Meninas, conquistando três medalhas de ouro e uma prata, destacando a importância da representatividade feminina na matemática. A equipe, liderada por Ana Paula Chaves, reflete um esforço contínuo para incentivar meninas na área, superando estereótipos de gênero e promovendo um ambiente acolhedor.
A deputada Erika Hilton protocolou ofício ao Conselho Nacional de Educação para regulamentar cotas para pessoas trans e travestis, diante de ameaças judiciais a essas políticas. A proposta visa garantir segurança jurídica e a continuidade das cotas em universidades públicas.
O Ministério da Saúde anunciou a Chamada de Apoio a Eventos Técnico-Científicos, com R$ 6 milhões disponíveis para fomentar encontros entre pesquisadores e gestores do SUS. A iniciativa visa integrar pesquisas à prática, promovendo educação e divulgação científica. Os valores variam de R$ 100 mil a R$ 250 mil, com eventos programados entre março de 2026 e fevereiro de 2027. Uma nova avaliação em duas fases permitirá recursos em etapas iniciais, aprimorando a seleção de propostas.
Tecnologia de bancos de dados em grafos, inspirada no cérebro humano, promete acelerar diagnósticos de doenças raras no Brasil, mas enfrenta barreiras como infraestrutura limitada e falta de capacitação.
O programa Luz para Todos falhou em 2024, conectando apenas 18,4% das unidades previstas, com problemas de qualidade nas instalações, especialmente na Terra Indígena Wawi. O Ministério de Minas e Energia reconheceu as falhas e notificou a concessionária Energisa.
O governo municipal lançou um plano de revitalização urbana para enfrentar os desafios de infraestrutura e aumento populacional, prevendo parques, estradas melhores e transporte público ampliado.