O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional lançou o segundo ciclo do Indicador de Capacidade Municipal (ICM), que avalia a gestão de riscos e desastres nos municípios brasileiros. A iniciativa visa fortalecer políticas públicas e alocar recursos de forma estratégica, promovendo uma cultura de prevenção e proteção civil.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) lançou o segundo ciclo de coleta de dados do Indicador de Capacidade Municipal (ICM), uma ferramenta que avalia a gestão de riscos e desastres nos municípios brasileiros. Essa iniciativa visa aprimorar a proteção civil, permitindo a formulação de políticas públicas e a alocação de recursos federais de forma mais eficaz.
O ICM analisa vinte variáveis agrupadas em três dimensões principais: instrumentos de planejamento e gestão; coordenação intersetorial e capacidades; e políticas, programas e ações. Os municípios são classificados em quatro categorias (A, B, C e D) com base na pontuação obtida, o que facilita a identificação do nível de preparação e capacidade de resposta de cada localidade.
Os dados coletados são essenciais para que as gestões municipais compreendam suas forças e fragilidades, orientando decisões sobre investimentos e melhorias nas políticas de proteção e defesa civil. As prefeituras podem, por exemplo, revisar planos de contingência e buscar capacitações para fortalecer suas coordenadorias locais.
Wolnei Wolff, secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, destacou que o ICM ajuda os municípios a conhecerem melhor suas estruturas e a planejarem ações mais eficazes. Ele enfatizou que a ferramenta proporciona um panorama nacional das capacidades municipais, permitindo identificar fragilidades e estimular melhorias na política de proteção e defesa civil.
A participação no processo de coleta de dados é voluntária, mas recomendada. O questionário deve ser preenchido pelo agente municipal de proteção e defesa civil para garantir a precisão das informações. A apuração do ICM ocorre anualmente, com medições parciais e completas, sendo fundamental para a gestão de riscos e desastres.
Em um contexto de mudanças climáticas, ferramentas como o ICM são cruciais para que os municípios estejam mais preparados. A união da sociedade civil pode ser decisiva para apoiar iniciativas que visem a proteção e a segurança das comunidades, promovendo ações que beneficiem os mais vulneráveis e fortaleçam a capacidade de resposta a desastres.
A morte de Bruna Oliveira da Silva, mestranda da USP, e o assassinato de dez mulheres no Rio Grande do Sul evidenciam a urgência de ações contra a violência de gênero no Brasil. A sociedade clama por atenção e políticas efetivas.
A revitalização da cracolândia em São Paulo priorizará moradias para famílias na fila da Cohab, ignorando moradores de rua. Estima-se que 338 mil famílias aguardam por habitação na cidade. A Prefeitura de São Paulo e o governo estadual planejam construir moradias e áreas de lazer na cracolândia, mas não atenderão a população em situação de rua, que soma cerca de 96 mil pessoas. As obras devem começar em breve e as entregas estão previstas até 2027.
Mariana Rios, após a frustração de não ter embriões viáveis na fertilização in vitro, compartilha sua jornada emocional e reafirma sua determinação em ser mãe, priorizando a felicidade pessoal. Ela destaca a importância do aprendizado na trajetória e a força da comunidade de apoio.
Levantamento do Ibross, em parceria com o Instituto Ética Saúde e a Organização Nacional de Acreditação, mostra que 68,9% dos serviços de saúde do SUS geridos por Organizações Sociais possuem acreditação, refletindo melhorias na qualidade e segurança.
Inscrições abertas para o 31º Prêmio Jovem Cientista, focando em soluções para mudanças climáticas. O CNPq e a Fundação Roberto Marinho promovem a iniciativa, com prêmios de R$ 12 mil a R$ 40 mil.
A Petrobras investirá R$ 15 milhões em melhorias no acesso ao Cristo Redentor, incluindo novas escadas rolantes e um plano inclinado, com supervisão do ICMBio. A iniciativa visa aumentar a acessibilidade e modernizar a infraestrutura do monumento, que enfrenta problemas crônicos.