Bruno Salomão, chef maranhense, superou alcoolismo e obesidade, perdendo mais de 70 kg. Ele compartilha sua jornada de transformação e agora participa do reality show "Chef de Alto Nível".

Bruno Salomão, chef de cozinha maranhense, viveu uma transformação marcante após enfrentar problemas graves com alcoolismo e obesidade. Em janeiro de 2022, aos 32 anos, ele pesava 168 kg e consumia duas garrafas de destilado por dia. Um alerta médico sobre a possibilidade de um transplante de fígado foi o ponto de virada que o levou a buscar ajuda e mudar sua vida.
Após um ano de dedicação, Bruno perdeu mais de 70 kg e agora deseja inspirar outros com sua jornada. Ele participou do reality show "Chef de Alto Nível", que estreia na TV Globo. O chef, que mora em Campinas, São Paulo, atribui sua superação a uma combinação de dieta rigorosa, treinos, psicanálise e apoio espiritual.
Desde a infância, Bruno lutava contra o sobrepeso e começou a beber aos 12 anos. Durante a pandemia, ele se viu em um ciclo vicioso, recebendo grandes quantidades de comida e bebida em seu canal no YouTube. A mudança começou quando, em 2021, ele fez uma promessa a si mesmo e a entidades do Candomblé, decidindo mudar seu estilo de vida.
Os primeiros três meses de emagrecimento foram intensos. Bruno seguiu uma dieta rigorosa e utilizou a medicação Ozempic. Ele se isolou em casa, pois mal conseguia subir escadas. Com o tempo, começou a treinar com um personal trainer, frequentando a academia duas vezes ao dia e alcançando um peso de 89 kg em janeiro de 2023.
Além da perda de peso, Bruno passou por cirurgias plásticas corretivas, eliminando excesso de pele. Ele adotou uma dieta baseada em proteínas, fazendo jejum intermitente e consumindo carne e vegetais. Atualmente, ele alterna entre fases de ganho de massa muscular e redução de calorias, mantendo uma relação controlada com o álcool, que antes era um escape para sua depressão e vergonha.
Bruno Salomão conseguiu recuperar a saúde do fígado e agora quer mostrar que é possível superar vícios e problemas de saúde com o suporte adequado. Sua história é um exemplo de resiliência e transformação. Nessa luta, a união da sociedade pode fazer a diferença, apoiando iniciativas que promovem a saúde e o bem-estar de pessoas que enfrentam desafios semelhantes.

Cerca de 66% da população idosa no Brasil está conectada à internet, mas muitos enfrentam baixa conectividade. A inclusão digital é crucial para combater o idadismo e promover saúde mental e autonomia.

O Circo di SóLadies | Nem SóLadies celebra uma década de palhaçaria feminista com a Conferência "10 Anos de Palhaçaria Feminista", marcada para 30 de abril de 2025, em São Paulo. O evento, que contará com a participação de grupos artísticos de todo o Brasil, também lançará um e-book com reflexões sobre a trajetória do grupo e o futuro da palhaçaria com viés feminista.

O Distrito Federal superou a média nacional no acompanhamento das condicionalidades de saúde do Bolsa Família, atingindo 82,85% entre janeiro e junho de 2025, com mais de 260,7 mil beneficiários. O coordenador Fernando Erick Damasceno elogia o empenho das equipes de saúde, que garantem acesso a cuidados essenciais e promovem a inclusão social.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou uma medida provisória que garante energia elétrica gratuita a 16 milhões de brasileiros de baixa renda. A nova tarifa social isenta famílias com renda de até meio salário mínimo e consumo de até 80 kWh/mês. Além disso, a proposta prevê isenção da Conta de Desenvolvimento Energético para famílias com renda entre meio e um salário mínimo que consomem até 120 kWh/mês. A partir de dezembro de 2027, consumidores poderão escolher seu fornecedor de energia, promovendo maior liberdade no setor elétrico.

O Festival Cultural Nuestro Encontro ocorrerá nos dias 6, 7 e 10 de maio, no Teatro dos Bancários, com shows e oficinas gratuitas de canto e percussão. O evento, apoiado pelo Ministério da Cultura, visa democratizar o acesso à arte. Ingressos disponíveis mediante doação de 1 quilo de alimento.

O número de brasileiros com mais de 60 anos no mercado de trabalho cresceu quase 70% em doze anos, atingindo 8,6 milhões em 2024, refletindo a alta informalidade e a inflação que impacta essa faixa etária. A pesquisa da FGV/Ibre destaca que muitos idosos precisam trabalhar devido ao custo de vida elevado, especialmente com despesas de saúde. A informalidade atinge 53,8% desse grupo, muito acima da média nacional. Especialistas alertam para a necessidade de políticas públicas que garantam proteção e empregabilidade a essa população crescente.