Neste Dia Mundial do Doador de Sangue, a Vice-Governadoria do DF lançou a campanha "Mulheres no Poder, Doando Sangue e Salvando Vidas", visando aumentar o estoque de sangue e a participação feminina nas doações. A vice-governadora Celina Leão e outros líderes destacaram a importância da solidariedade e do protagonismo feminino, enquanto o Hemocentro de Brasília realiza a campanha Junho Vermelho para incentivar doações, especialmente de tipos sanguíneos negativos.

No Dia Mundial do Doador de Sangue, celebrado em 14 de junho, a Vice-Governadoria do Distrito Federal (VGDF) promoveu a terceira edição da campanha "Mulheres no Poder, Doando Sangue e Salvando Vidas" na Fundação Hemocentro de Brasília (FHB). A ação visa aumentar a conscientização sobre a importância da doação de sangue e reforçar o compromisso do Governo do Distrito Federal com a saúde pública e o protagonismo feminino.
A vice-governadora Celina Leão ressaltou a necessidade de elevar o estoque do Hemocentro, que enfrenta níveis críticos. “O DF não para de crescer. Nós estamos ampliando a nossa rede de saúde e precisamos aumentar também o número de doações de sangue”, afirmou. Ela destacou que a doação é um ato de amor ao próximo, mesmo que o doador não conheça a pessoa que receberá o sangue.
A personal trainer Débora Araújo Melo, que possui sangue tipo O+, compartilhou sua experiência ao vencer o medo de doar. “Decidi doar para poder ajudar não apenas uma pessoa, mas a todas que eu puder alcançar”, disse. O presidente do Hemocentro, Osnei Okumoto, lembrou que o sangue doado é crucial para atender emergências e grandes cirurgias na rede pública de saúde do DF.
Atualmente, as mulheres representam cinquenta por cento dos doadores, um aumento significativo em relação aos anos anteriores. A secretária da Mulher, Gisele Ferreira, enfatizou a dedicação feminina, afirmando que “as mulheres literalmente dão o sangue todos os dias” e que a campanha é uma forma de doar amor. A comandante-geral da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), coronel Ana Paula Barros Habka, também participou, destacando a importância da doação como um gesto de proteção à vida.
Durante o mês de junho, o Hemocentro realiza a campanha Junho Vermelho, que visa incentivar a doação, especialmente de tipos sanguíneos negativos, que estão em níveis críticos. Até o dia trinta de junho, doadores com tipos O-, A-, B- ou AB- recebem senha preferencial e não precisam agendar a doação. Os requisitos incluem estar bem alimentado, pesar pelo menos cinquenta e um quilos e apresentar documento oficial com foto.
A união da sociedade em torno de causas como essa é fundamental. A mobilização em torno da doação de sangue pode ser um exemplo de como a solidariedade pode transformar vidas. Projetos que incentivam a doação e a saúde pública merecem apoio, pois cada gesto conta na luta pela vida e bem-estar de todos.

Aline Midlej lançou o livro "De Marte à favela", que conecta exploração espacial a projetos de combate à pobreza no Brasil, destacando a dignidade como essencial para a transformação social. A obra, coautoria de Edu Lyra, revela a complexidade das intenções dos patrocinadores e a necessidade de um olhar mais profundo sobre a realidade das comunidades carentes.

Fernando de Noronha será o primeiro local no Brasil a implementar o índice de Felicidade Interna Bruta (FIB), visando aprimorar a qualidade de vida dos moradores por meio de um questionário adaptado. A iniciativa, em parceria com o Butão e a Aguama Ambiental, busca inspirar políticas públicas focadas em felicidade e sustentabilidade.

Fleury alcança 1,8 milhão de usuários das classes C, D e E, superando meta de debêntures ESG. A empresa destaca a importância da acessibilidade à saúde e a redução de resíduos.

A FEMAMA lançou a campanha "PCDT Rosa: quantos passos faltam?" para pressionar o Ministério da Saúde a disponibilizar tratamentos para câncer de mama, após 8.932.000 passos dados sem acesso. A urgência é garantir a qualidade de vida das pacientes.

Duas engenheiras da Universidade de Delft criaram o Lilium, um espéculo vaginal inovador e menos doloroso, arrecadando € 100 mil em financiamento coletivo para avançar em testes e certificações.

Francisco Galeno, artista plástico de Brasília, faleceu em 2 de junho, gerando luto na cena artística. Sua obra, que unia Brasília e Piauí, reflete a precariedade da saúde pública no Brasil.