O Boticário lança campanha de Dia dos Pais para desafiar a visão de 21% dos homens que consideram cinco dias de licença paternidade suficientes, utilizando comentários machistas atuais em formato de entrevistas dos anos 80. A ação visa sensibilizar sobre a importância da Licença Parental Universal, promovendo um diálogo sobre paternidade participativa e reforçando o cuidado masculino.

O Boticário lançou uma nova campanha para o Dia dos Pais, abordando a questão da licença paternidade no Brasil. A iniciativa visa confrontar os 21% dos homens que acreditam que cinco dias de licença são suficientes. A campanha utiliza um formato de entrevistas dos anos 80, mas com comentários machistas atuais, encontrados nas redes sociais em 2025. O objetivo é provocar reflexão sobre a importância do cuidado paterno e a necessidade de uma licença mais longa.
Segundo uma pesquisa do Instituto Datafolha de 2024, setenta e sete por cento dos homens entrevistados defendem uma licença paternidade maior do que os cinco dias previstos em lei. O filme da campanha, que começa a ser veiculado em quatro de agosto, busca dialogar com esses homens que apoiam a mudança, enquanto também tenta alcançar os que ainda resistem a essa ideia. Carolina Carrasco, diretora de Branding e Comunicação do Boticário, destaca a importância de abordar essa questão de forma direta.
A campanha, desenvolvida pela agência AlmapBBDO, é parte do conceito "Cuidar é coisa de pai". O filme apresenta uma estética dos anos 80 e simula entrevistas com homens sobre paternidade, utilizando falas que são releituras de comentários contemporâneos. Marco Giannelli, CCO da AlmapBBDO, ressalta que a abordagem é feita com um tom humano, enfatizando que o cuidado também é uma responsabilidade masculina.
O Boticário tem se posicionado de maneira consistente em favor da Licença Parental Universal. Desde 2021, a empresa oferece uma licença de 120 dias, totalmente remunerada, para homens cis e trans, casais homoafetivos e pais de filhos não consanguíneos, além de 180 dias para mães ou pessoas que gestam. Até agora, cerca de mil e noventa e sete colaboradores homens usufruíram desse benefício.
A empresa também se uniu a diversas organizações para criar um Guia de Boas Práticas para a Implementação da Licença Parental em Empresas, com o intuito de inspirar outras companhias a adotar políticas semelhantes. O Grupo Boticário acredita que a licença parental é uma ferramenta essencial para promover a corresponsabilidade no cuidado com os filhos e fortalecer os vínculos familiares.
Essa campanha do Boticário não apenas defende a causa publicamente, mas também a implementa internamente. A união em torno de iniciativas que promovem a paternidade participativa pode ser um passo importante para transformar a sociedade. Projetos que incentivam a responsabilidade compartilhada no cuidado com os filhos merecem apoio e podem fazer a diferença na vida de muitas famílias.

Após ser diagnosticado com autismo aos 54 anos, um professor da USP lidera pesquisa em inteligência artificial para diagnósticos precoces de TEA, promovendo inclusão e conscientização.

Maitê Gadelha, médica brasileira, estuda Saúde Pública na Escócia e destaca o SUS como modelo de saúde, ressaltando a Estratégia Saúde da Família e a necessidade de melhorias em comunicação e sustentabilidade.

O Brasil voltou a ser um dos 20 países com mais crianças não vacinadas, com 229 mil sem imunização em 2024, segundo dados da OMS e UNICEF. A cobertura vacinal não atingiu 90% para nenhuma das 17 vacinas monitoradas.

Após trinta anos de sua graduação em ciências biológicas, Débora Regina Machado retorna aos estudos para realizar o sonho de ser médica, agora com o apoio da filha Beatriz e de seus alunos. Ela se matriculou no cursinho Poliedro e se dedica intensamente para conquistar uma vaga em universidades públicas.

O programa AgroAmigo expande sua atuação com agentes de crédito itinerantes, visando beneficiar mais de 100 mil famílias com até R$ 1 bilhão em microcrédito rural. A iniciativa conecta agricultores a serviços de consultoria e assistência.

A gestão de Tarcísio de Freitas avança em diálogo com o governo Lula para evitar a reocupação de imóveis na favela do Moinho, propondo subsídios para famílias vulneráveis. A União busca uma solução técnica.