As inscrições para a 18ª Mostra Nacional de Experiências Bem-Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças (ExpoEpi) ocorrem de 01 de agosto a 29 de setembro de 2025. O evento, que será realizado em abril de 2026 em Brasília, visa premiar iniciativas que fortalecem o Sistema Único de Saúde (SUS) e contará com a participação de especialistas.
As inscrições para a 18ª Mostra Nacional de Experiências Bem-Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças (ExpoEpi) estarão abertas de 01 de agosto a 29 de setembro de 2025. O evento ocorrerá em abril de 2026, em Brasília, e tem como objetivo discutir temas relevantes para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), além de premiar iniciativas de destaque na área da saúde.
Podem participar da Mostra Competitiva trabalhos desenvolvidos a partir de 1º de janeiro de 2023 até a data da submissão. A primeira modalidade é o Relato de Experiência, destinado a serviços de saúde do SUS que tenham realizado ações bem-sucedidas em níveis municipal, estadual ou distrital. A segunda modalidade é o Trabalho de Pós-Graduação, voltada para trabalhadores do SUS que apresentaram monografias, dissertações ou teses em saúde coletiva.
A terceira modalidade é o Relato de Intervenção Social, que aceita propostas de movimentos sociais sem fins lucrativos que atuem na área da saúde. Por fim, a quarta modalidade é dedicada a Pesquisas Científicas, para pesquisadores vinculados a instituições de ensino superior ou de ciência e tecnologia, que tenham publicado artigos originais em revistas indexadas.
Durante o evento, os trabalhos finalistas serão apresentados e concorrerão a prêmios, conforme o Edital. A ExpoEpi contará com a participação de especialistas nacionais e internacionais, que compartilharão conhecimentos e propostas para aprimorar as práticas de vigilância em saúde no Brasil.
As inscrições para a Mostra Competitiva poderão ser feitas pelo site oficial da ExpoEpi. Este é um momento importante para que profissionais da saúde, pesquisadores e movimentos sociais mostrem suas iniciativas e contribuam para o fortalecimento da saúde pública no país.
Iniciativas como essas merecem apoio e reconhecimento. A união da sociedade civil pode ser fundamental para impulsionar projetos que visem a melhoria da saúde pública e a prevenção de doenças, beneficiando toda a população.
Bárbara Reis será Ruth de Souza na peça "Ruth & Léa", que estreia em 7 de outubro no Teatro Glaucio Gil, sob a direção de Luiz Antônio Pilar, celebrando a amizade entre duas ícones do teatro brasileiro. A atriz expressa sua empolgação e o desafio de interpretar uma figura tão contida.
Uma mulher de 25 anos foi à UPA de Guanambi com sua boneca reborn, alegando que o "bebê" sentia dor, gerando preocupações sobre sua saúde mental e propostas de acolhimento psicossocial.
Vereadores em várias capitais brasileiras têm aprovado leis que restringem o acesso ao aborto legal, refletindo um movimento conservador. Em João Pessoa, uma nova lei obriga mulheres a ouvir batimentos cardíacos do feto e fornece informações enganosas sobre o aborto. O Instituto AzMina revelou que a maioria dos projetos apresentados visa dificultar o acesso ao procedimento, aumentando o risco para mulheres e meninas, especialmente em casos de violência sexual. A socióloga Clara Wardi alerta que essas iniciativas podem institucionalizar práticas que violam direitos reprodutivos, contribuindo para um aumento de gestações indesejadas entre meninas.
Celebridades como Selena Gomez, Demi Lovato e Lucas Lucco têm compartilhado suas lutas com saúde mental, promovendo autocuidado e normalizando a vulnerabilidade nas redes sociais. Essa exposição gera um impacto positivo na conscientização sobre transtornos emocionais.
O BNDES lançou um novo ciclo do programa BNDES Garagem, que irá selecionar até 100 startups até 2026, oferecendo prêmios de até R$ 160 mil e priorizando diversidade e inclusão. A iniciativa visa impulsionar soluções para desafios nacionais, como sustentabilidade e geração de emprego.
O Balanço Ético Global (BEG), lançado em 17 de junho pelo Brasil e pela ONU, destaca a ética nas decisões climáticas e busca incluir vozes marginalizadas, enfatizando a urgência de agir em prol da justiça social e ambiental.