Taguatinga se destaca com o revitalizado Taguaparque, que, desde sua inauguração em 2018, atrai moradores em busca de lazer e qualidade de vida, com investimentos de R$ 13 milhões. O Parque Ecológico do Cortado e o Parque Saburo Onoyama também são elogiados por suas estruturas e opções de entretenimento.
Taguatinga, uma cidade em constante crescimento, tem se destacado pela sua intensa rotina e pela necessidade de espaços de lazer. Os parques, especialmente o Taguaparque, inaugurado em 2018, têm desempenhado um papel crucial na melhoria da qualidade de vida dos moradores. Com um investimento de mais de R$ 13 milhões, o parque transformou uma área degradada em um espaço de 89 hectares, oferecendo diversas opções de lazer, como campos de futebol, áreas para piqueniques e circuitos de caminhada.
A professora Fernanda Beatriz Oliveira, frequentadora do Taguaparque desde sua inauguração, destaca a importância do local para o relaxamento e a prática de atividades físicas. "Quando eu vim morar aqui, era um lixão. Agora ter esse parque maravilhoso é muito bom", afirma. Outros visitantes, como o pesquisador Diego Rafael Nunes dos Santos, também notaram as melhorias significativas na estrutura do parque, que agora atrai pessoas de diversas regiões administrativas.
O Parque Ecológico do Cortado e o Parque Saburo Onoyama também têm recebido elogios por suas estruturas e opções de lazer. O bombeiro militar Bruno da Mota, que frequenta o Cortado, elogiou a nova infraestrutura, como a construção de um segundo deck. "Antes, era um mato muito alto. Agora estão cuidando bastante", disse. O espaço é ideal para atividades físicas e para o desenvolvimento das crianças, proporcionando um contato mais próximo com a natureza.
O Parque Saburo Onoyama, criado em 1996, é uma opção familiar com áreas para churrasco, trilhas naturais e até uma piscina. Dennis Soares de Carvalho, empresário da construção civil, leva sua filha ao parque semanalmente, ressaltando a importância do contato com a natureza. "Esse parque é uma diversão para ela, que fica descalça curtindo a natureza", comentou.
As melhorias nos parques de Taguatinga têm atraído um número crescente de visitantes, que buscam espaços para relaxar e se divertir. A urbanização e a criação de novas estruturas têm contribuído para a revitalização dessas áreas, tornando-as mais acessíveis e agradáveis para a população. Com um aumento no fluxo de pessoas, os parques se tornaram pontos de encontro para diversas atividades recreativas.
Esses espaços de lazer são fundamentais para a qualidade de vida na cidade. A união da comunidade pode ser um fator decisivo para a continuidade e expansão de projetos que visem a melhoria desses locais. A mobilização social pode garantir que os parques continuem a ser um refúgio para todos, promovendo saúde e bem-estar para a população de Taguatinga.
Diego Hypolito, ex-ginasta e ex-participante do Big Brother Brasil, abordou os abusos nos ginásios de ginástica artística durante o programa Altas Horas, destacando avanços no combate a essas práticas.
Thais Carla, dançarina e influenciadora, compartilhou sua experiência após realizar cirurgia bariátrica em abril, motivada pela maternidade, enfrentando gordofobia e preconceito nas redes sociais.
O Ministério Público do Trabalho (MPT) processou a BYD e duas empreiteiras por trabalho escravo, reivindicando R$ 257 milhões em indenizações e multas. A ação surge após a descoberta de 220 trabalhadores chineses em condições degradantes.
Relatório da KidsRights revela que um em cada sete jovens enfrenta problemas de saúde mental, com uso problemático de redes sociais ligado a tentativas de suicídio. A situação exige atenção urgente.
A Escola Serpro Cidadão Digital oferece um curso gratuito de Braille para não cegos, com aulas online e certificado, promovendo a inclusão e a conscientização sobre a acessibilidade. Essa iniciativa visa capacitar a sociedade para melhor compreender e apoiar a autonomia da comunidade cega. As inscrições estão abertas na plataforma da escola.
Foi inaugurado o Centro de Documentação de Línguas e Culturas Indígenas do Brasil, com investimento de R$ 14,5 milhões, promovendo a pesquisa e valorização das culturas indígenas. A iniciativa, apoiada pela FAPESP e instituições acadêmicas, visa preservar e difundir a diversidade linguística e cultural dos povos originários, com protagonismo das comunidades.