Juliana Aragão, filha adotiva de Renato Aragão, enfrenta discriminação e dificuldades financeiras, trabalhando como motorista de Uber e sem apoio do pai. Ela denuncia calote na venda de um apartamento.
Uma nova polêmica envolvendo o humorista Renato Aragão, de noventa anos, ganhou destaque nas redes sociais. O produtor Rafael Spaca, responsável por um documentário sobre Os Trapalhões, revelou que a filha adotiva de Renato, Juliana Aragão, de quarenta e sete anos, enfrenta discriminação por ser LGBTQIAPN+. Segundo Spaca, Juliana é tratada como um "corpo estranho" na casa do pai, onde escuta piadas e comentários preconceituosos por namorar uma mulher.
Apesar de residir na mansão do pai, Juliana não recebe apoio financeiro de Renato. Para se sustentar, ela trabalha como motorista de Uber e chegou a criar uma vaquinha online para arrecadar fundos. Em sua descrição na plataforma de arrecadação, Juliana compartilhou que o ar-condicionado de seu carro quebrou e, devido à sua condição de asma, está enfrentando dificuldades para trabalhar no calor.
Além das dificuldades financeiras, Juliana também denunciou um calote relacionado à venda de um apartamento que recebeu de presente da mãe. Ela vendeu o imóvel para ajudar Renato, que prometeu reembolsá-la, mas nunca cumpriu a promessa. Essa situação levanta questões sobre a relação entre pai e filha e a falta de apoio em momentos críticos.
Rafael Spaca, em sua entrevista, destacou a gravidade da situação, afirmando que Juliana se sente isolada e sem suporte familiar. A discriminação que ela enfrenta dentro de casa reflete um problema maior de aceitação e respeito à diversidade, que ainda persiste em muitos lares.
Essa situação de Juliana Aragão é um exemplo claro de como a discriminação e a falta de apoio podem impactar a vida de indivíduos LGBTQIAPN+. A história dela pode servir como um alerta sobre a importância de promover a aceitação e o respeito à diversidade nas famílias e na sociedade.
Em momentos como este, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de pessoas que enfrentam dificuldades. Projetos que visam apoiar vítimas de discriminação e promover a inclusão social são essenciais e devem ser incentivados por todos nós.
A Escola Serpro Cidadão Digital oferece um curso gratuito de Braille para não cegos, com aulas online e certificado, promovendo a inclusão e a conscientização sobre a acessibilidade. Essa iniciativa visa capacitar a sociedade para melhor compreender e apoiar a autonomia da comunidade cega. As inscrições estão abertas na plataforma da escola.
Neste sábado (26/7), o Museu Nacional da República receberá a quinta edição do encontro do coletivo Julho das Pretas que Escrevem no DF, com o tema “Escrever o afrofuturol”. O evento, parte do Festival Latinidades, homenageia mulheres negras e inclui sarau, rodas de conversa e venda de livros. A inscrição é gratuita e aberta a todas as mulheres que desejam escrever, promovendo a inclusão e o fortalecimento de suas vozes.
Uma dissertação de mestrado na Fiocruz analisou os custos das Unidades Básicas de Saúde Fluvial na Amazônia, totalizando R$ 761.705,87, e destacou a necessidade de novas pesquisas para aprimorar a estratégia de saúde.
O World Giving Report 2025 revela que países de menor renda, como a Nigéria, são mais generosos em doações proporcionais, com o Brasil na 48ª posição, destinando 0,93% da renda a causas sociais. A pesquisa destaca a relação entre generosidade e percepção de necessidade, evidenciando que a cultura e a confiança nas organizações sociais influenciam as doações.
O Boticário lança campanha de Dia dos Pais para desafiar a visão de 21% dos homens que consideram cinco dias de licença paternidade suficientes, utilizando comentários machistas atuais em formato de entrevistas dos anos 80. A ação visa sensibilizar sobre a importância da Licença Parental Universal, promovendo um diálogo sobre paternidade participativa e reforçando o cuidado masculino.
Triatleta Marta Dombi, que ficou paraplégica após acidente em 2018, voltou a caminhar com implantes de inteligência artificial, resultado de cirurgia experimental na Suíça. Avanço promissor, mas ainda depende de ajustes técnicos.