Pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) criaram uma experiência em realidade virtual para explorar a arquitetura modernista da cidade, celebrando seus 65 anos e promovendo educação inclusiva. A iniciativa visa democratizar o acesso ao patrimônio cultural, utilizando tecnologia para engajar estudantes e turistas, com potencial de expansão futura.
Brasília, famosa por sua arquitetura modernista e planejamento urbano inovador, é o foco de uma nova experiência multissensorial desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB). Utilizando tecnologia de realidade virtual, a iniciativa oferece uma forma interativa de explorar os principais patrimônios arquitetônicos da cidade, como o Congresso Nacional, o Palácio da Alvorada e a Catedral Metropolitana. Este projeto surge em um momento significativo, quando Brasília celebra seus 65 anos, destacando a importância de preservar seu legado cultural.
Voltada para estudantes, turistas e moradores, a experiência permite que os usuários vivenciem a Esplanada dos Ministérios e seus edifícios emblemáticos de maneira inovadora. Com o uso de óculos de realidade virtual, os participantes podem explorar detalhes e circular pelos arredores das construções, mesmo sem estar fisicamente na capital federal. A proposta visa criar uma percepção mais próxima da realidade, despertando o interesse pelo valor cultural dos patrimônios de Brasília.
A experiência é composta por duas etapas: uma simulação aérea com voo de paraglider sobre a cidade e uma visita em formato de galeria virtual, que oferece informações sobre cada edifício. Sons direcionais, ventiladores e suportes físicos são utilizados para intensificar a imersão. O professor e pesquisador Renan Balzani, responsável pelo projeto, enfatiza que o objetivo é proporcionar uma vivência estética e sensorial que integre o ensino formal e informal, promovendo a valorização do patrimônio nacional.
Um dos principais focos da iniciativa é ampliar o acesso ao conhecimento sobre a arquitetura e urbanismo brasileiros, atendendo a diferentes perfis de público, incluindo pessoas com necessidades específicas. Durante a exposição, as reações dos visitantes à tecnologia serão observadas, contribuindo para a inclusão e educação. A proposta busca fortalecer o sentimento de pertencimento e democratizar o acesso à história cultural do Brasil.
Atualmente em fase de exposição na Universidade de Brasília, o projeto tem potencial para ser expandido para outros espaços de ensino e pesquisa, alcançando públicos em diversas regiões do Brasil e do mundo. Para avaliar o impacto da experiência, os visitantes serão convidados a responder um questionário online sobre usabilidade e sensações, cujos dados servirão para aprimorar futuras ações voltadas à preservação do patrimônio arquitetônico.
Marco Antônio Costa Júnior, presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), destaca a importância de valorizar o patrimônio cultural por meio de tecnologias inovadoras. A FAPDF apoia essa iniciativa com um investimento de R$ 1,5 milhão, reafirmando seu compromisso com a promoção da ciência e inclusão. Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, pois podem impactar positivamente a preservação e divulgação da rica história cultural do Brasil.
A sede da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no Rio de Janeiro enfrenta críticas por falta de acessibilidade, especialmente após uma infestação de ratos. A autarquia reconhece as limitações e anunciou reformas, mas enfrenta desafios orçamentários. Em 2024, foram realizados aperfeiçoamentos no auditório e banheiros, reafirmando o compromisso com a inclusão.
O Insper planeja transformar a Rua Uberabinha em um espaço compartilhado, promovendo convivência urbana com alargamento de calçadas e áreas de lazer. A iniciativa visa integrar a comunidade e melhorar a qualidade de vida.
Fumel impulsiona a fruticultura em Cachoeiras de Macacu com projeto que capacita 13 pequenos produtores. Michelin e Volkswagen promovem inclusão e formação profissional, impactando milhares.
Vini Jr., eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA, apresenta o filme infantil "Clarice Vê Estrelas" no Marché du Film em Cannes, promovendo inclusão e combate ao racismo. A produção, que narra a jornada de autodescoberta de uma menina, é a primeira apoiada pelo Instituto Vini Jr. e destaca o Brasil como país homenageado no festival.
Vinicius Junior, atacante do Real Madrid, estreia como produtor no Festival de Cannes com o filme "Clarice Vê Estrelas", enquanto seu documentário "Baila, Vini" chega à Netflix em 15 de maio. A produção, que destaca sua luta contra o racismo, é uma parceria com Bruno Gagliasso e marca o início de um novo capítulo em seu ativismo social.
No dia 5 de julho, o Governo do Distrito Federal realizará uma audiência pública para discutir o diagnóstico dos problemas de mobilidade urbana, visando priorizar o transporte coletivo e melhorar a infraestrutura. O secretário da Secretaria de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, destacou a necessidade de revisar o Plano Diretor de Transporte Urbano, que não é atualizado desde 2011, e enfatizou a importância de investimentos em mobilidade ativa. Especialistas e usuários apontam entraves significativos, como a falta de infraestrutura adequada para ciclistas e pedestres, além de congestionamentos constantes.