A Prefeitura de São Paulo ampliou o Serviço de Atendimento Móvel (Samu) com 60 novas motolâncias e o primeiro heliponto de resgate na marginal Tietê, visando agilidade no atendimento de emergências. As motolâncias, agora totalizando 80, são operadas por equipes de enfermagem e equipadas para estabilização de pacientes em situações críticas. O investimento foi de R$ 2,4 milhões, enquanto o heliponto recebeu R$ 1,035 milhão, otimizando o socorro e evitando interrupções no trânsito.
A Prefeitura de São Paulo anunciou a entrega de sessenta novas motolâncias para o Serviço de Atendimento Móvel (Samu) e a inauguração do primeiro heliponto de resgate da cidade, localizado na marginal Tietê. As entregas ocorreram no dia seis de maio e visam ampliar a capacidade de atendimento em situações de urgência e emergência, especialmente durante horários de pico, reduzindo o tempo de resposta e o transporte até unidades de saúde.
Com a adição das novas motolâncias, a cidade agora conta com um total de oitenta veículos, que são posicionados em locais estratégicos e operados por equipes de enfermagem. Essas motolâncias são fundamentais para a estabilização inicial dos pacientes até a chegada das ambulâncias, quando necessário. Cada equipe é composta por dois profissionais, um focado em suporte clínico e outro em suporte de trauma.
As motolâncias estão equipadas para atender casos graves de trauma e realizar procedimentos de emergência, como a reversão de eventos cardíacos utilizando Desfibrilador Externo Automático (DEA). Para operar as novas motolâncias, foram contratados oitenta enfermeiros e sessenta técnicos de enfermagem, todos com capacitação específica. O investimento total na aquisição dos equipamentos foi de R$ 2,4 milhões.
Além das motolâncias, o Samu também possui cento e quarenta e duas ambulâncias, incluindo vinte da Operação Delegada. Em 2024, o serviço já registrou duzentos e oitenta mil cento e quinze atendimentos, com oitenta e um mil trezentos e quarenta e três atendimentos realizados até abril deste ano.
O heliponto de resgate, situado no canteiro central da marginal Tietê, próximo à ponte da Vila Maria, ocupa uma área de mil metros quadrados. Este espaço não apenas otimiza o atendimento a emergências, evitando pousos em vias públicas e interrupções no trânsito, mas também assegura um socorro mais ágil para aqueles que necessitam de assistência imediata. O investimento para a construção do heliponto foi de R$ 1,035 milhão e está previsto no Programa de Metas da Prefeitura de São Paulo para o período de 2025 a 2028.
Essas iniciativas demonstram um compromisso com a melhoria dos serviços de emergência na cidade. Projetos como esses devem ser apoiados pela sociedade civil, pois a união pode fazer a diferença na vida de quem precisa de socorro em momentos críticos.
A exposição “Caelestis” na Vila Cultural Cora Coralina, em Goiânia, destaca a arte do Cerrado, unindo estudantes do Senac e artistas de Olhos D’Água. As obras, que incluem vestuário e esculturas, valorizam saberes ancestrais.
O Ministério da Educação (MEC) elevou o teto de financiamento do Fies para Medicina de R$ 60 mil para R$ 78 mil, a partir do 2º semestre de 2025, mas estudantes ainda enfrentam dificuldades financeiras.
A gestão de Ricardo Nunes (MDB) em São Paulo planeja investir R$ 6,3 bilhões em infraestrutura urbana, incluindo VLTs e BRTs, para revitalizar o centro da cidade até 2028. As obras visam desativar o Minhocão e melhorar a qualidade de vida na região.
A Taça dos Povos Indígenas será relançada em 15 de julho, após apoio da CBF ser retirado. O torneio, com 2,4 mil participantes de 48 etnias, ocorrerá em setembro, promovendo inclusão e visibilidade cultural.
O CBI of Miami disponibilizou e-books gratuitos sobre autismo, bullying e saúde mental, além de bolsas de estudo em cursos sobre TEA durante a campanha Abril Azul. A iniciativa visa promover a conscientização e o apoio a crianças e adolescentes.
A Justiça do Ceará determinou que a ótica "Fábrica de Óculos Quixadá" não pode realizar exames de vista nem confeccionar óculos sem receita médica, sob pena de multa diária de R$ 1.000. O CBO celebrou essa vitória na luta contra práticas irregulares que comprometem a saúde ocular da população.