O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional lançou o segundo ciclo do Indicador de Capacidade Municipal (ICM), que avalia a gestão de riscos e desastres nos municípios brasileiros. A iniciativa visa fortalecer políticas públicas e alocar recursos de forma estratégica, promovendo uma cultura de prevenção e proteção civil.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) lançou o segundo ciclo de coleta de dados do Indicador de Capacidade Municipal (ICM), uma ferramenta que avalia a gestão de riscos e desastres nos municípios brasileiros. Essa iniciativa visa aprimorar a proteção civil, permitindo a formulação de políticas públicas e a alocação de recursos federais de forma mais eficaz.
O ICM analisa vinte variáveis agrupadas em três dimensões principais: instrumentos de planejamento e gestão; coordenação intersetorial e capacidades; e políticas, programas e ações. Os municípios são classificados em quatro categorias (A, B, C e D) com base na pontuação obtida, o que facilita a identificação do nível de preparação e capacidade de resposta de cada localidade.
Os dados coletados são essenciais para que as gestões municipais compreendam suas forças e fragilidades, orientando decisões sobre investimentos e melhorias nas políticas de proteção e defesa civil. As prefeituras podem, por exemplo, revisar planos de contingência e buscar capacitações para fortalecer suas coordenadorias locais.
Wolnei Wolff, secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, destacou que o ICM ajuda os municípios a conhecerem melhor suas estruturas e a planejarem ações mais eficazes. Ele enfatizou que a ferramenta proporciona um panorama nacional das capacidades municipais, permitindo identificar fragilidades e estimular melhorias na política de proteção e defesa civil.
A participação no processo de coleta de dados é voluntária, mas recomendada. O questionário deve ser preenchido pelo agente municipal de proteção e defesa civil para garantir a precisão das informações. A apuração do ICM ocorre anualmente, com medições parciais e completas, sendo fundamental para a gestão de riscos e desastres.
Em um contexto de mudanças climáticas, ferramentas como o ICM são cruciais para que os municípios estejam mais preparados. A união da sociedade civil pode ser decisiva para apoiar iniciativas que visem a proteção e a segurança das comunidades, promovendo ações que beneficiem os mais vulneráveis e fortaleçam a capacidade de resposta a desastres.
Escola em São Gonçalo lidera ranking de violência armada, com 18 tiroteios em um ano, afetando 48% dos estudantes do Grande Rio. Relatório do UNICEF destaca a urgência de políticas públicas integradas.
O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou a expansão da Linha 1 do Metrô-DF, com novas estações e aquisição de trens, visando dobrar a capacidade de transporte em cinco anos. Apesar disso, persiste um déficit de servidores.
O Museu do Jardim Botânico promove o Cine MJB em homenagem ao Dia Internacional dos Povos Indígenas, com a estreia do filme "Mundurukuyü – a floresta das mulheres-peixe" e um bate-papo com os diretores. A sessão ocorrerá no dia 9 de agosto, das 15h às 17h30, com entrada gratuita e 50 vagas disponíveis por ordem de chegada.
O programa de Passe Livre para vítimas de violência doméstica já cadastrou 1.200 mulheres em menos de duas semanas, oferecendo transporte gratuito para serviços essenciais. A vice-governadora Celina Leão destacou a importância da iniciativa durante a inauguração da Casa da Mulher Brasileira, que visa apoiar mulheres em situação de vulnerabilidade.
O Hospital Amaral Carvalho (HAC) foi recertificado com o Selo Diamante ESG Sustentabilidade, ampliando suas ações sustentáveis para 174 em 2025, superando as 133 do ano anterior. A instituição reafirma seu compromisso com a saúde e a comunidade.
Unidades de saúde do Distrito Federal promovem ações sobre aleitamento materno durante o Agosto Dourado, com seminários e eventos abertos ao público, visando capacitar profissionais e conscientizar famílias.