Grupo de Trabalho Interministerial é criado para fortalecer o Programa Amazônia Azul, visando inclusão social e econômica nas comunidades litorâneas e impulsionando a economia azul. A iniciativa envolve 24 ministérios e busca reduzir desigualdades regionais.
Foi criado um Grupo de Trabalho Interministerial para fortalecer o Programa Amazônia Azul, com o objetivo de promover a inclusão social e econômica das comunidades litorâneas. A iniciativa foi anunciada durante a 5ª reunião do Comitê-Executivo da Câmara de Políticas de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional (CIDR), realizada em Brasília. O grupo contará com a colaboração de vinte e quatro ministérios e busca reduzir desigualdades e impulsionar a economia azul nas regiões costeiras do Brasil.
O secretário nacional de Desenvolvimento Regional e Territorial, Daniel Fortunato, e o secretário-executivo adjunto do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), Tito Queiroz, lideraram a reunião. Fortunato destacou a importância do trabalho do Comitê-Executivo para fortalecer a nova versão da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR). Ele mencionou a criação do Grupo de Trabalho do Amazônia Azul como um passo essencial para ampliar o impacto do programa.
O diretor do Departamento de Gestão da Informação, Monitoramento e Avaliação das Políticas de Desenvolvimento Regional e Ordenamento Territorial do MIDR, Vicente Lima, ressaltou que a criação do grupo permitirá um engajamento maior entre os ministérios. Ele afirmou que a união de esforços é fundamental para diminuir as desigualdades nas zonas costeiras, que apresentam grandes disparidades entre capitais e municípios menores.
O Programa Amazônia Azul visa impulsionar a economia azul, promovendo a geração de emprego e renda, além de incluir populações vulneráveis e preservar os recursos marinhos e costeiros. As comunidades tradicionais, pescadores artesanais, mulheres, jovens e pequenos negócios ligados ao mar são os principais beneficiários dessa iniciativa, que busca um futuro mais inclusivo e sustentável.
Durante a reunião, também foi feito um balanço do Programa Cidades Intermediadoras, que visa interiorizar o desenvolvimento e reduzir a pressão sobre grandes metrópoles. A coordenadora-geral de Desenvolvimento Regional do MIDR, Lara Amorelli, mencionou as ações já realizadas e a importância de atender às demandas das cidades selecionadas para a primeira fase do programa.
Com a criação do Grupo de Trabalho do Programa Amazônia Azul, há uma oportunidade significativa para a sociedade civil se mobilizar em prol do desenvolvimento das comunidades litorâneas. A união de esforços pode ser um catalisador para iniciativas que visem melhorar a qualidade de vida dessas populações, promovendo ações que gerem emprego e renda, além de preservar o meio ambiente.
Malvino Salvador e Kyra Gracie abordam a violência em relacionamentos abusivos em suas redes sociais, reproduzindo uma cena de agressão e ensinando defesa pessoal. O vídeo gerou grande repercussão e mais de 900 mil curtidas.
Trancistas agora são reconhecidas como profissionais e recebem curso gratuito de formação pelo Instituto Grupo Boticário, visando empoderar mulheres no setor de beleza e promover o empreendedorismo. As inscrições vão até 12 de julho.
A Câmara dos Deputados aprovou projeto que permite a trabalhadores com deficiência usar o FGTS para adquirir veículos adaptados, promovendo inclusão e mobilidade. A proposta, apoiada por deputados, aguarda análise de comissões antes de seguir ao Senado.
Prótese de bambu e resina de mamona, desenvolvida na Unesp, será comercializada por menos de R$ 2 mil, visando reduzir a fila de espera no SUS para amputados. A inovação, que combina materiais sustentáveis e acessíveis, promete atender a demanda crescente por próteses no Brasil, onde mais de 31 mil amputações ocorreram em 2022.
A deputada Dani Balbi promoveu audiência pública na Alerj para discutir a resolução do CFM que limita o acesso de adolescentes trans a tratamentos hormonais, enfrentando resistência do deputado Rodrigo Amorim. Especialistas e representantes do movimento LGBTQIA+ participaram, destacando a urgência da saúde trans e suas implicações no acesso ao trabalho e à educação.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu investimentos no esporte, destacando R$ 160 milhões para o Comitê Paralímpico e a criação de uma universidade do esporte, em meio a cortes orçamentários.