Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) destina R$ 50 milhões para microcrédito a agricultores familiares na Região Norte, com 4.075 contratos. Iniciativa visa inclusão financeira e desenvolvimento regional.

O Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) anunciou a liberação de R$ 50 milhões para apoiar agricultores familiares, quilombolas e comunidades tradicionais na Região Norte do Brasil. Os recursos foram disponibilizados através do Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO), uma iniciativa do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) em colaboração com a Caixa Econômica Federal. Desde o lançamento do projeto-piloto em dezembro de 2024, foram firmados 4.075 contratos nos estados do Amapá, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Tocantins.
As mulheres representam 42% dos contratos, enquanto os homens correspondem a 58%. O estado do Pará destaca-se com 47% do total de operações, seguido pelo Amazonas com 23%, Acre com 18%, Amapá com 8%, Roraima com 2,4% e Tocantins com 2%. O ministro Waldez Góes enfatizou a importância de levar a política de microcrédito para as comunidades rurais, que são responsáveis por 70% da produção de alimentos no Brasil, visando gerar emprego e melhorar a qualidade de vida.
No Centro-Oeste, o projeto de microcrédito rural foi iniciado em 26 de fevereiro de 2025, com a assinatura dos primeiros contratos. Até o momento, 48 contratos foram realizados, totalizando R$ 600 mil destinados aos agricultores da região, que abrange Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Nesse contexto, as mulheres representam 54% dos contratos, enquanto os homens, 46%.
O Governo Federal destinou R$ 300 milhões para o PNMPO, utilizando recursos do FNO e do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO). Os beneficiários do microcrédito produtivo rural têm acesso a condições diferenciadas, como juros de 0,5% ao ano e prazos de pagamento de até três anos, dependendo do tipo de contrato. Além disso, há bônus de adimplência que podem oferecer descontos de 25% a 40% para aqueles que pagam em dia.
Os recursos do PNMPO são destinados a atender diversas necessidades dos agricultores, incluindo capital de giro, modernização da infraestrutura, aquisição de equipamentos e ferramentas necessárias para atividades agrícolas de baixo impacto ambiental. O financiamento pode ser utilizado para qualquer demanda que gere renda para as famílias envolvidas.
Iniciativas como essa são fundamentais para o fortalecimento da economia local e a promoção da inclusão social. A união da sociedade civil pode ser um grande impulso para apoiar projetos que visam melhorar a vida de agricultores e comunidades tradicionais, garantindo um futuro mais sustentável e próspero para todos.

Neste fim de semana, o festival "Arte no subúrbio — O funk é mais que isso" acontece no Teatro Armando Gonzaga, promovendo cultura e arte gratuitas. O evento destaca o funk como expressão artística e resistência.

Durante o Agosto Lilás, a cidade intensifica ações contra a violência de gênero com a reabertura do Ceam Neuza Santos e a inauguração do Nuam, promovendo apoio e conscientização social. A programação inclui rodas de conversa, distribuição de itens de higiene e suporte a mulheres em situação de vulnerabilidade.

O bairro Parque Canoas, em Lagoa Santa, Minas Gerais, destaca-se por integrar áreas de preservação, tipologias habitacionais diversas e ciclovias, promovendo uma ocupação urbana sustentável e incentivando o uso de bicicletas.

O aumento dos feminicídios no Distrito Federal, com 11 casos até maio, leva a vice-governadora Celina Leão a propor um "tripé" de medidas de combate à violência de gênero, incluindo a criação de novas unidades da Casa da Mulher Brasileira.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa de reunião em Bogotá com líderes amazônicos para discutir apoio à COP 30 e ao Fundo Florestas Tropicais para Sempre, além de segurança regional. A cúpula reforçará a responsabilidade dos países na luta contra o narcotráfico e a venda ilegal de armas.

O Hospital Regional de Taguatinga (HRT) promove terapia comunitária mensal para mães e cuidadoras de pessoas com deficiência, visando o fortalecimento emocional e troca de experiências. A iniciativa, coordenada pela cirurgiã-dentista Andréia Aquino, busca oferecer suporte integral e acolhimento, destacando a importância do cuidado com quem cuida.