Xuxu, líder Korubo, busca uma panela de metal na cidade, revelando as dificuldades de seu povo, como doenças e dependência de produtos industrializados, enquanto lutam por melhores condições de saúde.

O líder Korubo, Xuxu, está em busca de uma panela de metal grande o suficiente para cozinhar um macaco inteiro. Seu povo, que anteriormente utilizava caldeirões de cerâmica feitos na floresta, agora se vê atraído por utensílios mais leves e duráveis trazidos por não indígenas. Xuxu, que já enfrentou problemas de saúde devido a picadas de cobra e acompanhou um neto doente à cidade, relata as dificuldades enfrentadas pelos Korubo, incluindo doenças e a crescente dependência de produtos industrializados.
Os Korubo, que habitam o Vale do Javari, foram contatados em três ocasiões entre 1996 e 2015, enfrentando invasões de madeireiros e seringueiros. Historicamente, os guerreiros Korubo resistiram a esses invasores com bordunas de madeira, uma prática única entre os povos amazônicos. Entre 1965 e 1997, eles mataram pelo menos 25 intrusos em seu território, defendendo suas terras e suas vidas.
Após o contato, a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) estabeleceu uma política de aproximação, levando a um aumento nas interações entre os Korubo e a sociedade externa. Embora a Funai tenha tentado regular o fluxo de produtos industrializados, a demanda dos Korubo evoluiu, levando-os a adquirir itens como barcos e celulares. Atualmente, eles buscam energia solar para melhorar suas condições de vida.
As visitas à cidade, que antes eram raras, tornaram-se frequentes, mesmo para problemas de saúde menores. O médico Lucas Albertoni observa que a falta de memória imunológica dos Korubo para doenças comuns tem causado mortes, como a de quatro crianças no último ano. Os Korubo, que possuem um posto de saúde em uma aldeia, ainda precisam ir à cidade em busca de atendimento médico.
O acesso à internet tem despertado o interesse dos jovens Korubo, que se mostram cada vez mais atraídos por tecnologias externas. No entanto, essa curiosidade traz desafios, como a diminuição da prática de atividades tradicionais, como a caça. A antropóloga Luísa Suriani destaca que a modernização não deve ser romantizada, pois os Korubo enfrentam dilemas significativos em sua adaptação.
Enquanto Xuxu e seu irmão Txitxopi compram frutas e panelas na cidade, a luta por melhores condições de saúde e preservação cultural continua. A situação dos Korubo ilustra a necessidade de apoio para que possam viver de forma digna em seu território. A união da sociedade civil pode ser fundamental para garantir que esses povos tenham acesso a recursos e serviços essenciais, ajudando a preservar suas tradições e saúde.

Vereadora Thais Ferreira revela desigualdade nas praças da Barra e Recreio, que carecem de brinquedos acessíveis e fraldários, apesar de melhores condições em comparação a outras áreas do Rio. A fiscalização busca melhorias.

Neste Dia Mundial do Doador de Sangue, a Vice-Governadoria do DF lançou a campanha "Mulheres no Poder, Doando Sangue e Salvando Vidas", visando aumentar o estoque de sangue e a participação feminina nas doações. A vice-governadora Celina Leão e outros líderes destacaram a importância da solidariedade e do protagonismo feminino, enquanto o Hemocentro de Brasília realiza a campanha Junho Vermelho para incentivar doações, especialmente de tipos sanguíneos negativos.

No Distrito Federal, programas como "Absorva o Bem" e "Dignidade Menstrual" visam combater a pobreza menstrual, oferecendo absorventes gratuitos a mulheres em situação de vulnerabilidade. A iniciativa busca garantir saúde e dignidade, mas enfrenta desafios na distribuição.

O Sistema Único de Saúde (SUS) é vital para mais de 200 milhões de brasileiros, especialmente em regiões vulneráveis, enfrentando desafios como financiamento e gestão. O SUS, com sua capilaridade e serviços abrangentes, é a única opção de saúde para muitos, destacando-se na pandemia e na atenção aos povos indígenas.

A empresa X anunciou uma nova linha de produtos sustentáveis, destacando um lançamento inovador que promete eficiência e acessibilidade, além de uma parceria com ONGs para educação ambiental.

Radamés Casseb, CEO da Aegea Saneamento, alerta sobre os riscos climáticos que impactam a infraestrutura de saneamento no Brasil, pedindo adaptações nos contratos para mitigar esses desafios. A empresa planeja investir R$ 45 bilhões até 2033, focando na universalização do acesso à água e esgoto.