Davi Calebe, jovem com Transtorno do Espectro Autista, relata avanços em socialização e desempenho escolar após participar do Grupo Interação do Adolescentro, que oferece apoio multidisciplinar.

O Adolescentro, uma instituição dedicada ao suporte de jovens com Transtorno do Espectro Autista (TEA), tem promovido melhorias significativas na socialização e no desempenho escolar de seus participantes. Davi Calebe, um jovem de 17 anos, destacou que sua experiência no Grupo Interação foi transformadora, permitindo-lhe fazer amigos e melhorar sua concentração e notas. Ele enfatiza a importância de compartilhar experiências com outros jovens que enfrentam desafios semelhantes.
Desde 2022, Davi participa das dinâmicas do Grupo Interação, onde são realizadas atividades que visam desenvolver habilidades sociais e promover a socialização. Os encontros abordam temas como autocuidado, higiene, afetividade, sexualidade, autonomia e estratégias para lidar com emoções. A mãe de Davi, Diva Diamante, elogiou o trabalho da equipe, afirmando que seu filho foi tratado de forma diferenciada e que a participação no grupo fez uma grande diferença em sua vida.
O Adolescentro oferece anualmente 160 vagas para assistência coletiva e individual a pacientes com TEA, totalizando mais de mil atendimentos mensais. As consultas são realizadas por uma equipe multidisciplinar composta por psicólogos, psiquiatras, pediatras, nutricionistas, entre outros profissionais. Para jovens que apresentam sinais de TEA, as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) são o primeiro ponto de contato, seguido pelo encaminhamento a Centros Especializados em Reabilitação (CERs) conforme a necessidade.
Além do suporte aos jovens, o Adolescentro também oferece apoio aos cuidadores por meio de grupos terapêuticos. Esses espaços proporcionam um ambiente de escuta e troca de experiências, permitindo que os responsáveis compartilhem suas vivências e desafios. Diva ressaltou a importância desse apoio, afirmando que o grupo ajuda a fortalecer a saúde mental dos cuidadores e a melhorar a comunicação com os jovens.
A terapeuta ocupacional Marina Esselin, da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), destacou que a equipe do Adolescentro trabalha para ajudar os responsáveis a entender melhor o diagnóstico de TEA e a se comunicarem de forma mais eficaz com seus filhos. Essa abordagem é fundamental para encurtar a distância entre os jovens e seus cuidadores, promovendo um ambiente mais acolhedor e compreensivo.
Iniciativas como a do Adolescentro são essenciais para o desenvolvimento de jovens com TEA e suas famílias. O apoio contínuo e a criação de espaços de socialização podem fazer uma grande diferença na vida dessas pessoas. A união da sociedade civil pode ser um fator crucial para garantir que mais jovens recebam o suporte necessário para prosperar e se integrar plenamente na comunidade.

Projeto de Lei Complementar 9/2025 ameaça a carreira de pesquisadores em São Paulo, propondo um modelo precarizado que compromete a estabilidade e a qualidade da pesquisa científica. A comunidade científica se mobiliza contra a proposta, que ignora o diálogo e desvaloriza décadas de avanços em saúde e meio ambiente.

Tragédia no Rio Guadalupe, Texas, resultou na morte de 27 meninas e monitoras em enchentes, evidenciando a falta de investimento em sistemas de alarme e serviços meteorológicos. A inação governamental e a promessa não cumprida de financiamento para adaptação às mudanças climáticas são alarmantes.

Paulo Hoff, oncologista da Rede D'Or, destaca que 60% dos pacientes com câncer no Brasil podem ser curados, enfatizando a importância do diagnóstico precoce em seu curso na CasaFolha.

Cresce o microtrabalho no Brasil, com mulheres representando 63% dos trabalhadores. Flávia e Juliana enfrentam jornadas exaustivas e precariedade, sem regulamentação, perpetuando desigualdades.

Renê Jerônimo, maratonista de 84 anos, promoveu a 13.ª Corrida e Caminhada em Fernando de Noronha, reunindo 400 corredores com apoio da Olympikus, que celebra seu cinquentenário. O evento, que atrai turistas, destaca a importância do esporte na comunidade local.

A série "Vale Tudo" destaca a luta de Heleninha Roitman, interpretada por Paolla Oliveira, contra o alcoolismo, refletindo a realidade de muitos. O Alcoólicos Anônimos (AA) observa um aumento significativo de mulheres após a pandemia.