Foi publicada a portaria 137, que cria a Rede de Hortos Agroflorestais Medicinais Biodinâmicos na Secretaria de Saúde do DF, com 31 unidades e capacitação para servidores. A iniciativa visa promover saúde e bem-estar comunitário.

Foi publicada, nesta semana, a portaria 137 de 15 de abril de 2025, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), que estabelece a Rede de Hortos Agroflorestais Medicinais Biodinâmicos (RHAMB) na Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). O objetivo da rede é desenvolver competências para a implementação e uso dos hortos agroflorestais como tecnologias sociais voltadas para o cuidado e promoção da saúde nas comunidades.
A RHAMB visa reforçar o cultivo comunitário de plantas e organismos de interesse à saúde, utilizando práticas agroflorestais biodinâmicas. Com essa iniciativa, espera-se melhorar os serviços de saúde e promover o bem-estar das comunidades atendidas. O gerente das práticas na SES, Marcos Trajano, destaca que essas redes não apenas oferecem práticas terapêuticas, mas também ajudam em territórios vulneráveis às mudanças climáticas.
Atualmente, a RHAMB conta com trinta e uma unidades em funcionamento, distribuídas nas sete Regiões de Saúde. Dentre essas, vinte e oito estão em serviços públicos e três apoiam iniciativas comunitárias. Em 2024, foram construídos treze novos espaços, e neste ano, mais três foram inaugurados. Os hortos funcionam como equipamentos públicos de saúde, promovendo cultivos comunitários com caráter educativo, terapêutico e de pesquisa.
Os cursos de capacitação, realizados anualmente desde 2023, têm capacitado cerca de cinquenta servidores a cada edição. A portaria também permite que instituições que abrigam hortos fora da SES-DF se integrem à RHAMB, sem gerar responsabilidades financeiras para a secretaria. Essa inclusão amplia o alcance da rede e fortalece a colaboração entre diferentes entidades.
Marcos Trajano enfatiza que a RHAMB é uma inovação que fortalece o Sistema Único de Saúde (SUS) ao integrar recursos terapêuticos das Práticas Integrativas em Saúde. Essa abordagem é fundamental para enfrentar os desafios atuais da saúde, especialmente em relação às mudanças climáticas, que impactam diversas esferas da vida humana.
Iniciativas como a RHAMB são essenciais para a promoção da saúde comunitária e podem ser impulsionadas pela sociedade civil. O apoio a projetos que visam o cultivo de plantas medicinais e práticas agroflorestais pode fazer uma diferença significativa na vida das comunidades, promovendo saúde e bem-estar. Nossa união pode ser a chave para fortalecer essas iniciativas e garantir um futuro mais saudável para todos.

O Ministério da Saúde revisa a Portaria GM/MS nº 4.641, reunindo especialistas para aprimorar a Rede CIEVS, visando fortalecer a vigilância em saúde pública e a resposta a emergências. A proposta busca integrar ações em diferentes níveis de governo.

O presidente Lula anunciou a liberação de R$ 1,4 bilhão para acelerar a construção da Transnordestina, prevendo a geração de 5 mil empregos e um impacto de R$ 7 bilhões no PIB regional. A ferrovia, com 1.209 km, ligará o Piauí ao Porto de Pecém, promovendo a integração logística em seis estados nordestinos.

O youtuber Felipe Bressanim Pereira, conhecido como Felca, enfrenta ameaças após denunciar a exploração sexual de crianças e o envolvimento de influenciadores com apostas. Ele agora utiliza carro blindado e segurança.

A Fundação Ecológica Cristalino (FEC) expande suas iniciativas de educação ambiental, impactando mais de 11 mil estudantes em Alta Floresta, com foco em queimadas e mudanças climáticas. Os projetos visam sensibilizar crianças e jovens sobre a importância da conservação da Amazônia.

A Samsung revelou os 20 projetos finalistas do programa Solve for Tomorrow, com foco em soluções tecnológicas para problemas sociais. A Região Nordeste se destacou com oito iniciativas selecionadas. Em 2025, as inscrições aumentaram em 28%, com um crescimento de 10% na participação feminina. Os vencedores serão anunciados em 2 de dezembro.

Camila, aluna de 11 anos, enfrenta bullying severo, resultando em crises de ansiedade. Pesquisa do MEC revela que apenas 12% das escolas do DF não lidam com essa violência, evidenciando a gravidade do problema.