O Ministério Público Federal (MPF) monitora o acordo de ressarcimento de R$ 1,7 bilhão da Braskem S.A. à Prefeitura de Maceió, devido ao afundamento do solo que afetou milhares de pessoas. O caso, que começou em 2018, resultou em 60.000 desalojados e impactos em serviços essenciais.
O Ministério Público Federal (MPF) iniciou um procedimento para monitorar o cumprimento do acordo firmado pela Braskem S.A., que prevê o ressarcimento de R$ 1,7 bilhão à Prefeitura de Maceió. Este valor é destinado a compensar os danos causados à população da capital alagoana devido à exploração do mineral sal-gema, utilizado na produção de soda cáustica e PVC. O acordo foi assinado também pela Defensoria Pública da União e pelo Ministério Público estadual.
O problema do afundamento do solo em Maceió se tornou evidente em 2018, quando surgiram rachaduras em imóveis, afetando cerca de 15 mil residências. Desde então, aproximadamente 60 mil pessoas foram forçadas a deixar suas casas, resultando em um impacto significativo na vida da comunidade local. O abandono de hospitais, escolas e comércios também contribuiu para a deterioração da qualidade de vida na região.
As consequências do afundamento do solo não se limitam apenas à perda de moradia. As vítimas relatam um aumento no desemprego, com milhares de pessoas sem trabalho devido ao fechamento de estabelecimentos comerciais e serviços essenciais. A situação exige atenção e ação imediata para mitigar os efeitos sobre a população afetada.
O MPF, ao abrir este procedimento, busca garantir que a Braskem cumpra suas obrigações e que os recursos sejam efetivamente utilizados para ajudar os cidadãos prejudicados. A transparência e a fiscalização são fundamentais para assegurar que o acordo traga benefícios reais à comunidade, que ainda enfrenta as consequências do desastre.
Além do ressarcimento financeiro, é crucial que a sociedade civil se mobilize para apoiar as vítimas e promover iniciativas que ajudem na recuperação das áreas afetadas. Projetos sociais e culturais podem ser fundamentais para restaurar a dignidade e a esperança da população local.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a se reerguerem. A mobilização da comunidade e o apoio a iniciativas que visem a recuperação e o fortalecimento da região são essenciais para que Maceió possa superar esse desafio e reconstruir um futuro melhor para todos.
Fátima Bernardes participou do encontro da ELA no Rio de Janeiro, abordando sua experiência com câncer e a importância da vacinação contra HPV. A informação é crucial para a prevenção e cuidado.
Hospitais estão implementando receitas médicas eletrônicas para evitar erros de interpretação, melhorando a segurança dos pacientes e modernizando a prática médica. A caligrafia ilegível dos médicos, resultado da pressão do dia a dia e da complexidade da terminologia, é um problema reconhecido que pode ter consequências graves.
Giovanna Antonelli, prestes a completar 50 anos, reflete sobre sua carreira e vida, dedicando-se a palestras para mulheres e ao filme "Rio de Sangue". Ela busca impacto e conexão em suas escolhas.
A revitalização da cracolândia em São Paulo priorizará moradias para famílias na fila da Cohab, ignorando moradores de rua. Estima-se que 338 mil famílias aguardam por habitação na cidade. A Prefeitura de São Paulo e o governo estadual planejam construir moradias e áreas de lazer na cracolândia, mas não atenderão a população em situação de rua, que soma cerca de 96 mil pessoas. As obras devem começar em breve e as entregas estão previstas até 2027.
Durante a cúpula do Brics no Rio de Janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a OTAN e a AIEA, propondo um novo modelo de desenvolvimento e anunciando a Parceria pela Eliminação de Doenças Socialmente Determinadas. Lula destacou que desigualdades sociais impactam a saúde e defendeu investimentos em infraestrutura e educação para combater doenças.
O 2º Fórum de Finanças Climáticas e de Natureza ocorrerá no Rio de Janeiro, reunindo líderes como o vice-presidente Geraldo Alckmin e convidados internacionais, para discutir sustentabilidade e desenvolvimento econômico. O evento visa fortalecer o papel do Brasil na transição para uma economia de baixo carbono, promovendo justiça social e preservação ambiental.