O Brasil enfrenta extremos climáticos, com geadas no Sul e calor intenso no Centro-Oeste e Nordeste. Produtores adotam fisioativadores para mitigar os impactos adversos nas lavouras.

O Brasil enfrenta um cenário climático desafiador, com regiões do Sul e Sudeste registrando geadas e quedas bruscas de temperatura, enquanto o Centro-Oeste e o Nordeste lidam com calor intenso e ar seco. Em agosto, as temperaturas devem permanecer acima da média em diversas partes do país, conforme previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Em Cuiabá (MT), as máximas podem ultrapassar 37°C, com umidade relativa do ar abaixo de 25%, o que prejudica o desenvolvimento agrícola.
A instabilidade climática gera preocupação entre os produtores, pois as geadas danificam folhas, frutos e mudas jovens. Por outro lado, o calor excessivo e a baixa umidade dificultam a absorção de nutrientes e favorecem o surgimento de doenças nas plantas. Alexandre Craveiro, diretor de pesquisa da Fertsan, destaca que essa situação exige atenção constante dos agricultores.
Para enfrentar esses desafios, muitos produtores têm adotado fisioativadores, também conhecidos como bioestimulantes. Esses produtos atuam na fisiologia das plantas, regulando processos metabólicos e estimulando defesas naturais. Craveiro explica que essa tecnologia é crucial em um contexto de clima imprevisível, permitindo que as plantas se desenvolvam mesmo em condições adversas, como secas ou temperaturas extremas.
Os fisioativadores fortalecem o sistema radicular das plantas, essencial para a captação de água e nutrientes do solo. Além disso, suas fórmulas ajudam a aumentar a resistência das lavouras a pragas e doenças, que tendem a se proliferar em períodos de estresse climático. A tecnologia se torna, assim, uma aliada fundamental para garantir a produção agrícola em meio a adversidades.
Com a crescente incerteza climática, a necessidade de inovação e adaptação no setor agrícola se torna evidente. O foco não deve ser apenas em aumentar a produção, mas em garantir uma produção de qualidade, mesmo diante de condições desafiadoras. A união de esforços entre produtores e especialistas é vital para encontrar soluções eficazes.
Neste contexto, iniciativas que promovam a pesquisa e o desenvolvimento de tecnologias sustentáveis são essenciais. A mobilização da sociedade civil pode contribuir significativamente para apoiar projetos que visem a resiliência agrícola e a sustentabilidade, beneficiando tanto os produtores quanto a segurança alimentar do país.

A governadora em exercício Celina Leão anunciou um novo fluxograma do programa Acolhe DF, visando acolhimento e reinserção social de pessoas em situação de rua, abordando também o tráfico de drogas. Celina enfatizou a importância de um atendimento humanizado e a busca ativa por essas pessoas, destacando que a internação deve ser voluntária. O programa inclui tratamento de dependência química e capacitação para o mercado de trabalho.

Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) destina R$ 50 milhões para microcrédito a agricultores familiares na Região Norte, com 4.075 contratos. Iniciativa visa inclusão financeira e desenvolvimento regional.

Skatistas de Brasília promovem inclusão social e superação no Setor Bancário Sul. Robson Oliveira e Felipe Gustavo destacam a união e o potencial transformador do skate na comunidade.

As inscrições para a 18ª Mostra Nacional de Experiências Bem-Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças (ExpoEpi) ocorrem de 01 de agosto a 29 de setembro de 2025. O evento, que será realizado em abril de 2026 em Brasília, visa premiar iniciativas que fortalecem o Sistema Único de Saúde (SUS) e contará com a participação de especialistas.

A partir de 1º de setembro, planos de saúde devem cobrir implante contraceptivo hormonal e radioterapia de intensidade modulada, enquanto inclusão de transplante de membrana amniótica foi adiada para ajustes.

Em 2024, a Randoncorp destacou-se ao aumentar em 80% a presença feminina na liderança e reduzir em 20% suas emissões com a Caldeira Verde, enquanto a WEG alcançou 28% de redução nas emissões e beneficiará 470 famílias com uma nova agroindústria.