O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência do Distrito Federal (Samu 192) avança com a construção de cinco novas bases, conforme a Portaria Nº 17. As obras, que visam melhorar a cobertura e a qualidade dos serviços, devem começar ainda este ano.
O projeto de ampliação e modernização das bases do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência do Distrito Federal (Samu 192) avança com a publicação da Portaria Nº 17. Esta portaria destina recursos para a construção de cinco novas bases em regiões estratégicas, com previsão de início das obras ainda em 2025. O objetivo é melhorar a cobertura e a qualidade dos serviços de urgência prestados à população.
A nova fase do projeto, iniciado em 2016, visa construir e reestruturar um total de doze bases em todo o Distrito Federal. As cinco bases que receberão os recursos estão localizadas em Sobradinho, Riacho Fundo II, Plano Piloto, Ceilândia e Guará. O diretor do serviço do DF, Victor Arimatea, destacou que o cronograma foi retomado após enfrentar desafios, como mudanças nas normas técnicas e a necessidade de revisão na contratação das obras.
O processo licitatório para as novas bases está previsto para ocorrer até julho de 2025, com a expectativa de que as obras comecem imediatamente após a conclusão desse processo. Os recursos para a execução das obras virão de fontes federais e da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), o que reforça o compromisso com a melhoria do atendimento à população.
Além de ampliar a cobertura territorial, a reestruturação das bases do Samu busca atender aos critérios de qualificação exigidos pelo Ministério da Saúde. Isso permitirá que a rede de atendimento móvel de urgência alcance níveis mais elevados de credenciamento, possibilitando o acesso a novos repasses federais.
A ampliação das bases do Samu é um passo importante para garantir que a população tenha acesso a serviços de urgência de qualidade. A iniciativa não apenas melhora a infraestrutura, mas também contribui para a segurança e bem-estar da comunidade, especialmente em momentos críticos.
Nesta situação, a união da sociedade civil pode fazer a diferença. Projetos como esse devem ser estimulados, e a mobilização da comunidade é essencial para garantir que todos tenham acesso a serviços de saúde adequados e eficientes.
Léia Moura Oliveira Rocha, de 54 anos, superou limitações de pés tortos congênitos após tratamento inovador no HBDF, recuperando a autonomia e sonhando com novas atividades. O método adaptado para adultos, desenvolvido pelo ortopedista Davi Haje, transforma vidas sem cirurgias complexas.
Juliana Aragão, filha adotiva de Renato Aragão, enfrenta discriminação e dificuldades financeiras, trabalhando como motorista de Uber e sem apoio do pai. Ela denuncia calote na venda de um apartamento.
O projeto Multiplicando Sonhos, liderado por Alessandra Alves Ferreira, promove educação financeira para jovens da rede pública, visando autonomia e segurança financeira. Com apoio de parceiros, a iniciativa se expande para todas as capitais brasileiras e comunidades no exterior.
O Programa Acredita no Primeiro Passo, lançado em 2024 pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, já movimentou R$ 3,4 bilhões em crédito, gerando 200 mil empregos e reduzindo a extrema pobreza em 21,4%. A iniciativa visa capacitar e apoiar pequenos empreendedores, promovendo justiça social e oportunidades reais de transformação.
O Teleférico do Alemão, paralisado desde 2016, reabrirá até dezembro de 2023 com gôndolas reformadas e novo sistema de ventilação, beneficiando o transporte de até 10 mil pessoas diariamente. A retomada facilitará o acesso a serviços essenciais na região.
Pesquisadores da Meta desenvolveram uma pulseira experimental que controla computadores com movimentos da mão, utilizando sinais elétricos dos músculos, permitindo interação sem toque físico. A tecnologia visa beneficiar pessoas com deficiência motora e promete revolucionar a forma de interação com dispositivos.