Felipe Bressanim Pereira, o Felca, denunciou a exposição de menores na internet, gerando ameaças e ataques. Ele processou 233 perfis por calúnia e reforçou sua segurança com carro blindado e escolta.
O influenciador e humorista Felipe Bressanim Pereira, conhecido como Felca, se destacou ao denunciar a exposição de menores na internet, gerando um intenso debate sobre a proteção juvenil. Seu vídeo alcançou dezenas de milhões de visualizações no YouTube, levando parlamentares a considerarem novas legislações para proteger jovens na web. No entanto, essa repercussão trouxe consequências negativas, como ameaças e ataques direcionados a ele.
Em uma participação no programa "Altas Horas", da TV Globo, que será exibido neste sábado, Felca comentou sobre as reações adversas que já esperava. Ele afirmou: "Recebo muitas ameaças de processos judiciais e críticas que, na verdade, são tentativas de difamação para me descredibilizar." O influenciador revelou que ele e seus amigos estavam cientes dos riscos ao abordar o tema.
Felca processou 233 perfis na rede social X por calúnia e difamação, devido a postagens que o associavam a crimes como pedofilia. Sua equipe jurídica solicitou que as plataformas de redes sociais quebrassem o sigilo dos internautas acusados, com a promessa de destinar eventuais indenizações a instituições de caridade.
O influenciador explicou que sua indignação o motivou a gravar o vídeo, pois ele tinha um público que poderia ser mobilizado para a causa. Ele destacou que os ataques que vem recebendo são provenientes de criminosos que se sentiram ameaçados por suas denúncias. "Quem tem que ter medo são eles, não quem está denunciando", enfatizou.
Além de enfrentar ataques virtuais, Felca tomou medidas de segurança, como andar com carro blindado e contar com escolta. Essas ações refletem a seriedade da situação e a necessidade de proteção diante das ameaças que ele e sua equipe têm enfrentado.
Neste contexto, a união da sociedade é fundamental para apoiar iniciativas que visam proteger os jovens e combater a exploração na internet. Projetos que promovem a segurança e a conscientização sobre esses temas devem ser incentivados, pois podem fazer a diferença na vida de muitos. A mobilização social é essencial para garantir um ambiente mais seguro para todos.
Belford Roxo, a única cidade fluminense em desenvolvimento crítico, apresenta índices alarmantes: saúde (0,27), educação (0,43) e emprego e renda (0,45). Moradores relatam insatisfação com serviços básicos e oportunidades.
Carlos e Lucas, um casal de professores, celebram o Dia Nacional da Adoção com a história de sua família, formada por três irmãos adotivos, superando desafios e preconceitos. Desde 2019, eles compartilham sua jornada nas redes sociais, inspirando outros a abraçar a adoção e a diversidade familiar.
A Marinha do Brasil celebrou o Dia da Marinha com a troca da Bandeira na Praça dos Três Poderes, incluindo um espetáculo musical e atendimentos médicos gratuitos à população.
Campanha Maio Furta-Cor e Ambulatório de Saúde Mental Perinatal do Hmib no DF oferecem suporte psicológico a gestantes e puérperas, visando combater a depressão e promover o bem-estar emocional.
O Governo Federal lançou uma Agenda de Desenvolvimento para o Vale do Jequitinhonha, com quatro eixos estratégicos para promover um crescimento sustentável e inclusivo na região. A iniciativa, coordenada pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, busca integrar ações de 21 ministérios e órgãos, visando reduzir desigualdades e melhorar a qualidade de vida local. A exploração do lítio, uma das maiores reservas do Brasil, é um ponto central, trazendo oportunidades e desafios sociais e ambientais. A Rota do Mel e o Programa Cidades Intermediadoras são algumas das ações já em andamento para fortalecer a economia local.
Nicole Franco, cofundadora da Care Intelligence, destaca as barreiras enfrentadas por mulheres e pessoas LGBTQIA+ no ambiente corporativo, enfatizando a necessidade de autenticidade e inclusão. Apesar dos avanços, a cultura organizacional ainda exige conformidade a padrões heteronormativos, limitando a expressão pessoal e a participação efetiva. A diversidade deve ser vista como essencial para inovação e desempenho, não apenas como uma questão de imagem.