O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social ampliou o público prioritário do Bolsa Família, incluindo famílias em situação de rua, risco social e insegurança alimentar. Essa ação visa fortalecer a inclusão social e garantir dignidade a mais brasileiros.
O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) anunciou, no dia 9 de julho, a ampliação do público prioritário do Bolsa Família. A partir da folha de pagamento de julho, três novos grupos em situação de vulnerabilidade terão prioridade para receber o benefício. Essa ação reforça o compromisso do governo com a erradicação da pobreza e a proteção social, alcançando brasileiros que enfrentam condições críticas e que antes tinham dificuldades para acessar o programa.
As novas categorias incluem: famílias com pessoas em situação de rua, que agora poderão acessar o benefício mesmo sem um endereço fixo; famílias com pessoas em risco social devido à violação de direitos, como violência doméstica e abandono; e famílias com pessoas em risco de insegurança alimentar, identificadas por meio de dados de saúde e nutricionais. Essas inclusões se somam a outras já reconhecidas como prioritárias, como famílias com crianças em trabalho infantil e indígenas.
Com mais de 21 milhões de famílias atendidas, o Bolsa Família é o maior programa de transferência de renda da América Latina. A inclusão desses novos grupos visa acelerar a inclusão social e promover dignidade em áreas essenciais como alimentação, moradia, saúde e educação. Para acessar o benefício, é necessário estar inscrito no Cadastro Único (CadÚnico), e os municípios poderão aplicar procedimentos simplificados para facilitar a inclusão de pessoas em situação de rua.
A portaria também determina que os municípios receberão apoio técnico do governo federal para implementar essa ampliação. As equipes locais serão capacitadas para garantir um atendimento sensível e ágil. O cruzamento de dados do CadÚnico, do Prontuário do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e do Sistema Único de Saúde (SUS) permitirá a detecção precoce de situações de vulnerabilidade extrema.
Além de transferir renda, o Bolsa Família exige contrapartidas das famílias, como frequência escolar de crianças e adolescentes, vacinação e acompanhamento nutricional. Essas exigências tornam o programa uma ferramenta de inclusão e rompimento do ciclo da pobreza. O governo também planeja ações futuras, como a expansão da rede de Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e mutirões de atualização do CadÚnico.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a superar desafios e garantir acesso a direitos básicos. Projetos que visem apoiar essas famílias em vulnerabilidade são essenciais para promover a dignidade e a inclusão social. Juntos, podemos fazer a diferença na vida de quem mais precisa.
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