A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, inaugurou o Espaço Acolher, um centro de atendimento humanizado para mulheres vítimas de violência e seus autores. A unidade, com equipe especializada, visa promover a conscientização e proteção das vítimas, destacando a importância de políticas públicas eficazes.
A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, inaugurou, no dia oito de julho, o Espaço Acolher, um novo equipamento público destinado ao atendimento humanizado de mulheres vítimas de violência e seus autores. O espaço está localizado na SQS 112/312 e funcionará como um local de acolhimento para mulheres e suas famílias.
A unidade contará com uma equipe composta por psicólogas, assistentes sociais e pedagogos, que realizarão o atendimento às vítimas. Durante a cerimônia de inauguração, Celina expressou sua satisfação por poder abrir um espaço que auxiliará mulheres em situação de violência, enfatizando a importância de políticas públicas voltadas à proteção das vítimas.
O administrador do Plano Piloto, Bruno Olimpio, também destacou a relevância do Espaço Acolher, afirmando que a nova unidade representa um passo fundamental na luta contra a violência doméstica e familiar, proporcionando acolhimento e escuta qualificada. A Secretária da Mulher, Gisele Ferreira, ressaltou que é essencial envolver os homens nas discussões sobre políticas públicas de proteção às mulheres.
Gisele Ferreira explicou que, apesar das ações dos órgãos públicos de segurança, a prevenção é igualmente necessária. Ela afirmou que a missão é democratizar os espaços públicos, tornando-os cada vez mais acolhedores. O Espaço Acolher surge como uma resposta a um problema social urgente, oferecendo suporte e recursos para aqueles que enfrentam a violência doméstica.
Além do atendimento às vítimas, o espaço também se propõe a conscientizar os autores da violência, promovendo um ambiente de reflexão e mudança. A inauguração do Espaço Acolher é um marco importante para a luta contra a violência de gênero no Distrito Federal, sinalizando um compromisso do governo com a proteção e o apoio às vítimas.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, promovendo iniciativas que fortaleçam o apoio a mulheres em situação de vulnerabilidade. Projetos que visem a prevenção e o acolhimento são essenciais para transformar a realidade de muitas famílias e garantir um futuro mais seguro e justo.
Pesquisas recentes indicam que a vacinação contra o herpes zoster pode reduzir o risco de demência, reforçando a teoria de que vírus comuns estão ligados ao Alzheimer. Ruth Itzhaki, pioneira na área, destaca a importância de mais estudos.
O clipe da música-tema da Embaixadores da Alegria, primeira escola de samba do mundo para pessoas com deficiência, estreia no dia 6, com direção de Rafael Cabral e apoio de artistas renomados. O projeto visa inspirar a sociedade ao destacar o protagonismo das pessoas com deficiência, promovendo uma mensagem de amor e arte em tempos difíceis.
Estudo revela que 80,6% das mortes por câncer no Brasil ocorrem em hospitais, refletindo falhas no sistema de saúde. Nova Política Nacional de Cuidados Paliativos de 2024 busca melhorar o suporte domiciliar.
Cerca de 57 milhões de brasileiros residem em municípios com desenvolvimento baixo ou crítico, principalmente no Norte-Nordeste, refletindo a ineficácia das políticas públicas. A responsabilidade recai sobre as prefeituras, que enfrentam desafios em saúde e educação.
Homem e mulher trans foram resgatados em Planura, MG, após nove anos em condições análogas à escravidão. Três suspeitos foram presos por tráfico de pessoas e exploração. As vítimas, atraídas por promessas de emprego e moradia, enfrentaram jornadas exaustivas e violência. A operação "Novo Amanhã" foi desencadeada após denúncia, e as vítimas recebem apoio psicológico e jurídico.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que garante a reconstrução mamária pelo SUS a todas as mulheres que sofreram mutilação, incluindo casos de violência e doenças. A nova norma, proposta pela senadora Margareth Buzetti, também assegura acompanhamento psicológico, corrigindo uma falha da legislação anterior que limitava o direito apenas a casos oncológicos. A expectativa é que a medida alivie a sobrecarga do SUS e reduza a judicialização para acesso ao procedimento.