A Sabesp finalizou quatro novas usinas fotovoltaicas, aumentando sua capacidade de geração e prevendo 85% de matriz renovável até 2027, além de iniciar projetos de usinas flutuantes. As usinas, localizadas em diferentes regiões de São Paulo, custaram cerca de R$ 30 milhões e têm capacidade total para suprir o consumo de 403 unidades operacionais. A diretora-executiva Luciane Domingues destaca que a iniciativa visa reduzir custos e promover a sustentabilidade, com a expectativa de que os benefícios sejam repassados aos consumidores em 2029.
A Sabesp, empresa de saneamento paulista, finalizou a construção de quatro novas usinas fotovoltaicas para consumo próprio, totalizando 44 empreendimentos na modalidade de geração distribuída (GD). O investimento total em projetos de energia renovável já alcança R$ 215 milhões. As novas usinas estão localizadas em Aguaí, Pindamonhangaba, São Manuel e Pederneiras, com um custo aproximado de R$ 30 milhões. Essas usinas foram instaladas em terrenos das estações de tratamento de esgoto da empresa.
A usina de Pederneiras possui uma capacidade de geração de três megawatts (MW), enquanto a de São Manuel gera dois MW. As usinas de Aguaí e Pindamonhangaba têm capacidades de um megawatt e um megawatt, respectivamente. Juntas, elas são capazes de suprir o consumo de 403 unidades operacionais. Luciane Domingues, diretora-executiva de Regulação e Gestão de Energia da Sabesp, destacou que essa iniciativa é parte de um programa de sustentabilidade iniciado em dois mil e vinte e um.
Além de reduzir os custos com energia elétrica, a Sabesp prevê que a eficiência operacional resultante será compartilhada com os consumidores a partir de dois mil e vinte e nove, ano em que se espera a universalização dos serviços prestados pela empresa. A escolha dos locais para as usinas leva em conta a disponibilidade de terrenos das estações de tratamento, o que ajuda a minimizar os investimentos necessários.
A empresa também planeja aumentar a participação de sua matriz energética renovável para oitenta e cinco por cento até dois mil e vinte e sete. Em dois mil e vinte e quatro, a participação de fontes limpas já era de setenta e cinco por cento, considerando energia convencional e incentivada, além da própria geração distribuída.
Recentemente, a Sabesp iniciou a implantação de usinas fotovoltaicas flutuantes, seguindo o modelo da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae) na represa Billings, em São Paulo. A primeira usina flutuante está sendo construída na Estação de Tratamento de Água (ETA) Taiaçupeba, em Suzano, com previsão de operação para dezembro de dois mil e vinte e cinco e um investimento de R$ 6 milhões.
Além disso, a Sabesp estuda a instalação de pequenas usinas que utilizem biogás gerado no tratamento de esgoto. Em Franca, a empresa já utiliza esse biogás para abastecer sua frota de veículos que operam com gás natural veicular (GNV). Projetos como esses devem ser incentivados pela sociedade civil, pois podem contribuir significativamente para a sustentabilidade e a eficiência energética no setor de saneamento.
Uma oficina de poda promovida pela Embrapa e Emater-DF capacitou pequenos agricultores do Distrito Federal, que agora podem multiplicar a pitaya, aumentando a produção da fruta, que saltou de 500 para 700 toneladas.
A Fundação Athos Bulcão conquistou um terreno de 1.225 m² para sua sede definitiva em Brasília, após 16 anos de luta. O projeto, orçado entre R$ 8 milhões e R$ 10 milhões, busca apoio financeiro.
Ana Paula Villar, ex-manicure que começou em 2006, agora é influenciadora com mais de 4 milhões de seguidores e planeja transformar seu Instituto em uma Fundação para empoderar mulheres em vulnerabilidade.
Vereadores em várias capitais brasileiras têm aprovado leis que restringem o acesso ao aborto legal, refletindo um movimento conservador. Em João Pessoa, uma nova lei obriga mulheres a ouvir batimentos cardíacos do feto e fornece informações enganosas sobre o aborto. O Instituto AzMina revelou que a maioria dos projetos apresentados visa dificultar o acesso ao procedimento, aumentando o risco para mulheres e meninas, especialmente em casos de violência sexual. A socióloga Clara Wardi alerta que essas iniciativas podem institucionalizar práticas que violam direitos reprodutivos, contribuindo para um aumento de gestações indesejadas entre meninas.
O IgesDF promoveu a campanha "A sua voz informa" em 22 e 23 de abril, oferecendo triagens e avaliações fonoaudiológicas a 75 pacientes, em homenagem ao Dia Mundial da Voz. A ação, apoiada por diversas instituições, destacou a importância dos cuidados vocais, especialmente para profissionais que utilizam a voz intensamente.
A Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin da USP lançou o projeto Livros da Floresta, com 131 obras de autoria indígena, promovendo a diversidade e o acesso à literatura indígena. O projeto visa preservar a produção documental indígena e facilitar o acesso a pesquisadores, destacando a importância da literatura indígena no Brasil.