Uma oficina de poda promovida pela Embrapa e Emater-DF capacitou pequenos agricultores do Distrito Federal, que agora podem multiplicar a pitaya, aumentando a produção da fruta, que saltou de 500 para 700 toneladas.
A pitaya, fruta exótica que tem conquistado o paladar dos brasilienses, viu sua produção no Distrito Federal crescer de quinhentas toneladas em 2023 para setecentas toneladas em 2024. Essa ascensão é impulsionada por uma parceria entre a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF), que promoveu uma oficina de poda para pequenos agricultores, oferecendo conhecimentos sobre manejo e multiplicação da fruta.
Na última quarta-feira, 28 de maio, a oficina ocorreu na Embrapa Cerrados, reunindo agricultores locais. O evento, que acontece anualmente, abrange temas como irrigação, nutrição, podas de formação e proteção das raízes. Os produtores também receberam cladódios, partes da planta que podem ser cultivadas, tornando-se multiplicadores da pitaya em suas propriedades.
O engenheiro-agrônomo Felipe Camargo, responsável pelo programa de Fruticultura da Emater-DF, destacou a importância de eventos como esse para a produção local. “A Embrapa tinha materiais novos para lançar, e a gente precisava entregar isso para o produtor, que é o principal beneficiário de tudo isso”, afirmou. Os agricultores aprendem sobre o manejo adequado e recebem mudas para iniciar o cultivo em suas propriedades.
Maria do Socorro Araujo Faria, produtora rural do Paranoá, expressou entusiasmo ao investir no cultivo da pitaya. “Além de gostar, eu acho linda a flor. Sou apaixonada por plantas, e meus netos amam a pitaya. Vai ser muito bom ter em casa, além de mais uma fonte de renda”, comentou. Vilmar Rodrigues de Morais, que cultiva a fruta em Brazlândia, também ressaltou que o aprendizado sobre o cruzamento das espécies foi um divisor de águas em sua produção.
A variedade de pitaya desenvolvida pela Embrapa, cultivada em postes de concreto com pneus, é resistente a pragas e requer baixa mão de obra. Com uma produção estimada em vinte e cinco toneladas por hectare, pode gerar uma receita de R$ 250 mil por hectare, com um custo de implantação de cerca de R$ 85 mil por hectare. A popularidade da pitaya também se reflete na presença da fruta em restaurantes e lojas de varejo da região.
O governo, por meio da Rota da Fruticultura, busca fortalecer a produção de frutas como a pitaya, promovendo geração de emprego e renda. A união de esforços entre instituições e agricultores é fundamental para o crescimento do setor. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, incentivando o desenvolvimento de projetos que beneficiem a agricultura local e a diversificação das culturas na região.
Justiça de São Paulo condena mulher a dois anos e quatro meses de prisão por injúria racial contra casal gay em padaria. A agressora também deve indenizar as vítimas.
Durante evento em Mariana, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, defendeu o prefeito Juliano Duarte contra vaias, ressaltando a importância do acordo de reparação pós-tragédia de 2015. O acordo prevê R$ 6,1 bilhões para 49 municípios, com R$ 1,3 bilhão destinado a Mariana. Apesar de críticas, a cidade receberá R$ 139 milhões e investimentos em um hospital universitário.
O programa de Passe Livre para vítimas de violência doméstica já cadastrou 1.200 mulheres em menos de duas semanas, oferecendo transporte gratuito para serviços essenciais. A vice-governadora Celina Leão destacou a importância da iniciativa durante a inauguração da Casa da Mulher Brasileira, que visa apoiar mulheres em situação de vulnerabilidade.
Claudia Raia traz ao Brasil a peça "Cenas da Menopausa", após sucesso em Portugal, abordando comédia e diálogo sobre a menopausa. O espetáculo será apresentado em Curitiba e São Paulo, com rodas de conversa inclusivas.
A Amazon Brasil, em parceria com a Rede Mulher Empreendedora, lançou a 5ª edição do programa "Decola Garota", que capacitará 150 mulheres empreendedoras. As inscrições vão até 18 de agosto.
Eric Klug assume a liderança do Fundo Patrimonial da USP, que já arrecadou R$ 25 milhões desde 2023, visando garantir a sustentabilidade da universidade e apoiar alunos cotistas e projetos culturais.