O Distrito Federal registrou uma queda de 97,3% nos casos de dengue até junho, com 14.543 notificações, resultado de ações integradas da Secretaria de Saúde e da participação da população. A vacinação enfrenta desafios, com apenas 30% dos adolescentes retornando para a segunda dose.
O Distrito Federal registrou uma queda significativa de 97,3% nos casos prováveis de dengue em relação ao ano anterior, com um total de 14.543 notificações até junho. Essa redução é atribuída a uma combinação de fatores, incluindo ações da Secretaria de Saúde (SES-DF) e a colaboração da população na eliminação de focos do mosquito Aedes aegypti. O subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos, enfatiza a importância da participação comunitária, sugerindo que cada morador dedique pelo menos dez minutos por semana para inspecionar suas residências.
As medidas adotadas incluem a limpeza de calhas, o fechamento adequado de caixas-d'água e o armazenamento correto de pneus. Além disso, é recomendado esvaziar vasos de plantas e lavar os pratinhos para remover ovos do mosquito. O subsecretário alerta que a reprodução do mosquito ocorre frequentemente nas proximidades das residências, onde a transmissão da dengue se inicia.
Até 22 de junho, foram notificados 7.745 casos prováveis da doença, uma redução drástica em comparação aos 268.255 casos do mesmo período em 2024. A força-tarefa no combate ao Aedes aegypti envolve diversas instituições, incluindo o Corpo de Bombeiros e a Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb), que realizam mutirões e fiscalizações para eliminar focos do mosquito.
Além das ações de limpeza, a SES-DF também promove atividades educativas nas escolas, visando conscientizar crianças e adolescentes sobre a dengue. A vacinação contra a doença é um componente crucial, com foco em adolescentes de dez a quatorze anos. Contudo, apenas cerca de 30% dos que receberam a primeira dose retornaram para a segunda, que é essencial para garantir a proteção completa.
A vacina contra a dengue requer duas doses, com um intervalo de noventa dias entre elas. Desde o início da vacinação, foram aplicadas 231.794 doses, com a meta de alcançar noventa por cento do público-alvo. É importante que os responsáveis levem os jovens às unidades de saúde com a documentação necessária, especialmente se já tiveram dengue, pois devem aguardar seis meses para iniciar a vacinação.
Os sintomas da dengue incluem febre alta, dores no corpo e articulações, e manchas vermelhas na pele. Em casos graves, a doença pode levar a complicações sérias. O tratamento é focado na hidratação e no alívio dos sintomas, evitando a automedicação. Em situações de emergência, é fundamental buscar atendimento médico. Nessa luta contra a dengue, a união da sociedade pode fazer a diferença, apoiando iniciativas que promovam a saúde e a prevenção da doença.
Cerca de 57 milhões de brasileiros residem em municípios com desenvolvimento baixo ou crítico, principalmente no Norte-Nordeste, refletindo a ineficácia das políticas públicas. A responsabilidade recai sobre as prefeituras, que enfrentam desafios em saúde e educação.
A geração Z no Brasil enfrenta desafios como evasão escolar e desemprego, mas iniciativas como a jornada de socioaprendizagem do Espro oferecem capacitação e acolhimento social, promovendo inclusão e desenvolvimento.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva propôs uma parceria global para combater doenças e aumentar investimentos em saúde e energia durante a cúpula do Brics no Rio de Janeiro. Ele destacou a importância de ações para reduzir desigualdades sociais e a necessidade de triplicar energias renováveis. Lula também criticou o financiamento de combustíveis fósseis, enfatizando que o Sul Global deve liderar um novo modelo de desenvolvimento.
O afroturismo no Brasil destaca a rica herança africana em destinos como Salvador, São Luís e Maceió, promovendo a valorização da cultura negra e a reconexão com a história afro-brasileira. Essa iniciativa visa fortalecer a identidade e a luta por igualdade.
Papa Francisco lançou o livro "A esperança nunca decepciona", refletindo sobre esperança em meio a crises sociais e ambientais. A obra convida à solidariedade e ação diante de desafios globais.
Um projeto-piloto em São Paulo começará a remunerar ciclistas com créditos no bilhete único, visando testar a viabilidade da iniciativa com mil participantes. A expectativa é que os resultados ajudem a implementar o Programa BikeSP, que nunca foi colocado em prática.