Após uma busca frustrante por um vestido de noiva, a autora, mulher midsize, encontrou um modelo desenhado especialmente para seu corpo, superando experiências constrangedoras em ateliês. A realidade da moda nupcial ainda exclui muitos corpos, evidenciando a necessidade de inclusão no mercado.
A busca pelo vestido de noiva ideal é um sonho para muitas mulheres, mas a realidade pode ser desafiadora, especialmente para aquelas que não se encaixam nos padrões tradicionais de tamanho. A autora, uma mulher que veste 44, compartilha suas experiências frustrantes em ateliês que não oferecem opções adequadas para corpos midsize. Apesar de ter escolhido ateliês que exibiam fotos de mulheres semelhantes a ela, a realidade das provas foi decepcionante, com a maioria dos vestidos disponíveis em tamanho 38.
Durante as provas, a autora enfrentou momentos constrangedores, como vestir peças que não cabiam em seu corpo. Ela descreve a experiência como "tenebrosa", ressaltando a dor emocional de não encontrar um vestido que a representasse. A falta de opções adequadas a fez questionar sua própria presença nesses espaços, levando-a a se sentir excluída e humilhada. A situação é ainda mais agravada pela falta de diversidade nas grades de tamanhos oferecidas pelos ateliês.
Os vestidos "frankenstein", criados a partir de retalhos de tecidos para tentar adaptar peças a corpos maiores, foram uma solução insatisfatória. A autora relata que, em um dos ateliês, precisou imaginar como um vestido ficaria em seu corpo, já que ele não passava pelo quadril. Essa experiência a levou a desistir de outros agendamentos, pois não queria mais passar por essa situação desconfortável.
A busca pelo vestido ideal se tornou um pesadelo, levando a autora a refletir sobre a exclusão que muitas mulheres enfrentam ao tentar encontrar roupas que as representem. Ela questiona a necessidade de ateliês oferecerem apenas tamanhos limitados, sugerindo que a inclusão de tamanhos variados poderia beneficiar muitas mulheres que buscam seu vestido de noiva. A autora acredita que a expansão das opções de tamanhos é essencial para que todas se sintam vistas e valorizadas.
Após muitas dificuldades, a autora finalmente encontrou seu vestido ideal, que foi desenhado especialmente para ela. A estilista compreendeu suas preferências e, aos poucos, o sonho de um vestido perfeito está se concretizando nas provas. Embora ainda não tenha chorado de emoção, ela se sente realizada a cada vez que veste o modelo, reafirmando a importância de se sentir bem e representada em um momento tão especial.
Essa história destaca a necessidade de mudança na indústria de moda, especialmente em relação a vestidos de noiva. A união da sociedade pode ajudar a promover a inclusão e a diversidade, garantindo que todas as mulheres, independentemente de seu tamanho, tenham acesso a opções que as façam se sentir especiais em um dos dias mais importantes de suas vidas.
Liana Moraes, aos 70 anos, celebra marcos significativos: 50 anos de casamento e 25 à frente do Hospital A.C. Camargo, referência em oncologia no Brasil, além de criar o Prêmio José Eduardo Ermírio de Moraes.
Márcio Paulo Machado dos Santos, cadeirante, enfrenta dificuldades para obter assistência social em São Paulo após o fim do Auxílio Reencontro, enquanto a secretária Eliana Gomes promete vistoria em imóveis. O atendimento social está comprometido desde junho, afetando Márcio e outros beneficiários. A secretária se comprometeu a vistoriar novos imóveis após reclamações de despejos e condições precárias.
O festival Latinidades, que homenageia Lélia Gonzalez, ocorre até 31 de julho de 2025, com programação diversificada e apoio da Shell Brasil, destacando a força das mulheres negras na cultura. Com shows de artistas como Luedji Luna e Karol Conká, o evento se expande por Brasília, promovendo a inclusão e a valorização da cultura afro-latina.
O Instituto Plano de Menina, fundado por Vivi Duarte, já transformou a vida de mais de 2 milhões de meninas, capacitando e inserindo 2.200 no mercado de trabalho. Recentemente, a organização firmou parceria com o consulado brasileiro em Nova York e promoveu o Brazilian Fashion Day, além de criar uma plataforma de apoio para mulheres imigrantes.
Feirantes da Feira da Glória, recém-declarada patrimônio histórico, foram impedidos de trabalhar neste domingo, resultando em prejuízos e descontentamento. A Secretaria Municipal de Ordem Pública alegou irregularidades na instalação das barracas.
Na mesa "O lugar da floresta" da 23ª Festa Literária Internacional de Paraty, a curadora Ana Lima Cecilio homenageou ambientalistas assassinados e discutiu a legislação ambiental com a ministra Marina Silva. O evento destacou a importância do licenciamento ambiental e a necessidade de um novo diálogo político, enquanto Marina enfatizou a urgência de ações para combater o desmatamento e a mudança climática.