O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) iniciou a Agenda Bienal de Ação Integrada 2025-2026, visando beneficiar 258 municípios e promover o desenvolvimento regional. O programa Cidades Intermediadoras busca interiorizar o crescimento e aliviar a pressão sobre as metrópoles, conectando cidades e ampliando oportunidades.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) realizou, no dia 24 de abril, o primeiro encontro com órgãos do Governo Federal para desenvolver a Agenda Bienal de Ação Integrada 2025-2026, com foco no Programa Cidades Intermediadoras. Este programa visa interiorizar o desenvolvimento e aliviar a pressão sobre as grandes metrópoles, beneficiando 258 municípios em diversas regiões do Brasil.
Durante o encontro, foram discutidas ações específicas para cidades como Posse e Campos Belos, em Goiás; Rio Bonito, no Rio de Janeiro; Serra Talhada, em Pernambuco; Uruguaiana, no Rio Grande do Sul; Itapipoca, no Ceará; e Cruzeiro do Sul, no Acre. A coordenadora-geral de Desenvolvimento Regional, Lara Amorelli, enfatizou a importância de unir esforços entre os órgãos governamentais para atender às demandas locais.
O secretário nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional, Daniel Fortunato, destacou que cerca de cinquenta por cento da população brasileira vive a até 150 quilômetros do litoral. Ele ressaltou que o programa é uma estratégia eficaz para promover o desenvolvimento nas áreas interiores do país, identificando municípios que podem atuar como âncoras para o crescimento regional.
O diretor de Políticas de Desenvolvimento Regional e Ordenamento Territorial do MIDR, João Mendes, informou que, embora o programa tenha selecionado 26 cidades intermediadoras, um total de 258 municípios será beneficiado por diversas iniciativas. O programa abrange frentes que incluem infraestrutura urbana, infraestrutura produtiva e fortalecimento das capacidades governativas.
O Programa Cidades Intermediadoras tem como objetivo reduzir a pressão nas capitais e metrópoles, promovendo a ativação em rede das cidades que se conectam no território. Essa estratégia busca ampliar o acesso a oportunidades de trabalho e renda, além de melhorar a infraestrutura econômica e urbana nas regiões atendidas.
Iniciativas como essa são fundamentais para o desenvolvimento regional e podem ser impulsionadas pela sociedade civil. A união de esforços pode fazer a diferença na vida de muitas comunidades, promovendo melhorias significativas e sustentáveis. A mobilização em torno de projetos que visem o fortalecimento dessas cidades é essencial para garantir um futuro mais equilibrado e próspero para todos.
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) está se tornando mais reconhecido em jovens e adultos, exigindo ações para promover inclusão e conscientização. Instituições e campanhas, como o programa Autismo e Realidade, buscam desmistificar o transtorno e apoiar famílias.
Felipe Basso é o novo CEO da Philips na América Latina, focando na digitalização da saúde e inteligência artificial, com investimentos em inovação e parcerias estratégicas. A empresa busca liderar a transformação no setor.
A juíza Vanessa Cavalieri alerta sobre a crescente vulnerabilidade de adolescentes na internet, destacando a ingenuidade das famílias frente aos riscos digitais. Ela enfatiza a necessidade de monitoramento e educação digital para proteger os jovens.
A Aegea conquistou o leilão do bloco C de saneamento no Pará, oferecendo R$ 400,6 milhões e prometendo investir R$ 3,6 bilhões para melhorar o acesso à água e esgoto em 27 cidades.
Após uma busca frustrante por um vestido de noiva, a autora, mulher midsize, encontrou um modelo desenhado especialmente para seu corpo, superando experiências constrangedoras em ateliês. A realidade da moda nupcial ainda exclui muitos corpos, evidenciando a necessidade de inclusão no mercado.
Gabriella Di Laccio, soprano brasileira, foi condecorada com a Ordem do Império Britânico por sua contribuição à música e à igualdade de gênero, destacando-se na promoção de obras de compositoras. A artista, que fundou a Fundação Donne, luta pela inclusão feminina na música clássica e realizou um concerto recorde de 26 horas com obras de mulheres e artistas não binários.