Marussa Boldrin, deputada federal mais jovem de Goiás, denunciou o ex-marido por agressão física e busca apoiar outras mulheres a romperem o silêncio sobre violência doméstica. Ela destaca a importância de enfrentar desafios e compartilhar experiências.
Marussa Boldrin, a deputada federal mais jovem de Goiás, denunciou seu ex-marido por agressão física, revelando que também sofreu abuso psicológico. Eleita em 2023, Marussa, que é produtora rural e engenheira agrônoma, começou sua trajetória política como vereadora em 2016. Sua atuação no Congresso Nacional foca na defesa dos produtores rurais e das mulheres no campo, buscando romper o silêncio sobre a violência doméstica.
Em uma declaração, Marussa relatou que a primeira agressão física ocorreu em 2023 e que, antes disso, enfrentou um longo período de abuso psicológico. Ela mencionou que hesitou em procurar ajuda devido ao medo e à preocupação com seus filhos. "Eu vivi um abuso psicológico tão grande até chegar o físico que a dor física é terrível, mas a dor mental é muito maior", afirmou a deputada.
Após a primeira agressão, Marussa e seu ex-marido passaram a dormir em quartos separados. O divórcio foi formalizado após uma segunda agressão em março deste ano. A parlamentar decidiu falar publicamente sobre sua experiência para ajudar outras mulheres a se sentirem encorajadas a buscar apoio e romper o ciclo de violência. "Eu preciso preparar essas mulheres para terem coragem também, pois a gente não está sozinha", declarou.
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, e o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), partido de Marussa, manifestaram apoio à deputada. Caiado destacou a coragem dela em denunciar a violência e reafirmou seu compromisso com a proteção das mulheres. O MDB também enfatizou que Marussa não está sozinha e que receberá apoio irrestrito em sua luta.
Sinomar Vaz de Oliveira Júnior, ex-marido da deputada, emitiu uma nota afirmando que o processo de divórcio está sendo tratado na Justiça sob segredo legal. Ele ressaltou que questões familiares delicadas devem ser abordadas com ética e discrição, não nas redes sociais. A situação gerou repercussão e apoio público, refletindo a importância do debate sobre a violência contra a mulher.
A coragem de Marussa Boldrin em compartilhar sua história pode inspirar ações coletivas em apoio a vítimas de violência doméstica. Projetos que visam oferecer suporte e recursos a essas mulheres são essenciais para promover a recuperação e a dignidade. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a encontrar a força necessária para superar desafios e reescrever suas histórias.
Em 2024, o relatório do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) revelou Uiramutã, em Roraima, como a cidade com os piores indicadores sociais do Brasil, evidenciando a necessidade urgente de melhorias na infraestrutura e serviços essenciais.
A empresa X anunciou o lançamento de uma nova linha de produtos sustentáveis, com preços e datas definidas, além de firmar parceria com a ONG Y para promover a educação ambiental.
O Projeto de Lei 422/25, do deputado Geraldo Resende, busca valorizar enfermeiros e técnicos de enfermagem do SUS com incentivos para atuação em vacinação. A proposta, em análise na Câmara, visa reconhecer e reter talentos na área, melhorando a qualidade dos serviços de saúde.
Foi lançado o projeto "Absorva o Bem" no Distrito Federal, que disponibiliza absorventes gratuitos em banheiros públicos, promovendo dignidade e saúde para quem menstrua. A iniciativa, idealizada pela Secretaria de Estado de Atendimento à Comunidade, busca combater a pobreza menstrual e já arrecadou mais de 30 mil absorventes.
A partir de 25 de maio, a nova NR-1 exigirá que empresas no Brasil gerenciem riscos psicossociais, em resposta ao aumento de afastamentos por problemas de saúde mental. A norma busca prevenir transtornos como ansiedade e depressão, exigindo ações sistemáticas e mensuráveis.
As corridas de rua no Rio de Janeiro se tornaram mais inclusivas com o crescimento das running crews, como Marun e 5am Running Club, que promovem um forte senso de comunidade. Esses grupos oferecem treinos coletivos, celebrando a corrida como uma experiência social e transformadora, além de eventos especiais como a Maratona do Rio.