Paulo Hoff, oncologista da Rede D'Or, destaca que 60% dos pacientes com câncer no Brasil podem ser curados, enfatizando a importância do diagnóstico precoce em seu curso na CasaFolha.
O câncer é uma das principais causas de morte no mundo, gerando preocupação entre pacientes e familiares. Paulo Hoff, oncologista e professor titular da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), afirma que cerca de 60% dos pacientes diagnosticados no Brasil podem ser curados. Ele destaca a importância do diagnóstico precoce e acredita que a cura é possível, afirmando: "Câncer não é uma sentença de morte." Hoff lançou um curso na CasaFolha, abordando prevenção e tratamento da doença.
No curso intitulado "Câncer: prevenção e caminhos para a cura", Hoff apresenta dados que reforçam sua perspectiva otimista. Globalmente, aproximadamente 50% dos pacientes conseguem a cura, enquanto nos Estados Unidos esse número chega a 70%. No Brasil, a taxa é de 60%. O oncologista acredita que é possível melhorar esses índices, aproximando-se do padrão americano, e ressalta que a maioria dos pacientes diagnosticados com câncer pode ser curada.
O diagnóstico precoce é um dos fatores mais importantes para aumentar as chances de sucesso no tratamento. Hoff explica que, quanto mais cedo a doença é detectada, menor a probabilidade de que tenha se espalhado, o que facilita o tratamento inicial. O curso está disponível desde 15 de maio na plataforma CasaFolha, que reúne conteúdos de diversas personalidades e especialistas.
A CasaFolha, lançada pela Folha em setembro do ano passado, já conta com 23 cursos exclusivos, incluindo temas variados como inteligência artificial e geopolítica. A assinatura mensal custa R$ 19,90 no plano anual, com desconto promocional, e oferece acesso ilimitado a todas as notícias da Folha. Assinantes do jornal podem fazer um upgrade para acessar o conteúdo da CasaFolha por um valor adicional.
O curso de Hoff também revisita a história da luta contra o câncer, desde os primeiros registros até os avanços mais recentes na medicina. Ele menciona que, no passado, médicos famosos como Hipócrates e Galeno enfrentavam a impotência diante da doença. A evolução dos tratamentos, especialmente nas últimas décadas, trouxe resultados promissores, com intervenções mais eficazes e menos invasivas.
O otimismo de Hoff se baseia no fato de que a oncologia é um dos campos da medicina que mais avançou, com um terço das pesquisas focadas em câncer. Essa evolução é crucial para melhorar as taxas de cura e oferecer esperança aos pacientes. Em situações como essa, a união da sociedade pode fazer a diferença, apoiando iniciativas que promovam a saúde e o bem-estar de todos.
Moradores do Distrito Federal podem relatar problemas de iluminação pública na campanha "Falta Luz Aqui", do deputado Fábio Felix, que já recebeu 137 reclamações em dez dias. A iniciativa visa melhorar a segurança e o conforto visual da população.
O Tablado, importante centro teatral brasileiro, receberá R$ 251 mil do Ministério da Cultura para preservar seu acervo de mais de duas mil peças cênicas, garantindo a conservação desse patrimônio artístico.
A libertação de MC Poze do Rodo marca um novo capítulo de resistência da juventude periférica, que desafia estereótipos e busca reconhecimento em um Brasil que se recusa a ser invisível. A trajetória do artista simboliza um movimento coletivo de empoderamento e construção de identidade, evidenciando a desigualdade e a violência enfrentadas nas favelas. A cobertura midiática, focada em humilhações, ignora a complexidade da realidade, enquanto a juventude se afirma como protagonista de sua própria história.
Claudia Alves, corretora de imóveis, transformou sua vida após o diagnóstico de Alzheimer da mãe em 2010, lançando o livro "O Bom do Alzheimer" e impactando mais de 7 mil cuidadores com seu curso digital.
A Universidade de São Paulo (USP) será o primeiro polo da Reagent Collaboration Network (Reclone) no Brasil, focando na produção e distribuição gratuita de biomateriais. A iniciativa, que já atua em mais de 50 países, visa democratizar o acesso a reagentes essenciais para a pesquisa biológica, reduzindo custos e promovendo inovação. O projeto, liderado pela professora Andrea Balan e pelo professor Marko Hyvönen, também incluirá treinamentos para capacitar pesquisadores na produção de enzimas.
A Fundação do Câncer abre inscrições para a quinta edição do Prêmio Marcos Moraes, que reconhece inovações no combate ao câncer. Os projetos podem ser inscritos até 23 de junho, com prêmios totalizando R$ 30 mil.