Neoenergia anunciou investimento de R$ 1,3 bilhão até 2029 para modernizar a rede elétrica no DF, regularizar energia para 82 mil famílias e promover projetos sociais e de hidrogênio verde.
A Neoenergia anunciou um investimento de R$ 1,3 bilhão para a expansão e modernização da infraestrutura elétrica no Distrito Federal até 2029. A apresentação foi feita ao governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em uma reunião no Palácio do Buriti. Desde que assumiu a distribuição de energia na região em março de 2021, a empresa já investiu mais de R$ 1 bilhão, resultando em uma redução de 45% nas interrupções de energia e 43% no tempo de restabelecimento, colocando o DF como a capital com o restabelecimento mais rápido do Brasil.
Os investimentos realizados pela Neoenergia nos últimos quatro anos equivalem a quinze anos de aportes feitos anteriormente pela Companhia Energética de Brasília (CEB). A distribuidora também tem se dedicado a melhorar o atendimento ao setor produtivo, aumentando em mais de 50% a força de trabalho para a execução de obras, visando atender ao crescimento do Distrito Federal e reduzir reclamações.
Um dos focos da Neoenergia é a regularização de energia para famílias de baixa renda. Por meio do programa Energia Cidadã, a empresa já regularizou a energia para mais de 40 mil famílias e planeja atingir 82 mil até 2029, com um investimento de aproximadamente R$ 150 milhões. Essa iniciativa busca promover desenvolvimento econômico e social, proporcionando dignidade a essa parcela da população.
A Neoenergia também se compromete com o desenvolvimento sustentável. Nos últimos três anos, a empresa investiu R$ 9,43 milhões em projetos culturais e sociais, beneficiando crianças, jovens e mulheres em situação de vulnerabilidade. Somente no último ano, foram quase R$ 4 milhões direcionados a iniciativas de cultura e esporte, reforçando o compromisso da empresa com a inclusão social.
Além disso, a Neoenergia está na vanguarda da transição energética no Brasil, investindo cerca de R$ 38 milhões na instalação de uma usina de hidrogênio verde em Brasília. Este projeto, que funcionará como um posto de abastecimento para veículos, é pioneiro e tem previsão de inauguração para o segundo semestre deste ano, destacando a inovação da empresa no setor energético.
Iniciativas como as da Neoenergia mostram como o investimento em infraestrutura e projetos sociais pode transformar vidas e comunidades. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar e expandir esses projetos, garantindo que mais famílias tenham acesso à energia e a oportunidades de desenvolvimento.
O governo adiou a implementação da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1) até maio de 2026, após pedidos de empresas, que agora terão um período educativo sem multas. A norma visa mitigar riscos à saúde mental no trabalho.
Relatório da Habitat para a Humanidade Internacional destaca que melhorias em assentamentos informais podem prevenir milhões de doenças e mortes entre mulheres, evidenciando a conexão entre habitação e saúde. A organização convoca governos e doadores a integrar políticas habitacionais às de saúde, visando um impacto positivo imediato nas comunidades vulneráveis.
O deputado Fábio Félix destaca a necessidade de políticas públicas contra a LGBTfobia nas escolas, após pesquisa revelar que 32% dos alunos enfrentam bullying por essa razão. A proposta será levada à Secretaria de Educação.
Acidentes com escorpiões no Brasil aumentaram 150% na última década, com mais de 1 milhão de casos entre 2014 e 2023. Especialistas alertam para uma epidemia oculta que pode triplicar até 2033.
Falta de transparência nos dados hospitalares no Brasil prejudica escolhas de pacientes, que dependem de critérios subjetivos. Iniciativas como a da Anahp visam melhorar essa situação, mas ainda não são acessíveis ao público.
A atriz Ana Hikari e outras mulheres discutem a falta de suporte estatal para cuidados na velhice, evidenciando a necessidade de planejamento financeiro em um contexto de queda na taxa de fecundidade.