Em julho de 2015, a Lei Brasileira de Inclusão foi sancionada, marcando um avanço significativo nos direitos das pessoas com deficiência no Brasil. O senador Romário Faria, relator da lei, destacou a importância da inclusão e o compromisso com sua implementação. Apesar dos avanços, desafios persistem, como a falta de acessibilidade e preconceito, tornando a LBI um ponto de partida para a luta por dignidade e igualdade.
Em julho de 2015, um marco importante foi alcançado no Brasil com a sanção da Lei Brasileira de Inclusão (LBI), que visa garantir direitos às pessoas com deficiência. O senador Romário Faria, relator da lei, expressou sua emoção ao acompanhar a sanção no Palácio do Planalto, destacando a importância da legislação para milhões de brasileiros. Ele compartilhou que sua motivação pessoal, como pai de uma criança com síndrome de Down, o levou a compreender a responsabilidade de relatar o projeto no Senado.
A LBI não surgiu do nada; foram mais de dez anos de mobilização e articulação de diversos setores da sociedade, incluindo famílias, especialistas e parlamentares. O senador Paulo Paim, autor do projeto original, foi um defensor incansável dos direitos das pessoas com deficiência desde o início dessa luta em 2003. Romário Faria enfatizou que, ao receber o texto, seu compromisso foi de não deixar a proposta parada e de respeitar o que já havia sido construído.
A aprovação da LBI no plenário do Senado ocorreu por unanimidade e com rapidez, não por pressa, mas pela urgência da situação. A lei foi criada para garantir dignidade e afirmar que ninguém deve ser menos cidadão por ter uma deficiência. Os direitos ao acesso à educação, transporte, trabalho, saúde e cultura são fundamentais, assim como o direito à autonomia e ao respeito.
No entanto, Romário Faria reconheceu que a implementação da LBI ainda enfrenta desafios. Muitas pessoas com deficiência continuam a encontrar barreiras, como a falta de acessibilidade em escolas, transporte público e serviços de saúde. A lei representa uma conquista, mas também um ponto de partida para a luta contínua pela inclusão e igualdade.
Ao refletir sobre a trajetória, o senador expressou orgulho por ter contribuído para essa história, mas também alertou que ainda há um longo caminho a percorrer. Seu compromisso é fazer valer cada artigo da LBI e garantir que a sociedade enxergue e respeite as pessoas com deficiência, não apenas na teoria, mas na prática cotidiana.
Essa luta pela inclusão é uma responsabilidade coletiva. Projetos que visam apoiar a implementação da LBI e promover a acessibilidade são essenciais. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas que ainda enfrentam dificuldades. Juntos, podemos transformar essa realidade e garantir que todos tenham seus direitos respeitados.
Segurados do INSS com deficiência irreversível estão isentos de perícia médica de revisão, conforme a nova lei 15.557, que também inclui especialistas em infectologia para casos de Aids. Essa mudança amplia as dispensas e altera a avaliação pericial.
A Federação Brasileira de Gastroenterologia lançou o Instituto Brasileiro para Estudo da Doença Celíaca (IBREDOC), um centro inovador para pesquisa e educação sobre a doença celíaca no Brasil. O IBREDOC, com sede em São Paulo, visa melhorar o diagnóstico e tratamento da condição, que afeta mais de dois milhões de brasileiros, muitos ainda sem diagnóstico. A iniciativa busca fortalecer a formação profissional e fomentar políticas públicas, respondendo à necessidade urgente de conscientização e capacitação na área.
Estudo da oncologista Abna Vieira na ASCO 2025 revela que mulheres negras enfrentam diagnósticos mais avançados e mortalidade superior por câncer de colo do útero, destacando a urgência de medidas antiracistas na saúde.
Linn da Quebrada voltou aos palcos com o show "Trava Línguas", após um período de internação por problemas de saúde mental, impulsionada por uma mensagem de apoio de Fernanda Montenegro. A artista compartilhou sua jornada de superação e anunciou novos projetos, incluindo um disco e um documentário.
Renan Treglia, diagnosticado com ataxia de Friedreich após consultar 36 médicos, aguarda a definição de preço do medicamento Skyclarys, aprovado pela Anvisa, enquanto realiza tratamentos multidisciplinares.
Melissa Almeida, empreendedora de Ouro Preto do Oeste, inova ao criar rapadura de cacau, faturando R$ 15 mil mensais. Com foco em práticas agroecológicas, planeja expandir para o Chile e o Peru.