A Globo substituirá a Tela Quente pelo programa Falas da Terra nesta segunda-feira (21). O novo formato, apresentado por Dira Paes e Xamã, discute questões indígenas e ambientais, abordando temas como preservação e demarcação de terras.
A TV Globo não exibirá a Tela Quente nesta segunda-feira, 21 de abril de 2025. O programa, que é um dos mais tradicionais da emissora, será substituído pelo Falas da Terra, que irá ao ar às 23h45. Este novo programa tem como foco as questões indígenas e ambientais, promovendo um debate sobre temas que impactam diretamente a vida de cerca de um milhão e setecentos mil indígenas no Brasil.
O Falas da Terra, apresentado por Dira Paes e Xamã, busca celebrar a cultura indígena e discutir assuntos relevantes como a preservação da natureza, a demarcação de terras indígenas e as mudanças climáticas. A proposta é unir humor e conscientização, criando um formato que engaja o público em reflexões sobre a sabedoria ancestral e os desafios enfrentados pelos povos originários.
Com essa mudança de programação, a Globo demonstra um compromisso em abordar questões sociais e ambientais que são urgentes na atualidade. O programa visa não apenas informar, mas também sensibilizar a audiência sobre a importância da proteção dos direitos indígenas e da preservação do meio ambiente.
A decisão de substituir a Tela Quente por um programa com uma temática tão relevante pode ser vista como uma resposta às demandas sociais por mais representatividade e discussão sobre a diversidade cultural no Brasil. A emissora, ao optar por esse conteúdo, busca promover um diálogo mais amplo sobre a realidade dos povos indígenas e suas lutas.
Além disso, a iniciativa pode inspirar outras plataformas de mídia a seguirem o exemplo, priorizando conteúdos que abordem questões sociais e ambientais. A visibilidade dada a esses temas é fundamental para fomentar a conscientização e a mobilização da sociedade em prol de causas que merecem atenção.
Neste contexto, é essencial que a sociedade civil se una para apoiar projetos que promovam a cultura indígena e a preservação ambiental. A mobilização em torno dessas causas pode gerar um impacto significativo, contribuindo para a valorização das tradições e direitos dos povos indígenas e para a construção de um futuro mais sustentável.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal promoveu uma ação de saúde para entregadores de bicicleta, abordando ergonomia e perda auditiva, com resultados positivos e sem acidentes registrados. A iniciativa, parte do projeto "Juntos pela Vida", visa aumentar a segurança e a qualidade de vida desses profissionais.
Levantamento do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) revela aumento de quase 90% no acesso de pessoas em situação de rua aos serviços de saúde, com melhorias significativas no atendimento. A pesquisa, divulgada pelo Governo do DF, mostra que o uso de unidades básicas de saúde subiu de 36,7% para 51,7%, e o atendimento em hospitais aumentou de 20,7% para 36,9%. Ações como o Consultório na Rua têm sido essenciais para esses avanços.
Especialistas no Brain Congress 2025 pedem a criação de um protocolo para o tratamento da esquizofrenia no SUS, destacando a subutilização da clozapina e a necessidade de capacitação das equipes de saúde.
A Mattel apresenta a primeira boneca Barbie com diabetes tipo 1, desenvolvida em parceria com a Breakthrough T1D, promovendo inclusão e conscientização sobre a doença. A nova Barbie possui acessórios que simulam o monitoramento da glicose, destacando o compromisso da marca com a diversidade.
Leticia Lyle defende uma abordagem coletiva e sistêmica para combater o bullying nas escolas brasileiras, destacando a importância da transformação cultural e da inclusão. O bullying, muitas vezes minimizado como brincadeira, é uma violência premeditada que requer atenção e ação conjunta de toda a comunidade escolar.
A sede da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no Rio de Janeiro enfrenta críticas por falta de acessibilidade, especialmente após uma infestação de ratos. A autarquia reconhece as limitações e anunciou reformas, mas enfrenta desafios orçamentários. Em 2024, foram realizados aperfeiçoamentos no auditório e banheiros, reafirmando o compromisso com a inclusão.