A UFRJ lançou um edital de cotas para pessoas trans, disponibilizando 24 vagas ociosas. O reitor Roberto Medronho enfatizou o compromisso da universidade com a inclusão e a diversidade.
Na última quarta-feira, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) anunciou a aprovação de um novo edital de cotas destinado a pessoas trans. Essa iniciativa visa preencher vagas ociosas, que não foram ocupadas por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) ou por alunos que abandonaram seus cursos. Ao todo, serão disponibilizadas 24 vagas. O reitor da UFRJ, Roberto Medronho, afirmou: "Estamos tornando a nossa universidade cada vez mais inclusiva."
A medida é parte de um esforço contínuo da UFRJ para promover a diversidade e a equidade no acesso à educação superior. A universidade já possui políticas de inclusão e cotas para diversos grupos, e essa nova ação reforça o compromisso com a inclusão da comunidade trans. A criação de cotas específicas é uma resposta às demandas por maior representatividade e apoio a grupos historicamente marginalizados.
As vagas serão preenchidas por meio de um processo seletivo que considerará as especificidades e necessidades das pessoas trans. Essa abordagem busca garantir que esses estudantes tenham acesso a um ambiente acadêmico mais acolhedor e que suas particularidades sejam respeitadas. A inclusão de pessoas trans no ensino superior é um passo importante para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Além de preencher as vagas ociosas, a UFRJ espera que essa iniciativa inspire outras instituições de ensino a adotarem políticas semelhantes. A inclusão de pessoas trans no ambiente acadêmico pode contribuir para a formação de um espaço mais diverso e plural, refletindo a realidade da sociedade brasileira. A universidade se posiciona como um exemplo a ser seguido, promovendo a equidade e a diversidade.
A aprovação do edital é um marco significativo na luta pelos direitos da comunidade trans e representa uma oportunidade para que esses indivíduos possam acessar a educação superior de forma mais igualitária. A UFRJ reafirma seu papel como uma instituição comprometida com a transformação social e a promoção dos direitos humanos.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a oportunidades que transformem suas vidas. Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, e a mobilização em torno da inclusão é fundamental para garantir que todos tenham voz e vez no ambiente acadêmico.
Melinda French Gates, ex-cofundadora da Bill & Melinda Gates Foundation, agora lidera a Pivotal Ventures, focando na defesa dos direitos das mulheres e na saúde feminina. Ela busca agilidade e autonomia em sua nova missão.
Mirtes Renata, mãe de Miguel Otávio, busca justiça após a morte do filho, que caiu do 9º andar por negligência da patroa, Sarí Corte Real, que permanece livre. A dor revela o racismo estrutural e a desvalorização da vida de crianças negras.
A Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) lançou a plataforma NovaSeq X, um equipamento inovador para sequenciamento genético, que promete acelerar diagnósticos no SUS. Com investimento de R$ 14,5 milhões, a tecnologia permitirá análises mais rápidas e acessíveis, beneficiando pacientes com doenças raras e imunológicas.
Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) agora têm direito ao acompanhamento nutricional especializado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), conforme a nova redação da Lei nº 12.764/12. Sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a medida visa atender às necessidades alimentares específicas e combater a seletividade alimentar, promovendo saúde e bem-estar.
Os pagamentos do Bolsa Família em maio de 2025 começam no dia 19, com valores de até R$ 600 e auxílio-gás para famílias de baixa renda. O programa visa aliviar os custos com gás de cozinha e garantir alimentação.
A exposição "Tromba d’Água" no Museu do Amanhã, de 17 de julho a 4 de novembro, reunirá obras de 15 artistas mulheres latino-americanas, com entrada gratuita, destacando a força da coletividade e suas histórias.