Indústria brasileira vê mercado de carbono como oportunidade, com 44% dos empresários interessados em inovações e 66% buscando financiamento para ações sustentáveis, segundo pesquisa da CNI.

O mercado de carbono no Brasil é considerado uma oportunidade de negócios, conforme aponta a pesquisa "Sustentabilidade e Indústria", divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) no dia 7 de julho de 2025. O levantamento revela que 44% dos industriais veem o novo marco legal do mercado regulado de carbono como uma chance de inovação. Além disso, 66% das indústrias demonstram interesse em linhas de financiamento para ações sustentáveis, com destaque para as regiões Norte e Centro-Oeste, onde esse índice chega a 85%.
Aprovado no final de 2024, o marco legal do mercado regulado de carbono visa reduzir as emissões de gases de efeito estufa. O próximo passo é a elaboração do Plano de Implementação do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões (SBCE), que será responsabilidade do governo federal. O Brasil se comprometeu a reduzir as emissões de gases de efeito estufa entre 59% e 67% até 2035 e a alcançar a neutralidade climática em 2050.
Roberto Muniz, diretor de Relações Institucionais da CNI, destaca que o interesse da indústria em sustentabilidade e competitividade, mesmo diante de desafios como o aumento de custos, evidencia a disposição do setor em avançar nessa agenda. Ele ressalta que a realização da Conferência das Nações Unidas para as Mudanças Climáticas (COP-30) no Brasil reforça o otimismo em relação ao potencial de promover investimentos sustentáveis.
Muniz também enfatiza a importância de novas linhas de crédito para que o setor produtivo possa atuar de forma mais efetiva. A CNI tem buscado um diálogo próximo com instituições financeiras, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para que os empresários conheçam as opções disponíveis para tornar seus negócios mais sustentáveis e competitivos.
A pesquisa ainda aponta que a redução de custos é a principal motivação para o investimento em sustentabilidade, com 32% das respostas. Em seguida, a preocupação com o uso sustentável dos recursos naturais aparece com 31%, e a necessidade de atender às demandas regulatórias com 30%. O levantamento foi realizado pela Nexus entre 15 de maio e 17 de junho de 2025, ouvindo representantes de mil empresas industriais de diferentes portes em todo o país.
Esses dados mostram um cenário promissor para o avanço da sustentabilidade na indústria brasileira. A união de esforços pode ser fundamental para impulsionar projetos que visem a preservação ambiental e a inovação. A sociedade civil tem um papel importante em apoiar iniciativas que promovam a sustentabilidade e a competitividade no setor industrial.

Durante um voo da Latam, Paloma Alecrim, atriz e produtora cultural com ELA, foi desrespeitada ao não conseguir acessar o banheiro acessível, resultando em uma possível ação judicial. A atriz compartilhou que, ao solicitar ajuda, recebeu uma resposta ofensiva da comissária. A Latam investiga o caso e pode enfrentar consequências legais, enquanto Paloma busca reparação e visibilidade para as dificuldades enfrentadas por pessoas com deficiência.

Tecnologia avança nas forças de segurança do Distrito Federal, com sistemas como Planus e Nexus, além de drones e inteligência artificial, melhorando a identificação de foragidos e a resposta a emergências.

O Congresso Nacional derrubou vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre eólicas offshore, impactando consumidores em R$ 164 bilhões e restaurando pensão vitalícia para famílias de crianças com microcefalia.

O Ministério Público de São Paulo investiga agressões a pessoas em situação de rua em Ribeirão Preto, após a OAB divulgar vídeos de violência entre fevereiro e outubro de 2024. A impunidade dos agressores é alarmante.

A Fundação Iochpe lançou o Programa Formare, que já qualificou 27 mil jovens em vulnerabilidade social, promovendo formação prática e teórica dentro de empresas. Essa iniciativa visa romper o ciclo de pobreza e aumentar a mobilidade social.

Alexandre Borba, o Gaules, arrecadou R$ 883 mil para causas sociais entre 2023 e 2024. Ele utiliza ferramentas como LivePix para facilitar doações, engajando sua comunidade jovem em ações solidárias.