A governadora em exercício Celina Leão anunciou um novo fluxograma do programa Acolhe DF, visando acolhimento e reinserção social de pessoas em situação de rua, abordando também o tráfico de drogas. Celina enfatizou a importância de um atendimento humanizado e a busca ativa por essas pessoas, destacando que a internação deve ser voluntária. O programa inclui tratamento de dependência química e capacitação para o mercado de trabalho.

A governadora em exercício Celina Leão anunciou, durante a edição do CB.Poder, um novo fluxograma de atendimento pelo programa Acolhe DF, voltado para a população em situação de rua. A entrevista ocorreu no dia 9 de julho e abordou a importância de um atendimento mais humanizado e eficaz. Celina enfatizou que "ninguém merece viver na rua" e que é fundamental oferecer suporte para que essas pessoas possam sair dessa condição.
O novo modelo de atendimento se concentra em acolhimento, tratamento e reinserção social. Celina explicou que o programa fortalecerá a busca ativa, envolvendo não apenas a Secretaria de Desenvolvimento Social, mas também todas as administrações regionais. A governadora ressaltou que a internação deve ser voluntária, garantindo que as pessoas tenham autonomia em suas escolhas.
Celina Leão destacou a criação de um decreto que estabelece o fluxograma de atendimento, com foco no tratamento da dependência química e na reintegração dessas pessoas ao mercado de trabalho. "Queremos buscar essa pessoa na rua, cuidar, qualificar e colocar para trabalhar", afirmou. A governadora também compartilhou sua experiência em uma ação de busca ativa, onde encontrou pessoas dispostas a mudar sua situação.
Durante a entrevista, a governadora abordou a relação entre a população em situação de rua e o tráfico de drogas. Ela mencionou que a Secretaria de Segurança está mapeando a situação para desenvolver um trabalho conjunto. Celina afirmou que não tolerará o uso de construções temporárias para atividades ilícitas, destacando a necessidade de um Estado presente e atuante.
Além disso, Celina Leão anunciou a expansão da rede de acolhimento para mulheres em situação de vulnerabilidade. O Governo do Distrito Federal (GDF) possui trinta e um equipamentos voltados para esse atendimento, com a proposta de que as mulheres recebam suporte próximo de suas residências. Em Santa Maria, por exemplo, há sete comitês adaptados para atender vítimas de violência doméstica, oferecendo um espaço seguro e acolhedor.
Essas iniciativas demonstram um compromisso com a melhoria da qualidade de vida das populações vulneráveis. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar projetos que visem a reintegração social e o acolhimento de pessoas em situação de rua. Juntos, podemos fazer a diferença e transformar vidas, promovendo um futuro mais justo e solidário.

Um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) revela que 16% da população global se sente solitária, resultando em mais de 871 mil mortes anuais. O documento destaca a urgência de políticas públicas para fortalecer conexões sociais.

No dia 15, a Praia de Copacabana sediará a segunda edição do projeto Saúde sem Idade, com atividades gratuitas em prol da saúde da população idosa e o lançamento da campanha #ORespeitoNãoEnvelhece. O evento contará com rodas de conversa, serviços de saúde e orientação jurídica, promovendo a valorização da longevidade e a prevenção da violência contra idosos.

Em 2025, a construção civil brasileira alcançou mais de 3 milhões de empregos formais, mas enfrenta escassez de mão de obra qualificada, elevando custos e prazos. Parceria do Grupo Bueno Netto com o Senai busca solucionar essa lacuna.

Julia DeVillers, escritora norte-americana, foi diagnosticada com câncer anal em estágio 3, após confundir sintomas com perimenopausa. Ela agora luta contra o estigma da doença e promove a conscientização sobre a vacinação contra o HPV.

O Hospital Israelita Albert Einstein lançou o programa "Raízes do Futuro", capacitando jovens de Paraisópolis para promover a transformação socioambiental até 2025, visando um legado sustentável. A iniciativa busca preparar novas gerações para enfrentar desafios climáticos e de saúde, promovendo ações concretas na comunidade.

A atriz Ana Hikari e outras mulheres discutem a falta de suporte estatal para cuidados na velhice, evidenciando a necessidade de planejamento financeiro em um contexto de queda na taxa de fecundidade.