Bárbara Hellen, atleta de karatê, busca apoio financeiro para competições internacionais. A atleta, que começou sua trajetória em um projeto social, já conquistou diversas medalhas e arrecadou R$ 25 mil em sua campanha no Vakinha. Em 2025, ela competirá em novos desafios em países como Chipre, China, Egito, México e Marrocos.
A atleta brasileira Bárbara Hellen, reconhecida por sua trajetória no karatê, busca apoio financeiro para participar de competições internacionais em 2025. Com uma carreira iniciada em 2007, através de um projeto social, ela já conquistou diversas medalhas, incluindo o ouro nos Jogos Pan-Americanos de 2023. Agora, Bárbara se prepara para competir em países como Chipre, China, Egito, México e Marrocos, em uma nova categoria de peso, até 61 quilos.
Atualmente, a atleta já arrecadou R$ 25 mil em sua campanha no site Vakinha, onde solicita contribuições para viabilizar sua participação nos eventos. Bárbara destaca que o karatê não apenas a transformou como atleta, mas também como pessoa, promovendo disciplina e respeito em sua vida e na de muitos jovens. “O karatê transforma crianças em cidadãos de bem, com princípios e valores sólidos”, afirma.
Com um histórico de conquistas, incluindo sete títulos do Pan-Americano e sete do Sul-Americano, Bárbara se tornou uma inspiração para crianças que sonham em seguir seus passos. Ela ressalta que sua trajetória é um exemplo do potencial do karatê como ferramenta de transformação social, especialmente para aqueles que vêm de comunidades carentes.
Além de buscar o título do Sul-Americano novamente, agora em uma nova categoria, Bárbara se prepara para representar o Brasil em competições internacionais. A atleta acredita que cada conquista não é apenas sua, mas de todos que a apoiam e acreditam no poder do esporte para mudar vidas.
As contribuições para a campanha de Bárbara podem ser feitas através do link disponível no site Vakinha ou pela chave pix 5341592@vakinha.com.br. O apoio da comunidade é fundamental para que ela possa continuar sua jornada e inspirar ainda mais jovens a se dedicarem ao karatê.
Iniciativas como a de Bárbara Hellen mostram como a união da sociedade pode impactar positivamente a vida de atletas e jovens em busca de oportunidades. O apoio a projetos que promovem o esporte e a inclusão social é essencial para transformar realidades e abrir portas para um futuro melhor.
A USP promoveu um hackathon com a participação de órgãos do setor energético, resultando em cinco soluções inovadoras para desafios como monitoramento de energia solar e simplificação do mercado livre. Os grupos vencedores, que receberam R$ 5.000 cada, apresentaram propostas que utilizam tecnologia para otimizar o consumo e a geração de energia no Brasil, destacando a colaboração entre academia, governo e empresas.
Missão do Conselho Nacional de Justiça na Aldeia São João destaca urgência em melhorias na saúde indígena e necessidade de um modelo de atenção contínua e investimentos em infraestrutura e educação.
A Avenida Central do Núcleo Bandeirante receberá melhorias significativas, como calçadas mais largas e acessibilidade, com foco na mobilidade de pedestres e cadeirantes. A segunda etapa do projeto viário, aprovada pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF), abrange os trechos 2, 3 e 4 da avenida, promovendo a revitalização de 90,5 mil m² até o Parque Bandeirante. A obra, que inclui a recuperação de áreas verdes e reorganização de estacionamentos, atende a uma antiga demanda da comunidade, especialmente de idosos.
Tribunais de 13 estados, incluindo a Bahia, não estão cumprindo o prazo de 48 horas para analisar medidas protetivas da Lei Maria da Penha, com demoras que chegam a 16 dias, comprometendo a segurança das vítimas.
Vídeos sexualizados com imagens geradas por inteligência artificial, que exploram a síndrome de Down, geram polêmica e propostas de criminalização no Congresso. Especialistas alertam sobre desumanização e discurso de ódio.
A deputada estadual Dani Alonso foi reeleita presidente da Comissão de Defesa e dos Direitos das Mulheres na Assembleia Legislativa de São Paulo, ressaltando a necessidade de apoio masculino para ampliar a representatividade feminina. Atualmente, a Alesp conta com poucas mulheres em posições de liderança, e a parlamentar enfatizou a importância de discutir a presença feminina em comissões e na mesa diretora.