A Fundação do Câncer abre inscrições para a quinta edição do Prêmio Marcos Moraes, que reconhece inovações no combate ao câncer. Os projetos podem ser inscritos até 23 de junho, com prêmios totalizando R$ 30 mil.
A Fundação do Câncer anunciou a abertura das inscrições para a quinta edição do Prêmio Marcos Moraes de Pesquisa e Inovação para o Controle do Câncer. O prazo para inscrições é até 23 de junho e a premiação total é de R$ 30 mil, distribuídos em três categorias: Promoção da Saúde e Prevenção do Câncer, Cuidados Paliativos e Iniciativas para o Controle do Câncer. Os projetos devem ter sido desenvolvidos no Brasil e podem estar em diferentes estágios, desde a estruturação até a finalização, com início a partir de 1º de janeiro de 2020.
Na última edição, houve um aumento de sessenta por cento no número de trabalhos inscritos em relação ao ano anterior, com participação de instituições de todas as regiões do país. Alfredo Scaff, consultor médico da Fundação do Câncer e coordenador da comissão organizadora, destacou que esse crescimento reflete o fortalecimento da iniciativa no cenário nacional. “Observamos não apenas o aumento no número de projetos, mas também uma melhoria na qualidade das propostas apresentadas”, afirmou.
A avaliação dos projetos será realizada por uma banca composta por especialistas, pesquisadores e gestores da área da saúde. Os vencedores de cada categoria receberão R$ 10 mil e terão seus nomes registrados no Painel Marcos Moraes, um espaço permanente na sede da Fundação do Câncer que homenageia os agraciados de todas as edições do prêmio. Os projetos que ficarem em segundo e terceiro lugares também receberão reconhecimento com troféus e certificados.
Luiz Augusto Maltoni, diretor executivo da Fundação do Câncer, ressaltou a importância do prêmio como um incentivo à pesquisa e inovação. “O Prêmio Marcos Moraes é uma ponte entre o conhecimento científico e a transformação social. Ao estimular a criação de projetos que impactam positivamente a vida da população, reafirmamos nosso compromisso com o controle do câncer no país”, destacou Maltoni.
O prêmio homenageia Marcos Fernando de Oliveira Moraes, um médico alagoano que foi diretor do Instituto Nacional de Câncer (INCA) e idealizador da Fundação do Câncer. Moraes foi uma referência na área da oncologia e contribuiu significativamente para a saúde pública no Brasil, especialmente em iniciativas de combate ao tabagismo e em cuidados paliativos.
Iniciativas como o Prêmio Marcos Moraes são essenciais para fomentar a pesquisa e a inovação no combate ao câncer. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para apoiar projetos que visam melhorar a qualidade de vida de pacientes e suas famílias. Cada ação conta e pode fazer a diferença na luta contra essa doença.
O Grupo L’Oréal lançou o Código de Defesa e Inclusão do Consumidor Negro, com dez normas antirracistas, apresentado por Lázaro Ramos, para transformar o varejo e combater o racismo. A iniciativa visa promover um mercado mais justo, abordando práticas discriminatórias e capacitando funcionários.
Levantamento revela que 62,3% da população não buscou atendimento médico no SUS devido a superlotação e automedicação; 40,5% dos que buscaram não conseguiram atendimento. Dados visam aprimorar políticas de saúde.
O aplicativo V-Baby, da Vlab, transforma a experiência da gestação com vídeos de ultrassom personalizados e suporte contínuo no pós-parto, conectando gestantes a familiares distantes. A tecnologia visa humanizar o cuidado, oferecendo informações seguras e personalizadas, além de garantir a proteção dos dados dos usuários.
Professor de capoeira é filmado agredindo aluno autista em Guaratiba. O vereador Paulo Messina propõe projeto para torná-lo persona non grata, visando proteger crianças autistas.
O horto botânico do Museu Nacional, em São Cristóvão, será revitalizado com uma rota acessível de 307 metros, inaugurada em 10 de junho, e visitas escolares que promovem educação ambiental. A obra, iniciada em 2023, busca melhorar a segurança e acessibilidade, mas enfrenta desafios financeiros para concluir o restauro do gradil.
A Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 5024/23, que institui um Programa Nacional de Vacinação para pacientes com câncer, priorizando jovens até 19 anos. A proposta garante que, ao receber o diagnóstico, o paciente terá acesso a informações sobre vacinação e imunizantes adequados. Além disso, o governo realizará campanhas de conscientização e incentivará a vacinação nas escolas. A relatora, deputada Maria Rosas, incluiu uma emenda que permite a recusa da vacinação por parte do responsável. O projeto ainda precisa passar por mais comissões antes de ser votado no Senado.