A iniciativa "Women In Energy" foi lançada para capacitar mulheres em setores como naval e offshore, promovendo igualdade de gênero na força de trabalho do setor de energia. A parceria entre as Secretarias de Energia e da Mulher visa oferecer cursos gratuitos e oportunidades de emprego, com a meta de formar até dez mil trabalhadores até 2026.
As mulheres representam apenas 16% da força de trabalho no setor de energia globalmente, com uma situação ainda mais crítica no Brasil, onde apenas 5,55% ocupam cargos de liderança, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Para enfrentar essa desigualdade de gênero, foi lançada a iniciativa "Women In Energy", uma parceria entre as Secretarias de Energia e da Mulher, durante o Energy Summit, evento que ocorreu no Rio de Janeiro.
O movimento busca aumentar a presença feminina em áreas como o setor naval e offshore, oferecendo cursos gratuitos e acesso a uma rede de oportunidades de emprego. Tatiana Yagura, COO do Energy Summit e idealizadora do projeto, enfatizou que a iniciativa representa a união de políticas públicas, inovação e impacto social, promovendo a inclusão e a capacitação profissional.
O programa está inserido no projeto Empregos Azuis, que visa formar até 10 mil trabalhadores até dois mil e vinte e seis, oferecendo doze cursos, incluindo formação para taifeiro, operador de empilhadeira, soldador, pintor industrial e operador de drones marítimos. Cássio Coelho, secretário de Energia e Economia do Mar, destacou a importância de oferecer oportunidades reais às mulheres que não têm condições de pagar por cursos profissionalizantes.
Um exemplo do impacto positivo da iniciativa é Lorena Brasil, uma das primeiras formadas no curso de Operador de Empilhadeira, que expressou sua satisfação ao concluir a formação e se inscrever em um novo curso. Heloisa Aguiar, secretária da Mulher, ressaltou que romper barreiras estruturais exige políticas públicas concretas e investimentos para que mais mulheres possam ingressar em setores tradicionalmente masculinos.
A parceria "Women In Energy" é um passo significativo para a promoção da equidade de gênero no setor de energia, refletindo um compromisso com a inclusão e o desenvolvimento regional. A iniciativa não apenas capacita mulheres, mas também busca transformar a dinâmica do mercado de trabalho, criando um ambiente mais igualitário e diversificado.
Iniciativas como essa merecem apoio da sociedade civil. A união em torno de projetos que promovem a inclusão e a capacitação pode fazer uma diferença significativa na vida de muitas mulheres, contribuindo para um futuro mais justo e igualitário no setor de energia e além.
A saúde mental no trabalho no Brasil enfrenta uma crise, com um aumento de 134% nos afastamentos por transtornos mentais entre 2022 e 2024, segundo dados do INSS. O Ministério Público do Trabalho e a Organização Internacional do Trabalho destacam a necessidade urgente de políticas eficazes.
A nutricionista Giovanna Agostini lançou o programa "Menopausa Cancelada", que já atendeu mais de 50 mil mulheres em quase 50 países, oferecendo soluções naturais para os sintomas da menopausa. A proposta visa promover o bem-estar sem o uso de hormônios sintéticos, focando em alimentação funcional e autocuidado, e já transformou a vida de muitas mulheres que buscam alternativas às abordagens tradicionais.
Homem e mulher trans foram resgatados em Planura, MG, após nove anos em condições análogas à escravidão. Três suspeitos foram presos por tráfico de pessoas e exploração. As vítimas, atraídas por promessas de emprego e moradia, enfrentaram jornadas exaustivas e violência. A operação "Novo Amanhã" foi desencadeada após denúncia, e as vítimas recebem apoio psicológico e jurídico.
O incêndio no Museu Nacional do Brasil gerou doações limitadas, totalizando R$ 1,1 milhão, enquanto a reconstrução custa R$ 100 milhões. O diretor, Alexander Kellner, clama por mais apoio financeiro.
No dia 10 de junho, 137 óculos foram entregues a moradores de rua em Maceió, como parte do 2º Mutirão Pop Rua Jud, promovido pelo CNJ, visando melhorar a qualidade de vida dessa população vulnerável.
Paola Antonini, influenciadora e ex-aluna de jornalismo, superou a amputação da perna direita após um acidente em 2014 e agora inspira outros com seu Instituto. Ela se tornou uma Barbie Role Model e fundou um instituto que oferece reabilitação e próteses gratuitas para jovens.