A Conferência Municipal de Políticas para as Mulheres do Rio de Janeiro retorna após dez anos, nos dias 18 e 19 de julho, com foco em equidade de gênero. O evento, promovido pela Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres e Cuidados, reunirá sociedade civil e poder público para discutir saúde, violência, trabalho e participação política. A secretária Joyce Trindade destaca a importância de ouvir as diversas experiências femininas na cidade.

Dez anos após a última edição, a cidade do Rio de Janeiro retoma a Conferência Municipal de Políticas para as Mulheres nos dias 18 e 19 de julho. O evento ocorrerá em dois locais no bairro do Maracanã, na Zona Norte, e visa a construção de propostas para promover a equidade de gênero. A conferência não acontecia desde 2014 e esta será a quinta edição na história da cidade.
A programação do evento inclui debates sobre saúde, violência, trabalho, cuidado e participação política. Na quinta-feira, as atividades ocorrerão das 14h às 20h no campus Maracanã da Universidade Estácio de Sá. Já na sexta-feira, o evento seguirá das 8h às 18h no auditório do CEFET/RJ. As inscrições estão abertas e podem ser realizadas através do site oficial.
A organização da conferência é da Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres e Cuidados, liderada pela secretária Joyce Trindade, que também preside o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (Codim). Joyce destaca que o evento busca dar visibilidade à diversidade de experiências vividas pelas mulheres na cidade, afirmando que "a conferência simboliza o nosso compromisso em colocar as mulheres no centro das decisões da cidade".
Antes da conferência principal, foram realizadas pré-conferências em abril, com encontros em bairros como Campo Grande, Jacarepaguá e Madureira. Essas reuniões preparatórias foram fundamentais para ouvir as demandas e sugestões da população feminina, contribuindo para um debate mais rico e inclusivo durante o evento.
A retomada da conferência é um passo importante para a promoção de políticas públicas que atendam às necessidades das mulheres cariocas. A participação da sociedade civil, de movimentos de mulheres e do poder público é essencial para que as propostas discutidas sejam efetivas e reflitam a realidade das mulheres na cidade.
Neste contexto, é fundamental que a sociedade civil se una para apoiar iniciativas que visem a melhoria das condições de vida das mulheres. Projetos que busquem promover a equidade de gênero e combater a violência podem se beneficiar do apoio coletivo, fortalecendo a luta por direitos e justiça social.
Roberta Pirolla Garcia, fundadora da Fox Custom, planeja lançar um curso em 2026 para mulheres na estética automotiva, visando aumentar a presença feminina e promover a independência financeira no setor.

O Quartel do 2º Batalhão de Guardas, em São Paulo, enfrenta degradação e abandono, enquanto o governo planeja sua reforma e a construção de 1.231 unidades habitacionais nas proximidades. Especialistas alertam sobre a precariedade do edifício e a viabilidade do projeto.

O filme "O Agente Secreto" foi aplaudido por treze minutos no Festival de Cannes e destaca o apoio estatal à cultura, com financiamento do Fundo Setorial do Audiovisual e coprodução internacional.

Levantamento da Umane revela que 1,6 milhão de internações no SUS em 2024 poderiam ser evitadas com melhor atenção primária à saúde, destacando a urgência de fortalecer a prevenção, especialmente para idosos.

Juliette, no programa "Saia Justa", ressaltou que a responsabilidade parental abrange mais que a pensão, incluindo afeto e presença na vida dos filhos, com respaldo legal sobre abandono afetivo. A advogada Letícia Peres destacou que a negligência emocional pode gerar indenização por danos morais, reforçando que o afeto é um direito da criança e um dever dos pais.

A Copa do Brasil feminina retorna após nove anos, reunindo 32 equipes em um formato mata-mata. A CBF investe na competitividade e visibilidade do futebol feminino no Brasil, com foco na representatividade.