O Programa Acredita no Primeiro Passo, lançado em 2024 pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, já movimentou R$ 3,4 bilhões em crédito, gerando 200 mil empregos e reduzindo a extrema pobreza em 21,4%. A iniciativa visa capacitar e apoiar pequenos empreendedores, promovendo justiça social e oportunidades reais de transformação.
O Programa Acredita no Primeiro Passo, lançado em 2024 pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, já movimentou R$ 3,4 bilhões em crédito, gerando cerca de 200 mil empregos e reduzindo a extrema pobreza em 21,4%. A iniciativa visa capacitar e apoiar o empreendedorismo entre os mais de 90 milhões de brasileiros inscritos no Cadastro Único, muitos dos quais enfrentam exclusão do sistema financeiro e do mercado de trabalho formal.
O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias, destacou que a proposta do programa vai além da assistência imediata, buscando criar oportunidades reais de transformação. O Acredita oferece crédito justo, capacitação profissional e apoio ao empreendedorismo, permitindo que os beneficiários construam trajetórias sustentáveis de renda.
Os resultados do programa têm sido significativos. Dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostram que a renda dos 50% mais pobres aumentou 10,7% em 2024. Além disso, a parceria com bancos públicos, como o Banco do Nordeste e o Banco da Amazônia, tem sido crucial para levar recursos a regiões com acesso limitado ao financiamento.
O programa também inclui cursos, mentorias e acompanhamento técnico, reconhecendo que o crédito sem capacitação não é suficiente. Um exemplo é a história de Valdelice, uma confeiteira do Piauí que, após perder o emprego na pandemia, conseguiu recomeçar seu negócio com um pequeno empréstimo do Acredita, transformando sua vida e a de sua família.
Wellington Dias enfatizou que o Acredita no Primeiro Passo é um passo importante para a redução da desigualdade no Brasil. O governo planeja ampliar os investimentos em 2025, com foco em oferecer mais oportunidades para aqueles que buscam melhorar suas condições de vida. A colaboração com a iniciativa privada, como o Grupo Carrefour, que já contratou mais de 69 mil pessoas do Cadastro Único, também é uma estratégia fundamental.
O sucesso do Acredita demonstra que, ao unir políticas sociais eficazes, acesso a recursos e capacitação, é possível criar um ciclo virtuoso de desenvolvimento. Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, pois a união pode ajudar a transformar a realidade de muitos brasileiros, proporcionando oportunidades iguais para todos.
Cidade Ademar fez história ao receber a Virada Cultural pela primeira vez, com a banda Jeito Moleque animando um público diversificado e clamando por mais eventos culturais na região. A inclusão do bairro no evento é um passo significativo para democratizar o acesso à cultura nas periferias de São Paulo.
A Riachuelo lançou uma coleção de camisetas sustentáveis com passaporte digital, utilizando blockchain e inteligência artificial para garantir rastreabilidade. A iniciativa, em parceria com a Blockforce, visa promover uma moda mais ética e consciente, beneficiando agricultores locais e reduzindo emissões de carbono.
O secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, entrega neste sábado 11 obras de reconstrução em Imigrante (RS), com R$ 9,5 milhões investidos em infraestrutura pós-enchentes. A ação visa restaurar a mobilidade e a infraestrutura local, com a presença de autoridades e prefeitos da região.
Mais de 73% dos custos da demência no Brasil são suportados por pacientes e cuidadores informais, totalizando R$ 87,3 bilhões em 2019. Estudo destaca a urgência de políticas públicas para apoiar esses cuidadores.
Moradores das comunidades Pavão-Pavãozinho e Cantagalo, no Rio, ganham três novos espaços no Edifício Multiuso, incluindo uma cantina reformada e um centro de ginástica artística. A iniciativa, parte do Programa Cidade Integrada, visa melhorar a qualidade de vida local.
Celesty Suruí, primeira barista indígena do Brasil, serviu café ao presidente Lula. Sua trajetória destaca a importância do café cultivado por povos originários na Amazônia. Celesty, que se tornou barista para representar seu povo, utiliza sua visibilidade para contar a história dos cafeicultores indígenas e valorizar sua cultura. Recentemente, ela serviu café da linha Tribos, da Três Corações, em um evento marcante em Brasília.