O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) lançou a 35ª edição da Revista Tempo do Mundo, abordando Desenvolvimento Fronteiriço e Migrações, e apresentou o Programa Fronteira Integrada. A iniciativa visa transformar áreas de fronteira em polos de desenvolvimento, promovendo emprego e reduzindo desigualdades.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) lançou, em Brasília, a 35ª edição da Revista Tempo do Mundo, que aborda o tema Desenvolvimento Fronteiriço e Migrações. O evento ocorreu no dia trinta de abril e contou com a participação de especialistas, gestores públicos e pesquisadores. A publicação, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), visa discutir a importância da integração regional e das políticas públicas no contexto atual.
Durante o lançamento, o MIDR apresentou o Programa Fronteira Integrada (PFI) como uma estratégia central para a implementação da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR). O programa tem como objetivo transformar as áreas de fronteira em regiões dinâmicas, promovendo inovação tecnológica, qualificação profissional e diversificação produtiva. A iniciativa busca também fomentar a cooperação entre países vizinhos, gerando emprego e renda.
Vitarque Coêlho, coordenador-geral de Gestão do Território da Secretaria Nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial, destacou a importância de investir no desenvolvimento das fronteiras. Ele enfatizou que essas regiões, frequentemente negligenciadas, enfrentam desafios como tráfico ilegal e vulnerabilidade social. Coêlho afirmou que políticas públicas direcionadas a essas áreas são essenciais para melhorar a qualidade de vida das populações locais.
O Secretário de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial, Daniel Alex Fortunato, reforçou que o desenvolvimento da faixa de fronteira é uma prioridade do MIDR. Ele ressaltou que a atuação integrada com países vizinhos pode ampliar as oportunidades de crescimento regional e fortalecer o papel do Brasil em uma agenda que busca aliar desenvolvimento econômico à justiça social.
Um dos destaques do evento foi a mesa temática sobre a Estratégia Nacional de Fronteiras, um documento que está sendo elaborado com a colaboração de diversos ministérios. Este documento visa estabelecer diretrizes para o desenvolvimento e a segurança das regiões de fronteira, reconhecendo sua relevância estratégica e potencial socioeconômico.
A 35ª edição da Revista Tempo do Mundo apresenta dezessete artigos que discutem os impactos das migrações internacionais nas regiões de fronteira, abordando temas como educação, assistência social e diversidade. A participação do MIDR no lançamento reforça o compromisso com o desenvolvimento sustentável dessas áreas. Projetos que visam apoiar as populações fronteiriças podem ser fundamentais para promover oportunidades e reduzir desigualdades.
O A.C.Camargo Cancer Center firmou parceria com o CONASEMS para um curso gratuito de oncologia na Atenção Primária, capacitando 550 mil profissionais de saúde em todo o Brasil a partir de junho de 2025. Essa iniciativa visa aprimorar a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer, fortalecendo o Sistema Único de Saúde (SUS) e promovendo a saúde pública.
As inscrições para a 21ª edição do Prêmio Empreendedor Social foram prorrogadas até 5 de maio, destacando soluções sustentáveis e direitos das populações vulneráveis. A premiação ocorrerá em setembro, antecipada pela COP30.
Fátima Bernardes participou do encontro da ELA no Rio de Janeiro, abordando sua experiência com câncer e a importância da vacinação contra HPV. A informação é crucial para a prevenção e cuidado.
Menina de oito anos em Ceilândia faleceu após inalar desodorante em desafio viral. Polícia investiga responsáveis e família busca ajuda financeira para funeral. Alerta para pais sobre riscos.
A proposta da cidade de quinze minutos, surgida após o Acordo de Paris, visa criar ambientes urbanos mais acessíveis e sustentáveis. Em Paris, transformações como a criação de miniparques e ciclovias melhoraram a proximidade de serviços essenciais.
A UFSCar implementou cotas para estudantes trans e travestis em todos os cursos de graduação, com uma vaga extra por turma, a partir do Sisu e com base na nota do Enem. A reitora Ana Beatriz de Oliveira destacou a importância da inclusão em um país que enfrenta altos índices de violência contra essa comunidade.