O projeto Multiplicando Sonhos, liderado por Alessandra Alves Ferreira, promove educação financeira para jovens da rede pública, visando autonomia e segurança financeira. Com apoio de parceiros, a iniciativa se expande para todas as capitais brasileiras e comunidades no exterior.
A educação financeira tem se tornado um tema central em meio à crise econômica global, recebendo atenção de personalidades influentes. A ex-primeira-dama Michelle Obama, em seu livro "Minha História", destaca a importância de ensinar finanças pessoais aos jovens para garantir um futuro seguro. A apresentadora Oprah Winfrey também enfatiza o empoderamento financeiro em seus programas, enquanto artistas como Jennifer Lopez e Dwayne Johnson compartilham suas experiências sobre controle de gastos e investimentos. Emma Watson e Mark Cuban, por sua vez, defendem a independência financeira e o planejamento como ferramentas essenciais para o sucesso.
No Brasil, o projeto Multiplicando Sonhos, liderado por Alessandra Alves Ferreira, surge como uma resposta a essa demanda. O projeto oferece educação financeira a jovens da rede pública, utilizando uma metodologia prática que abrange desde a abertura de contas até a prevenção de dívidas. Alessandra, com vasta experiência no setor bancário, iniciou a iniciativa como voluntária em escolas, percebendo a urgência de ensinar finanças desde cedo. "Vi jovens confusos, sem base para tomar decisões simples do dia a dia", relata.
Com o apoio de parceiros como B3 e Banco Safra, o Multiplicando Sonhos planeja expandir suas atividades para todas as capitais brasileiras e comunidades no exterior. Alessandra enfatiza que a educação financeira não deve ser um luxo, mas sim um direito acessível a todos, incluindo brasileiros que vivem fora do país. "Queremos estar ao lado desses jovens, ajudando a construir autonomia e segurança, onde quer que eles estejam", afirma.
O projeto não se limita a ensinar números, mas busca proporcionar liberdade financeira e a capacidade de fazer escolhas conscientes. "Transformar realidades é o que nos move. Cada jovem que entende seu dinheiro dá um passo para um futuro melhor", conclui Alessandra. A abordagem prática e acessível do Multiplicando Sonhos visa preparar a próxima geração para lidar com os desafios financeiros que enfrentarão.
O impacto da educação financeira é evidente, e iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil. A união em torno de projetos que promovem a autonomia financeira pode transformar a vida de muitos jovens, proporcionando-lhes as ferramentas necessárias para um futuro mais seguro e próspero.
Assim, é fundamental que a sociedade se mobilize para apoiar ações que visem a inclusão financeira e a educação de jovens. Cada contribuição pode fazer a diferença na vida de quem precisa, ajudando a construir um futuro mais justo e igualitário.
Faleceu o médico Ricardo Gouveia, referência no SUS e idealizador do SAMU Salvador e da Força Nacional do SUS. Seu legado impacta a saúde pública brasileira e inspira futuras gerações de profissionais.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) participou do Encontro Nacional de Gestores de Moda, promovendo a Rota da Moda e fortalecendo a economia criativa no Brasil. O evento, realizado em Brasília, reuniu gestores e especialistas para discutir políticas públicas e boas práticas no setor. A consultora Viviane Ribeiro destacou a importância da colaboração com o Sebrae para impulsionar a inclusão produtiva e a inovação nas comunidades atendidas.
O Paraná implementou em 2025 o programa Parceiro da Escola, envolvendo 82 instituições e empresas, com alta aprovação de pais e diretores, otimizando a gestão escolar e garantindo continuidade nas aulas.
O 1º Congresso Latino-Americano da World Federation for Neurorehabilitation, realizado no hospital Sarah, destacou a reabilitação acessível e o uso da arte na recuperação de pacientes. Especialistas discutiram intervenções em Parkinson e a importância do teleatendimento.
O Conservatório de Tatuí, a maior escola de música e artes cênicas da América Latina, abre inscrições para cursos gratuitos presenciais, como 'Vocalidades Indígenas' e 'Cenografia'. As vagas são limitadas.
Tribunais de 13 estados, incluindo a Bahia, não estão cumprindo o prazo de 48 horas para analisar medidas protetivas da Lei Maria da Penha, com demoras que chegam a 16 dias, comprometendo a segurança das vítimas.