A deputada estadual Dani Alonso foi reeleita presidente da Comissão de Defesa e dos Direitos das Mulheres na Assembleia Legislativa de São Paulo, ressaltando a necessidade de apoio masculino para ampliar a representatividade feminina. Atualmente, a Alesp conta com poucas mulheres em posições de liderança, e a parlamentar enfatizou a importância de discutir a presença feminina em comissões e na mesa diretora.
A deputada estadual de São Paulo, Dani Alonso (PL), foi reeleita presidente da Comissão de Defesa e dos Direitos das Mulheres da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) nesta terça-feira, 27 de maio de 2025. Durante sua fala, ela enfatizou a necessidade de aumentar a representatividade feminina na Casa, especialmente em comissões e lideranças, e destacou o papel dos homens nesse processo.
Dani Alonso afirmou que "os homens vão abrindo espaço" para as mulheres, ressaltando a importância de discutir a presença feminina em cargos de liderança. Ela mencionou que atualmente há poucas mulheres em posições de destaque, como na mesa diretora e na bancada de líderes, onde apenas três deputadas ocupam essas funções.
As lideranças femininas na Alesp incluem a deputada Andrea Werner, líder da bancada do PSB, a deputada Thainara Faria (PSOL), líder da minoria, e Marina Helou, que lidera a bancada da Rede. No entanto, a mesa diretora não conta com nenhuma mulher, o que evidencia a necessidade de mudanças nesse cenário.
A deputada também elogiou o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) por seu apoio na aprovação de leis e decretos voltados aos direitos das mulheres. Ela ressaltou a importância de discutir um orçamento maior para a Secretaria Estadual de Políticas para Mulheres, a fim de garantir mais recursos para ações que beneficiem esse público.
Dani Alonso foi reeleita para o biênio 2025-2027, e a deputada Márcia Lia (PT) assumiu a vice-presidência da comissão. A reeleição de Dani representa um passo importante na luta por mais espaço e visibilidade para as mulheres na política paulista.
Essa mobilização em torno da representatividade feminina é essencial para promover mudanças significativas. A união da sociedade civil pode ser um fator determinante para fortalecer iniciativas que apoiem as mulheres em suas lutas e desafios, garantindo que suas vozes sejam ouvidas e respeitadas.
A Internet das Coisas (IoT) avança na indústria com a integração de inteligência artificial, destacando inovações como a tornozeleira eletrônica do Grupo Link para proteção de mulheres. Empresas como Siemens e Bosch estão na vanguarda, com 38% das soluções de IoT já incorporando IA. A tecnologia melhora a eficiência e promove a sustentabilidade, enquanto a tornozeleira avisa sobre a proximidade de agressores.
Anásia Brandão, após mais de dois anos, voltou a nadar em piscina, graças a um evento do CER II de Taguatinga, que promove a inclusão de pacientes com estomias, combatendo o preconceito.
O Hospital Regional de Taguatinga (HRT) promove terapia comunitária mensal para mães e cuidadoras de pessoas com deficiência, visando o fortalecimento emocional e troca de experiências. A iniciativa, coordenada pela cirurgiã-dentista Andréia Aquino, busca oferecer suporte integral e acolhimento, destacando a importância do cuidado com quem cuida.
Santa Catarina realizará no domingo (18) o maior simulado de desastres naturais do Brasil, envolvendo 240 mil pessoas em ações de evacuação e ajuda humanitária, visando aprimorar a resposta a emergências.
Daiane Gomes, mãe de Heitor, compartilha sua luta após o diagnóstico de autismo do filho, enfrentando preconceito e buscando tratamento adequado. A jornada é marcada por pequenas vitórias e desafios emocionais.
A novela "Vale Tudo" gerou um aumento expressivo de acessos ao aplicativo da Defensoria Pública, com 270 mil mulheres buscando informações sobre pensão alimentícia após uma cena impactante. A personagem Lucimar, interpretada por Ingrid Gaigher, busca judicialmente esse direito, evidenciando a importância da ficção na conscientização social. A advogada de família Bárbara Heliodora destaca que muitas mulheres desconhecem a possibilidade de recorrer à Justiça gratuitamente, e a cena trouxe à tona a responsabilidade compartilhada entre pais e mães.