Francine Ferrari, empresária de 46 anos, fundou a Neobambu, que traz a madeira termotratada ao Brasil, promovendo sustentabilidade na construção civil e conquistando certificações internacionais. A Neobambu, sob a liderança de Francine, desafia estigmas de um setor masculino, educando profissionais sobre soluções sustentáveis e viáveis, enquanto se destaca como uma voz feminina forte.

A empresária Francine Ferrari, aos 46 anos, está transformando o mercado de design e construção no Brasil com a Neobambu, sua empresa que introduz a madeira termotratada, um material sustentável e reciclável. A ideia surgiu em dois mil e cinco, quando Francine foi desafiada a desenvolver um planejamento de negócios focado em produtos sustentáveis. Ela encontrou o piso de bambu, uma gramínea com grande potencial técnico e ecológico, que ainda era visto com desconfiança no Brasil.
Para comercializar um produto sustentável, Francine enfrentou o desafio de educar arquitetos, engenheiros e consumidores sobre novas formas de construção e consumo de madeira. Ela destaca que, na época, a sustentabilidade era associada a materiais caros e de baixa durabilidade. “Tivemos que quebrar esse estigma mostrando performance, design e rastreabilidade”, afirma. Sua determinação a levou a se tornar uma ativista da prática sustentável, defendendo soluções viáveis e de baixo impacto ambiental.
A Neobambu só se tornou realidade após o apoio de um professor do curso de Mestrado em Administração de Empresas (MBA) que acreditou no projeto de Francine. Desde então, ela se destacou como uma voz feminina em um setor tradicionalmente dominado por homens. A empresa já conquistou certificações internacionais de manejo florestal responsável, garantindo rastreabilidade e conformidade com critérios de Governança Ambiental, Social e Corporativa (ESG).
Francine ressalta que a construção civil sempre foi um ambiente masculino e que as mulheres precisam se fazer ouvir com mais força. “Nunca fui submissa — e isso incomoda”, diz. Sua trajetória é um exemplo de como é possível inovar e trazer soluções sustentáveis, mesmo em um mercado que muitas vezes resiste a mudanças. A Neobambu se destaca por oferecer produtos que aliam estética e responsabilidade ambiental.
Com a crescente demanda por práticas sustentáveis, a Neobambu se posiciona como uma referência no setor. Francine acredita que a união de esforços pode levar a transformações significativas na construção civil. A conscientização sobre a importância de materiais sustentáveis é fundamental para mudar a percepção do mercado e incentivar a adoção de práticas mais responsáveis.
Nesta perspectiva, iniciativas que promovem a sustentabilidade na construção civil devem ser apoiadas pela sociedade. Projetos como o da Neobambu mostram que é possível aliar inovação e responsabilidade ambiental, e a colaboração da comunidade pode impulsionar ainda mais essas mudanças necessárias. Juntos, podemos fazer a diferença e apoiar soluções que beneficiem o meio ambiente e a sociedade.

Estudo com 805 brasileiros de 50 anos revela que a perda auditiva acelera o declínio cognitivo, destacando a urgência de diagnósticos precoces para prevenir demências, como Alzheimer. A pesquisa, liderada por Claudia Suemoto da FM-USP, enfatiza a saúde auditiva como fator de risco modificável.

A Unidade de Endocrinologia do Hospital Regional de Taguatinga se torna polo de coleta do projeto Retrend Brasil, que visa diagnosticar complicações do diabetes em 172 pacientes até o fim do ano. A iniciativa, apoiada pela Sociedade Brasileira de Diabetes, realiza exames rápidos e busca melhorar a assistência e a prevenção de complicações, refletindo o compromisso da unidade com a pesquisa e a saúde pública.

A Veja, marca de tênis sustentável, abre sua primeira loja no Brasil na Rua Oscar Freire, em São Paulo, com um projeto brutalista de 600m² e um programa de recuperação de calçados usados. A flagship, a maior da marca, promove experiências culturais e reforça seu compromisso com a sustentabilidade.

O Mapa da Desigualdade 2024 revela que Moema lidera em educação, saúde e segurança em São Paulo, enquanto Brasilândia apresenta os piores índices, evidenciando a persistente desigualdade na cidade.

O armazenamento de energia elétrica no Brasil, antes visto como inviável, agora atrai investimentos bilionários, podendo movimentar até R$ 44 bilhões até 2030, dependendo de um marco legal. O Operador Nacional do Sistema (ONS) alerta para riscos de apagões e a necessidade de leilões de capacidade e armazenamento, que enfrentam atrasos.

Na mesa "O lugar da floresta" da 23ª Festa Literária Internacional de Paraty, a curadora Ana Lima Cecilio homenageou ambientalistas assassinados e discutiu a legislação ambiental com a ministra Marina Silva. O evento destacou a importância do licenciamento ambiental e a necessidade de um novo diálogo político, enquanto Marina enfatizou a urgência de ações para combater o desmatamento e a mudança climática.